A Apple Music anunciou que está a publicar um novo livro de capa dura para comemorar os seus 100 melhores álbuns. Com uma tiragem limitada de 1500 exemplares, este custa 450 dólares (cerca de 420 euros).
No início deste ano, a Apple Music escolheu os seus 100 melhores álbuns, digitalmente. Não fosse isto suficiente, a empresa está, agora, a publicar um livro de capa dura para comemorar essa lista.
Uma celebração da lista inaugural da Apple Music dos maiores discos já feitos, “Apple Music: 100 Best Albums” é uma peça duradoura que acompanha a iniciativa digital, lançada no serviço de streaming em 2024.
Lê-se no website da Assouline, a editora do livro, explicando que se trata de um lançamento limitado, com 1500 exemplares.
Os livros da Apple Music estão alojados em caixas de acrílico transparente, cada uma gravada individualmente com o número da edição.
No interior, encontram-se os álbuns em destaque, selecionados pela equipa de especialistas da Apple Music, com um grupo exclusivo de artistas, incluindo Maren Morris, Pharrell Williams, J Balvin, Charli XCX, Mark Hoppus, Honey Dijon e Nia Archives, bem como compositores, produtores e profissionais da indústria.
Segundo a Apple, “a lista é uma declaração totalmente editorial que não se enquadra em nenhum critério bem definido – e é totalmente independente de quaisquer números de streaming”.
Na verdade, é uma carta de amor aos discos que moldaram o mundo em que os amantes da música vivem e ouvem.
O livro de capa dura está disponível em pré-venda, com os envios previstos para o dia 25 de novembro.
We partnered with @Assouline to make our #100BestAlbums list into a book. Pre-order today: https://t.co/YHgrwvAjIa pic.twitter.com/969l23KkXF
— Apple Music (@AppleMusic) November 11, 2024
Conforme a informação disponível no website da Assouline, o livro compila 208 páginas, com 97 ilustrações, e está disponível em inglês. Com prefácio de Zane Lowe, pesa cerca de 3,6 kg.
Para não passarem despercebidos, as empresas celebram (grandes e pequenos) feitos de forma pouco discreta. Neste caso da Apple, ficará a cargo da carteira de cada um medir a extravagância.