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Para que quer o Instagram saber a raça e etnia dos utilizadores?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. J0n@s says:

    Porque será? Sabemos quem está por trás a gerir o Facebook, Instagram, WhatsApp…

  2. Tonheco says:

    Mas isso não é ilegal?
    Pensava que era ilegal fazer registos de crime baseado em etnias ou raças. Todos sabem do que estão as prisões cheias, mas é ilegal dizer ou mostrar.

    Fazer bases de dados baseados em etnias ou raças só é permitido em questões de subsídios, desemprego , pobreza e discriminação.

    • Vasco says:

      Sim todos sabem que estão cheias daquelas outras que mataram a bebé em Setúbal à pancada, ou daqueles outros que mataram a filha e a enterraram num quintal, ou daquele outro que matou a mulher e se suicidou em seguida, também do outro que na Noruega matou aquelas dezenas de outros adolescentes a tiro; ou daqueles outros russos que na Ucrânia matam milhares daqueles outros da mesma etnia. Enfim, milhões de outros enchem as cadeias matando outros e outros, traficando e vendendo drogas, praticando violência doméstica, roubando, saqueando até as contas do estado, violando menores, etc, mas só se fala mesmo é daqueles outros que recebem subsidios ou são discriminados…

      • B@rão Vermelho says:

        @Vasco “ou daquele outro que matou a mulher e se suicidou” aposto contigo que este do teu exemplo não está preso, ou melhor preso está mas dentro de 4 tábuas 🙂

        • Vasco says:

          É verdade 🙂 O ponto é rebater estes discursos identitários e discriminatórios, que só serve para dividir as pessoas com base no medo irracional daquilo que são as diferenças naturais e culturais. Pessoas más e pessoas boas existem em todas as etnias.

      • Olaf says:

        Coitadinhos, temos de os defender, pobres coitados dos bandidos.

  3. Fusion says:

    Mua, mas não somos todos iguais? Tanta coisa com o WOKE e agora somos distinguidos por “labels”??

  4. Fusion says:

    Engraçado pela analise das fotos fiquei a saber que espanhol é uma raça (ou etnia), estamos sempre aprender

    • B@rão Vermelho says:

      @Fision, Como vez já está a dar resultados e ficas-te menos ignorante, francamente mas em pelo seculo 21 quem é que não sabe que ser espanhol é uma coisa má 🙂
      Espero que compreenda que estou a brincar e não me interprete mal

      • Fusion says:

        Não fiquei ofendido, não sou snowflake, no entanto não percebi o teu comentário… fiquei genuinamente espantado com a raça espanhola, até pelo facto que eles estão aqui ao lado e e tirando às questões culturais e língua são literalmente iguais a nós portugueses (fisicamente falando)

        • Domdiego says:

          Bem, li há uns tempos um artigo que dizia que o ADN do português típico, não tem nada a ver com o ADN do espanhol típico… Agora, no que respeita à raça “espanhola”, acho que não é “espanhola”, mas “hispânica”. É que os imbecis americanos, acham que os indígenas mexicanos e hispano-falantes, a quem se referem como “hispânicos” são uma etnia igual à dos espanhóis europeus… penso que seja isso.

        • B@rão Vermelho says:

          Era mesmo a brincar, lá diz o velho ditado de Espanha nem bons ventos nem bons casamentos

  5. KeyboardWarrior says:

    Mas há mais que uma raça? Não devia ser apenas a raça humana?

    • Nuno Pinto says:

      Só existe uma raça humana, que se subdivide em varias etnias. Pessoalmente prefiro a divisão entre pessoas dotadas de bom senso e estúpidos. Nesses dois segmentos, cabem todas as etnias.

    • Olaf says:

      Não existe tal coisa “Raça Humana”. Isso foi uma expressão “bonita” que inventaram para se fazerem parecer tolerantes. Existe espécie humana, como existe espécie canina, espécie felina, etc. Ou também temos raça canina e os cães “são todos iguais”? Raça é raça. Admitir existência de raças não é racismo, racismo é dizer que umas raças são superiores a outras.

      • Nuno Pinto says:

        Um pouco de instrução não faz mal a ninguém “Em 1935, Julian Huxley e A. C. Hadon propuseram o desuso do termo “raça” por o considerarem cientificamente inadequado e sugeriram a sua substituição pelos termos “grupo étnico” ou “povo”, já que estes estão mais próximos da origem da diversidade. Neste contexto, é necessário distinguir entre o que se entende por fenótipo, ou seja, os traços que distinguem a aparência física e o comportamento, e o genótipo, ou seja, os genes que são transmitidos através do ADN. Uns não têm necessariamente e na maior parte das vezes a ver com os outros. Descobertas recentes acabaram por confirmar estas ideias e por desconstruir completamente o conceito de “raça”, dado que indivíduos com fenótipos diversos, como um branco e um negro, podem ter um maior número de genes em comum do que indivíduos de fenótipos semelhantes.”

  6. Joao Ptt says:

    Falta perguntarem qual o partido político com que se identificam.
    Deveriam perguntar se Donald Trump foi um bom presidente, e todos os que dissessem anonimamente que sim, tinham as suas contas anonimamente apagadas como que por magia e todas as medidas possíveis tomadas para que não consigam regressar à dita rede social.
    Adicionalmente poderiam perguntar quais as redes sociais que mais usam, e se a resposta fosse o TikTok, passadas umas semanas começavam a oferecer dinheiro, ou créditos para coisas inúteis como mais bonecada ou jogos escondidos na aplicação se aumentassem o número de horas de utilização diária dentro da rede social.

  7. Márcio Pego says:

    Mania de mexer no que está bem… para copiar outros que também estão bem e no fim, estragar tudo.

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