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5G: Como está atualmente o nosso país? Há dados da ANACOM

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Fusion says:

    Ainda bem que só no litoral é que vivem as pessoas de Portugal, já imaginaram se houvesse pessoas no inteiro do pais? enfim, até nisto o interior fica para trás

    • João says:

      Os operadores não são IPSS’s.
      Começam pelas zonas em que o retorno do investimento vai ser mais rápido, mas aos poucos vai chegar a todo o lado.

    • Keyboardcat says:

      Vive menos gente no interior, por isso é de esperar que menos testes sejam feitos. O mesmo acontece com os investimentos, a não ser que a empresa não tenha uma boa estratégia financeira.

      Isso não tem a ver com ser interior ou ser Portugal. Acontece o mesmo em todo lado em geral.

      Se todos fossem viver para o interior o exato oposto acontecia. Já viste alguma empresa a oferecer um produto onde não há clientes?

      Agora, por vezes existem regulamentos e incentivos para fornecer serviços equivalentes em zonas populacionalmente menos densas, mas não podemos exigir pura paridade. Senão estamos fortemente a subsidiar uma pequena parte da população.

    • Manuel da Rocha says:

      Não vá para Espanha… Se passar por Vilar Formoso, não ache estranho que a sua ligação de roaming passe a ser de 2G e que a velocidade de internet seja de 512kb até chegar à entrada de Ciudad Rodrigo. Quando avançar, para Salamanca, volta a ter 3g e vai sentir muitos cortes na ligação à internet. Até é engraçado que existe um sinal (creio que a 47km de Salamanca) que diz “não há rede telemóvel”.

  2. Ze says:

    Uma miséria. Tanto 5G de borla que deram e só consigo usar se estiver numa esquina específica de uma rua a apontar para uma determinada direção.

    • CO says:

      Isso é o mmwave que não existe em Portugal ahahahah logo cá não existe essa questão só em 2025 vai ser o leilão dessas bandas

      • Keyboardcat says:

        Mas se é só em 2025, então como é que o COVID se espalha pelo país?

        Então agora estás a dizer que os especialistas aqui da caixa de comentários estavam errados? Não pode! Alguma coisa está mal.

        Isso cheira-me a ações do governo para nos esconder a verdade. Bandidos!

    • Asdrubal says:

      …a uma determinada altura, numa determinada hora, com uma determinada iluminação, uma determinada temperatura, uma determinada pressão atmosférica e um determinado ruído sonoro.

  3. Pasiçocego says:

    Aquela parte a branco, também pertence a Portugal? E eu que pensava que Portugal era só mesmo aquela parte a verde, mais junto ao mar…

  4. Alfredo Barthorel says:

    Ora, 5G, uma tecnologia que para os operadores a implementarem pedem ao utilizador (não às empresas) para a pagar com um acréscimo de valor no tarifário. Será que custa muito perceber porque a adesão é tão reduzida e porque vamos ficar para trás na adopção do 5G?

  5. Joao Ptt says:

    Acho estranho esta conversa de serviços críticos de emergência… isso aplica-se a todas as outras tecnologias anteriores, e até piores como o SIRESP… todas podem ser utilizadas, onde funcionarem, e enquanto funcionarem, mas esta tecnologia não tem nada de espectacularmente diferente para tais serviços, continua a ser tudo desenvolvido em segredo sabe-se lá onde e por quem, logo a probabilidade de aquilo ser tão mau em segurança e fiabilidade é tão grande como nas tecnologias anteriores.

    De notar, que tal como as tecnologias anteriores, esta tecnologia nunca é referida como adequada para situações de catástrofes, que é o que parece estar implícito em “serviços críticos de emergência” mas que esmiuçado não significa a mesma coisa… um serviço crítico de emergência é por exemplo uma ambulância ou um carro de bombeiros, ou até a polícia… mas nada disso se refere a por exemplo se acontecer um terramoto, tsunami, etc. que a tecnologia vá ter alguma utilidade, já que a resistência da infra-estrutura está dependente da qualidade das estruturas onde estão as antenas e das próprias antenas, dos equipamentos, da existência de sistemas auxiliares de energia que garantam energia contínua durante toda a catástrofe e pelo tempo realisticamente necessário para as empresas conseguirem mantê-lo a funcionar de forma contínua, das ligações entre antenas e os centros de dados onde estão os mecanismos de direccionamento de tráfego/ autenticação/ contabilidade, entre eventuais outros factores como a existência de centros de dados que permitam manter a rede a funcionar mesmo que a catástrofe seja muito grave (em Portugal aparentemente os operadores apenas são forçados a ter 2 centros de dados, e a maioria se não mesmo todos, escolheu tê-los fisicamente próximos um do outro… se algo acontecer que afecte um, a probabilidade de afectar o segundo é muito grande porque o outro não está assim tão longe).

    Acresce a esta conversa do 5G que aparentemente existem por aí muitos “falsos” 5G’s porque as empresas simplesmente não têm ou não podem ter (patentes e tal) todas as supostas novas funcionalidades que tornam a tecnologia tão supostamente “maravilhosa”… provavelmente vai-se ver a mesma coisa que se viu com o 4G (equipamentos 3G que dizem ser 4G), a maioria provavelmente vai ter um 4G a fingir que é 5G, ou equipamento 5G que é inferior ao 5G de outro(s) operador(es) por causa da tecnologia que está efectivamente implementada nos ditos equipamentos.

    Depois de toda a “gritaria” dos operadores seria de esperar que todo os concelhos tivessem boa cobertura… porque era tão importante e crítico e cenas inventadas por aquela gente dos operadores… parece que os portugueses continuam a viver por vezes sem sequer ter acesso ao 2G, quanto mais ao 5G.

  6. Paulo says:

    Relatório da treta. Nos concelhos a verde basta uma antena 5G para ser considerado que já está coberto! Falta a legenda na imagem.

  7. Micas says:

    A verdade é que há uma grande faixa do país que foi votado ao esquecimento e ao abandono.
    Mais insólito quando o país não é assim tão grande e os acessos até são melhores do que a média da Europa.

    Revolta ainda mais quando me recordo das “cabeças sábias” que no antigo QREN desviaram milhões de euros de investimento no interior para a região de Lisboa sob pretexto de um dito “efeito spillover”, que diziam que investimentos no litoral tinham impacto no interior. Assim se enganou Bruxelas e se usaram verbas da “coesão territorial” em Lisboa e arredores. Assim temos o interior sem investimento há décadas.

    O problema do interior é uma questão de regime, de abandono do território e de falta de políticas que permitam inverter esta tendência. Já não vamos lá com benefícios fiscais, isenções ou auto-estradas, a situação agravou-se de tal forma que agora já é preciso muito mais.

    Se avisarem com um megafone o pessoal do interior vai TODO viver para o litoral, fecha-se isto e faz-se uma reserva de caça.

    • Manuel da Rocha says:

      Para que é que uma empresa de telecomunicações vai gastar 11730 milhões de euros a colocar 428 antenas num concelho que terá 300 clientes de 5G? Será que o governo deverá pagar esses 11730 milhões para 300 clientes ficarem a pagar 89 euros pela sua ligação 5G e a operadora começar a remover as ligações 2.5G e 3G que são quase 90% dos seus clientes nesses concelhos?
      Pouco de conhecimento ajuda-o a aprender.

    • Joao Ptt says:

      Só o Estado teria dinheiro e algum incentivo (eleições) para meter uma boa rede em todo o lado.
      Mas não vai acontecer.
      Os operadores privados metem onde têm interesse e onde são obrigados e nada mais.

      O Estado teve a hipótese de dizer aos operadores que não autorizava o 5G a não ser que os interessados tivessem cobertura redundante de 100% do território terrestre, e que só depois autorizava a comercialização, sob pena de perderem a licença de operador e os responsáveis serem presos de 15 a 25 anos se não cumprissem, e a ANACOM e/ ou qualquer outra entidade ficaria proibida de alterar tais condições.

  8. Gomez says:

    O que dizem ser 5G não são velocidades dignas desse nome. Tenho andado a fazer testes em Lisboa e parece um 4G melhorado. Em determinadas locais nem compensa 5 G porque é instável e é preciso mudar para o 4G.

    • Alexandre says:

      E tens razão como aqui já disseram ainda não há antenas mmWave em Portugal, poucos países tem números relevantes dessas antenas, e essas antenas sim vão dar as tais velocidades gigantes. A razão para as operadoras não avançar já para essas antenas alem de económica é também técnica atualmente os melhores telemóveis prometem 2GBs, mas só nos testes deles em cima da antena e provavelmente só com um telemóvel ligado a antena, a maioria das antenas atuais com algumas atualizações já permitem superar os 2GBs o que tornava o investimento redundante, e mesmo que as operadoras fossem já a correr comprar as antenas o cliente final ia notar pouca diferença.

      A velocidade que consegues com o aparelho depende de vários fatores, distancia a antena, numero de dispositivos ligados a essa antena, o tipo de ambiente onde estas e ate as configurações da antena. Em lisboa o máximo que vi foram 200/300MBs mas fora de lisboa já vi 700/800MBs.

    • Manuel da Rocha says:

      Atenção que 99% da velocidade não depende da sua ligação… depende da ligação do servidor que está a usar.
      Maioria limitam velocidades a 200mbs e com interferências.

  9. SANDOKAN 1513 says:

    Estarreja domina largamente quer em download quer em upload.Foge. 😐

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