O Android 12 quer ajudar os utilizadores nas piores situações de emergência
Presente de forma permanente, o smartphone é uma ferramenta única e que pode ajudar a qualquer momento, independentemente da situação. Muitas vezes é a ajuda que todos precisam, em situações de emergência e onde dependem apenas desta ajuda.
A Google quer dar uma ajuda nestes momentos e por isso traz agora ainda mais ajuda aos utilizadores. Se já antes podiam ligar diretamente para a emergência, agora a oferta é mais alargada, com novos números diretos e de muito maior ajuda.
Para prestar toda a ajuda possível aos utilizadores, os smartphones permitem a ligação direta para os números de emergência, sem que estes estejam desbloqueados. Esta é uma ajuda que facilita que estes contactos sejam feitos em qualquer momento e sem limitações.
A Google tem esta funcionalidade no Android há muitos anos, com vantagens óbvias para quem usa este sistema. Agora, a gigante das pesquisas quer levar esta funcionalidade mais longe e com muito mais informação relevante para os utilizadores.
No que parece ser uma novidade exclusiva do Android 12, a Google passou a incluir ainda mais números de emergência. Estes são usados da mesma forma que antes, mas focam-se em áreas como os fogos, polícias, ambulâncias e outros.
Como este é um mercado cada vez mais global, a Google resolveu inovar e adaptar esta área essencial do Android. Assim, e para cada um destes tipos de números de emergência, o sistema adapta-se e vai estar focada em cada país onde o smartphone e o utilizador estiver.
Claro que este sistema de apoio aos utilizadores acaba por ser de utilização facultativa. Os atalhos para estes números de emergência facilitam os contactos em momentos mais complicados, mas o teclado numérico está sempre presente e pode ser usado em alternativa.
Esta é uma ajuda essencial da Google para os utilizadores do Android. A qualquer momento e em qualquer local têm acesso aos principais números de emergência, sem ter de desbloquear o smartphone ou tomar qualquer ação mais demorada.
Este artigo tem mais de um ano