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Airbus diz que hidrogénio é a solução, mas ainda há muito trabalho a fazer

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Joao Alves says:

    O hidrogênio e a solução em tudo, não só nos aviões.
    Apenas, como é óbvio, precisa de uma “Tesla” para investir e impulsionar o uso do mesmo

    • Blackbit says:

      Vê o eficiência da utilização do H2 como combustível e depois falamos…

      • Nuno says:

        Deves de querer continuar a comprar gas natural aos russos e ao resto do mundo. Hidrogenio e a unica hipotese que a europa tem de ser autosuficiente em termos energeticos .

        • João Carvalho says:

          Isso mesmo, a independência energética da Europa é um investimento estratégico!

        • Blackbit says:

          Não, não quero.
          Quero é usar electricidade em vez de H2 sempre que se justificar.
          E aí podes ter electricidade de variadíssimas origens, muitas delas de origem renováveis.

          • Luís Costa says:

            lá vem a conversa do costume.. as energias renováveis não são o futuro em lado nenhum! São energias intermitentes qual é a dificuldade de perceber isso?

          • Ricardo Gomes says:

            Eu uso a energia intermitente em dois imóveis e em países diferentes…amazeno a energia e não quero outra coisa. Não existe melhor solução.

    • David Guerreiro says:

      O Elon Musk discorda disso, e já explicou o porquê.

    • João Carvalho says:

      Tens razão…

    • Ricardo Gomes says:

      O Hidrogênio poderá ser a solução mas apenas nos aviões. Ainda há um ano também pensava que a única solução para camiões também seria o hidrogênio mas depois de ver os consumos e autonomias de camiões elétricos na empresa suíça Galliker, também ficamos a saber que o futuro já é até mesmo em camiões apenas eléctrico. Nos vehiculos pessoais, bom então aí o hidrogênio é que não faz de todo qualquer sentido. Se quiseres saber porque, pergunta que eu explico.

      • João Magalhães says:

        E baterias quanto é que custa ? O Tesla com 5 anos quanto vale? Quem compra um carro usado sabendo que ao fim de 1 ano tem que trocar de baterias ? O que se vai fazer a essas baterias ? Quando houver 1 bilião de carros elétricos que energia intermitente vai ser necessária para os alimentar ? Quanto vai custar essa energia se já hoje é uma choradeira com o preço da eletricidade. És um tretas.

        • Ricardo Gomes says:

          Com as baterias actuais LFP num carro normal fazes mais de 2 milhões de KM, num camião ainda mais, porque tem mais baterias… quando tiveres que trocar as baterias tens que trocar o carro e o camião porque já estão todos enferrujados e ambos em fim de vida. Sobre a energia, nada mais fácil que isso é então aí é que o hidrogénio não faz mesmo sentido porque para teres 22kw de energia em hidrogénio, precisas de produzir 100kw. No hidrogénio tens uma perda de 78% da energia. Para isso mais vale investir em
          Centrais hidroeléctricas para armazenar energia e Pará armazenamento de segundo graus baterias LFP que armazenam a energia solar. Facto é que o maior consumo é feito de dia e Portugal é um país excelente para o uso de energia solar. Como disse, produzo a energia que consumo e armazeno 20kwh igualmente só conduzo eléctrico. Abraco e já agora vai chama-te tretas a ti próprio por andares desinformado e a espalhar as tuas opiniões, em vez de pesquisares factos e repostares o mesmo.

  2. Bruno says:

    Usar avioes apenas para voos longos. Para viajar dentro do pais era melhorar os caminhos de ferro … Nao faz sentido por exemplo em Portugal haver voos Lisboa – Porto ou Lisboa- Faro, bastava haver linhas ferroviarias em condiçoes ….

    • Blackbit says:

      +1
      É a linha de alta velocidade que não sai do papel e que continua adiada.

    • Luís Costa says:

      Isso é o que devia estar a ser feito já, mas as linhas de Portugal iriam de ter que ser feitas novas e não tou a ver Portugal com dinheiro para isso, tinha de ser um investimento da UE

    • Oscar says:

      Nao projetamos no longo prazo e deixamos construir tudo e mais alguma coisa junto das linhas ferreas.
      Agora esquecam as linhas e pensem noutra coisa. Os custos de manutencao da linha ferrea sai carissimos. Basta olhar para o prejuizo que dao…

      • Ricardo Gomes says:

        O conceito dos transportes está mal pensado em Portugal, porque bem pensado este geria lucro como por exemplo é o que acontece na Suíça. Cá os autocarros não fazem concorrência aos comboios e vice versã, igualmente os transportes de linha férrea estão excelentemente bem Pensados. Igualmente toda a gente usa via férrea exactamente por esse motivo. Aqui a linha férrea gera lucro… e tudo gera lucro quando feito e gerido devidamente.

    • Miguel says:

      Concordo. O PRR, que o AC tanto falou, deveria ter sido melhor estruturado. Uma linha de alta velocidade e indispensável para a evolução do pais, fiz muitas viagens entre Faro e Lisboa e a linha (principalmente do Alentejo para baixo) e uma vergonha, nao pode ser aceitável num pais desenvolvido. E preciso também ter cuidado para numa eventual futura linha de alta velocidade, nao acontecer o que esta a acontecer aqui no UK com a construcao do HS2.

      • Toni da Adega says:

        Nao é necessário linhas especiais de alta velocidade com linhas em condicoes um Alfa Pendular fazia Algarve->Lisboa em cerca de 1.5h. E Algarve->Porto em menos de 4h

        • Miguel says:

          Certo, ate faz sentido. Uma linha alta velocidade ate Madrid, e linhas em boas condições entre capitais de distrito onde o alfa, ou mesmo o intercidades, possam andar de forma constate a 200/220 km/h.

  3. lmx says:

    SE utilizarem motores turboprop, gastarão muito menos combustível…é verdade a velocidade é um pouco inferior, mas o mundo agradece!

  4. LG says:

    O problema do hidrogênio é que ainda não existem estruturas para o abastecimento porque ainda não existem carros a hidrogênio porque ainda não existem estruturas para o abastecimento porque ainda não existem carros a hidrogêndio (…)

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