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O Windows desde… sempre! – Parte #3 (Windows 3.0)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Hugo Cura


  1. Nuno Pereira says:

    Muito bom… não parem estes artigos e que sabe, quando chegarem aos Windows mais actuais, fazer o mesmo para algumas distribuições de Linux 🙂

    Parabéns

  2. Nuno says:

    Isto meus amigos, e um GUI que funcionava em ecrans 640×200 (ou 640×480 ou 800×600). Digam la se nao era QB para muito netbook que por ai anda, onde nao cabem todos os menus porque o GUI e uma adaptacao mal feita do UI usado em maquinas normais, ou simplesmente se atirou o Windows XP (Luna) para um ecran inferior aos requisitos minimos do ano 2001.
    Eu queria uma skin Windows 3.x para a minha maquina 🙂

    • kekes says:

      Tipo a maior parte dos netbooks corre 1024*600 ja vi sony’s com resolução maior… Para 2001 essa resoluçao era grande bem me lembro de usaar no meu monitor de 1600*1200 a 1280*1024 porque senao as coisas eram minis XD

      • viperbruno says:

        Mas o problema aqui, e bem referido anteriormente, é que a resolução é demasiado alta para o tamanho dos ecrãs dos netbooks. Ou seja há coisas que não cabem no ecrã. Pior ainda se estivermos a falar do netbook da Sony… aí as coisas até podem caber mas é preciso quase uma lupa para se ver algo sem aumentar as DPIs (tecnologia ultrapassada sem novo dono). Antigamente havia um standard para o tamanho das aplicações pela limitação de resoluções existentes, agora não e essa sim é a questão.

      • Hugo Cura says:

        O próprio conceito de netbook sofreu alteração quando se notou isso mesmo (um PC de 12″ passou a pertencer à classe netbook). É suposto que um utilizador de um netbook tenho um laptop de tamanho superior, sendo o netbook para o “desenrasque”. Mas não foi isso que aconteceu com muita gente….
        No meu caso, que comprei um, as características que eu exigi que tivesse foram 11″ e resolução mínima de 1366×768. E estou satisfeitíssimo.

    • maurycio says:

      LOL 😀
      Se usas Linux com Gnome, sempre podes começar por aqui:
      http://gnome-look.org/content/show.php/Windows+3.1+%5BALPHA%5D?content=119871

      😉
      cumps

  3. Excelente! Foi o meu primeiro contacto com o Windows, este 3.x. Na altura gostava mais de LEGO do que computadores, computadores para mim na altura era para jogar o PreHistoric2 e o pacman. 😀

    • Giga-Byte says:

      O meu primeiro contacto foi já com o 3.1… mas a gente passava mais tempo no DOS a correr os jogos porque em Windows não havia memória expandida suficiente para a maior parte deles… Naquela altura é que o jogos causavam vicio… mesmo sem grandes gráficos. Perdia mais horas naqueles jogos com menos gráficos (uns mais fracos que outros) do que com os de hoje em dia que tem grandes gráficos mas que são poucos os que tenhas aquele “know how” de antigamente de prender os jogadores ao computador.

      • Bruno M. says:

        Subscrevo tudo o que o Giga-Byte disse..

        Antigamente os jogos causavam vicio e jogávamos horas infinitas.. hoje em dia com grandes gráficos, chateamo-nos rápido dos jogos.

        Os jogos antigos eram de valor. 🙂

        PS.: O win 3.1 foi o meu 1º contacto com um windows… o meu 1º pc foi um 386 e logo a seguir um 486 😛

        heheh

        • Luis_AAlexandre says:

          Nem mais!

          Exactamente igual!

          Comecei com um 386 a correr Win 3.1, a jogar várias horas seguidas jogos como: PresHistorik 2, Golden Axe, Blue Brothers, Calgames 2, etc…

          Agora a falar nisto fiquei um pouco nostálgico e com vontade de os voltar a jogar 😀

          Qualquer dia dá-me na cabeça e ainda desenterro um 486 (que arranjei uns anos mais tarde)que tenho lá para a arrecadação! lool

          Cumps!!

  4. Ryan says:

    Bons velhos tempos. Cheguei a brincar com uma coisa destas um pouco antes de ter saído o seu sucessor. Ainda sou do tempo em que se usavam as velhinhas disketes para passar os ficheiros de um lado ao outro. Há tempos descobri algumas mas deitei tudo fora por ocuparem demasiado espaço.

    • Rammy says:

      Não é preciso ser-se tão velho assim para se ser do tempo das disquetes. Ainda há coisa de 6 anos havia pessoal a usar disquetes frequentemente. Ainda hoje!

      É impressionante, não é? As disquetes eram tão más que eu tinha sempre que gravar a mesma coisa em duas diferentes para se uma se avariasse tinha a outra de reserva… E mesmo assim…

      • techdani says:

        Que saudades das disquetes. Lembro-me do meu 7º ano em que andava a fazer trabalhos de disquete. Quando os trabalhos deixaram de caber, fiquei todo preocupado que não ia conseguir entregar o trabalho. Até me aperceber que uma pen tinha muita mais capacidade e que devia comprar uma! Lol. Estou agora no 11º.

  5. texasflood says:

    Apoio esta iniciativa, pelo menos dá para perceber o avanço da tecnologia e dos sistemas. Voto a favor que se faça o mesmo para a Apple, que tem uma história muito engraçada, e poderá ser uma surpresa para muita gente, visto que só nos ultimos três anos é que se tem falado bastante dos MAC’s e dos iWhatever.

  6. nice nice says:

    Estes artigos são giros, parecem quase (são mesmo!) de colecção, e quando sai a nova edição, lê-se, recordam-se outros tempos engraçados e arquiva-se na pasta devidamente criada para o efeito

    Alguém se lembra da spooler, a revista de programação ? Que belas memórias me traz também…

  7. nice nice says:

    Ah

    Não se esqueçam do Microsoft BOB !

    Já instalei e recomendo vivamente 🙂

  8. pisquinho says:

    Tinha um ICL 286 com 1Mb de RAM e 100Mb de Disco (Uma bomba para a altura, especialmente o Disco, pois o normal era de 10Mb e 20Mb) um monitor VGA de 16 tons de cinza!!!, com o MS-Dos 4.0 e o Windows 3.0 a correr… Tinha ainda o MS Ofice que já não me lembro da versão e o CorelDRAW! 2 e montes de Jogos numa única disquete!!!!
    Isto tudo custou-me a módica quantia de 650.000$00 que adquiri através da empresa em Leasing.
    Que saudades da programação em Cobol!

    Pedro Pisco

  9. a Friend® says:

    Bem aqui já começa mesmo a apertar na nostalgia ao ver essas imagens, e quando chegar ao 3.1 … 3.11 ainda mais.

    Na altura todos os problemas do Windows passavam-me ao lado, era tão novidade que tudo era engraçado, até mesmo uma falha. 😀

    E os icons ainda se mantêm fieis às suas origens, só aumentaram practicamente o numero de cores! 256k para 32-bit! 😀

  10. Pois... says:

    pois…não acho que o XP tenha sido o windows com mais impacto, apenas o mais comercializado e revendo a historia todos os windows foram marcos historicos na evolução da democratização da informatica…Obrigado Microsotf…

    • Hugo Cura says:

      sim, talvez tenhas razão. O Windows XP coincidiu com a altura, a meu ver, do pico mais alto na massificação da informática. Talvez seja isso que nos leve a ter essa ideia, do Windows XP como o que provocou mais impacto.

  11. kekes says:

    Este Windows passou-me ao lado so o 95 e que não pois em 1990 tava apenas pronto para nascer 😀

    Giro como uma interface passou para um “todo”

  12. Diogo Guedezz says:

    Nostalgia…

  13. Luís Filipe Carvalho ( FatGiant) says:

    Ai tantas horas passadas nessa interface… Meu rico 386. Descansa em paz.

  14. Hugo Cura says:

    Ainda bem que a malta gosta de (re)ver disto a apoiam a ideia.
    Obrigado 🙂

  15. Ecchin says:

    Lol, é giro ver que o solitário manteve-se praticamente igual durante tanto tempo! E a paleta de cores também é a mesma xD
    Que giro.

  16. EacHTimE says:

    Eu adoro estes vídeos da altura a falar de tecnologia. É muito engraçado ver eles com ar de anos 80 a falarem de coisas que eram fantásticas na altura mas que agora são ultra básicas como mudar a imagem do desktop (a não ser no seven starter que teoricamente não se pode alterar eheh)

  17. Ricardo Aroso says:

    Boa tarde,
    Acho estes artigos fantásticos.
    Sou coleccionador de computadores antigos e tenho várias máquinas a funcionar com o Windows 3.0 3.1 e 3.11 e até um Windows 1.0 que é simplesmente fantástico.
    Estas máquinas antigas eram “simples” mas robustas, faziam pouco mas na altura era muito para nós utilizadores que não estávamos habituados a ter mais do que a máquinas nos dava.
    Falo dos fantásticos discos de 200 megas que para a altura era espaço que nunca mais faltava.
    Dá-me pena ver malta a deitar fora 286..e afins sendo máquinas tão interessantes para um dia mais tarde relembrar como as coisas nasceram e evoluíram.
    Cumprimentos

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