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Questão semanal: Costuma utilizar o LinkedIn para encontrar/oferecer emprego?

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Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Ricardo says:

    Sou programador e na minha experiência apenas usei o linkedin quando quis mudar para Lisboa há quase 10 anos atrás. Desde então sempre que precisei ou quis mudar foi através de amigos/conhecidos dos vários projectos em que participei.

    • Daniel says:

      É a melhor forma na verdade. São pessoas que podem dar uma palavra por ti, atestar às tuas capacidades, e em troca terás informação para onde pensas ir e adequar as tuas expectativas. Win-Win.

  2. Marco Oliveira says:

    Não usar é uma enorme falha, principalmente se estudas/trabalhas em TI.

  3. Rui says:

    Nim. Acho que falta uma opção intermédia. Uso ocasionalmente já que fora do linkedin encontro maior oferta na minha área, que não é TI. Mas pretendo começar a investir mais tempo, já este verão. Embora não tenha grandes esperanças porque a idade é determinante no insucesso da procura de novo emprego.

  4. André Barbosa says:

    Acho que é muito importante ter um perfil completo e bem cuidado do Linkedin. Cada vez mais as grandes empresas usam esta rede profissional como ferramenta para procurar recursos humanos.
    Falo por experiência própria. Na empresa onde trabalho (industria mas integro o Dpt. de IT), valorizam muito perfis do linkedin cuidados.

  5. Ze says:

    Na área das tecnologias não há nada como o landing jobs. E ainda por cima, é portuguesa.

  6. Daniel says:

    O LinkedIn noutros países é útil, em Portugal actualmente é uma ferramenta de spam.

    Parodiando mas é algo do género “desculpe, vi o seu perfil e fiquei bastante impressionado/a, poderia dar-me o seu contacto para falarmos de propostas em projectos de XPTO?” ou depois de verem (mas não perceberem) o cargo que ocupo (e função, por arrasto) “temos um projecto XPTO e o seu perfil adequa-se ao que pretendemos, teria disponibilidade para um contacto?”.
    Em ambos os casos respondo invariavelmente com algumas perguntas:

    1) Qual o kit salarial que oferecem. Sim, eu sei que é DOE – Depending On Experience – e que como é óbvio o recrutador, se respondesse, iria oferecer um kit salarial o mais baixo possível quer para maximimizarem margem quer se for mesmo para contratar interno então para minimizar custos, no entanto ao menos saberia qual a expectativa e se vale a pena o tempo ou não. Quase de certeza que nenhuma das propostas me dariam melhor kit salarial do que o que tenho, mas nunca se sabe (além de que o kit salarial não é tudo).

    2) Que competências são consideradas essenciais (tecnologias, frameworks, plataformas, soft skills, etc).

    3) Qual é a função/posição que estão à procura (por mais que gostem do meu CV, a maioria das pessoas que me abordam no LinkedIn não fazem a mais pálida ideia do que procuram e garantidamente quando olham para o meu CV não o sabem ler).

    Explico que seria uma infelicidade perder tempo útil, de trabalho de ambos, numa entrevista inicial se não houver o mínimo alinhamento entre a proposta e o meu perfil e/ou expectativas, mas que posso sempre conhecer alguém que se adeque ao pretendido e possa estar interessado e a quem eu passaria o contacto…

    … não será de espantar que nunca recebo resposta.

    Para não dizer que em Portugal não tenho o mínimo interesse em responder ou ser contactado por recrutadores, é uma perda de tempo: 99.9% das vezes são “talhos”.
    Se estivesse no mercado à procura de emprego iria ver as ofertas das outras grandes de IT… se me fosse sentar em cima das mãos à espera de algo só se apanhará “talhantes” (body shop, empresas de outsourcing pastilha-elástica: mastiga e deita fora).

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