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Google quer ajudar Apple a trazer as mensagens RCS para o iOS e o iPhone

A Google pegou no serviço de SMS e fê-lo crescer para algo completamente novo e ainda mais seguro e funcional. O RCS está já a crescer de forma exponencial e querer tornar-se um padrão na indústria, com o apoio de muitas marcas e operadores.

Tudo parece estar a conjugar-se para ser um sucesso, mas tem ainda uma falha importante. Precisa de ter a Apple do seu lado, algo que o RCS ainda não conseguiu. Para tentar de novo, a Google ofereceu-se agora para ajudar Apple a trazer as mensagens RCS para o iOS e o iPhone.


A aposta da Google no RCS, Rich Communication Services, é clara e bem assumida. A gigante das pesquisas pegou no conhecido protocolo que está na base das SMS e trouxe novas funcionalidades e muito mais segurança, para criar um padrão na indústria.

Com o suporte de muitos gigantes da indústria, esperava-se que fosse já um padrão. A Google tem conseguido aproximar de si os fabricantes Android e até operadores, cujas redes vão ser usadas para cursar as mensagens do RCS.

https://twitter.com/lockheimer/status/1446193676883922953

Mesmo com todo este apoio, há uma ausência de peso que a Google quer agora tentar trazer para este serviço. Falamos da Apple e o tweet publicado por Hiroshi Lockheimer vem convidar a criadora do iPhone para esta novidade importante, o RCS.

A origem desta nova tentativa de aproximação vem de um tweet do Android, que dá conta de um conhecido golfista ser o único do seu grupo que não usa o iMessage por não usar um iPhone. Isto foi tomado como positivo e ganhou força.

Como resposta, o responsável do Android apresentou o que poderia ser a solução para a integração do sistema da Google com o iOS da Apple. Seria assim criada a solução (quase) perfeita para comunicação entre os dois sistemas, sem os problemas que existem hoje.

Claro que na base desta possível evolução está a Apple e a sua vontade de aderir ou não ao RCS. A sua solução, ainda que fechada ao seu sistema operativo, funciona da forma como quer e sem depender de terceiros. Assim, o mais provável é que nunca aconteça, por muito que os utilizadores beneficiassem.

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