PplWare Mobile

Séries Netflix a não perder – sugestão dos leitores

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Samuel Machado says:

    The Rain! É uma serie muito boa! Basicamente conta a historia de um virus e conta com 2 temporadas e ainda vai sair uma 3 temporada, acho eu! Mas ja tinha visto a serie antes disto tudo começar do Coronavirus!

  2. Vanessa says:

    Existem tantas series boas:
    A Irmandade, O Escolhido, Sintonia, Pacto de Sangue, Onisciente (tudo Netflix Brasileiro)
    Das Boot, Skylines, Wir Sind die Welle (Netflix Alemão)
    The Boys, Baby, Sex Education, The English Game, World on Fire, The Passing Bells, Looking for Alaska, La Peste, Puerta 7

    Apenas para referir algumas

  3. Vivas says:

    anha com n e uma boa serei vimos ca em caza

  4. Abreu says:

    E o prime da Amazon? Nunca ouvi nada aqui a falar dessa plataforma

  5. lambda says:

    Nomear séries da Netflix e não apontar Dark… Série alemã muito boa!

  6. Sergio J says:

    Para o pessoal do norte (mas não só) que viveu os anos 80 aconselho bastante, porque se vão identificar com muito coisa. Além de mais é uma muito boa série, muito ao jeito de Narcos, mas mais vista da perspectiva dos traficantes.

  7. George Orwell says:

    Nos anos setenta, ainda antes de “video killed the radio star”, parte do país parava para colar os tímpanos à telefonia rendido ao folhetim radiofónico “Simplesmente Maria”, uma trama de rasgar os corações mais empedernidos e contaminar os transístores ou válvulas com o lacrimal cloreto de sódio .

    Chegados ao sec. XXI e ao admirável mundo novo das Netflix, Amazon e congéneres, chamou-me a atenção a série simplesmente “You” (isso mesmo, simplesmente “Você”). Talvez tenha este singelo nome de “You” porque, em se tratando de séries, é o equivalente ao “first person shooter” dos jogos na medida em que que o protagonista principal, um jovem livreiro de uma livraria de dois andares do tipo Aillaud & Lellos ( com tantos “l”s só poderia dedicar-se a livros) em pleno coração de Nova Iorque, personagem que, muito ao estilo de Dexter da série homónima ou do taxista Travis do filme “Taxi Driver”, vai narrando o seu percurso e investidas como se tratasse de um piloto a pilotar o episódio-piloto. Vale pois uma breve sinopse ou diário de bordo da pilotagem e … siga a marinha.

    Um belo dia, o nosso Dexter da livrarias, também um sósia perfeito do futebolista internacional luso Hélder Postiga, vê entrar na livraria um anjo ( como os bizantinos não conseguiram determinar o sexo dos anjos, surpreendidos que foram pelos otomanos em tão excelsa divagação, fui obrigado a usar o artigo indefinido no masculino contrariando a realidade física), anjo aquele com quem qualquer um gostaria de dar 1001 voltas a Times Square sem esquecer a Broadway e Fifth Avenue ( com passagem na Tiffany & Co para amolecer um coração mais resiliente) muito superior a todo o catálogo de anjos da Victoria’s Secrets, não só por ser mais bela do que qualquer uma daquelas, incluindo a nossa compatriota Sara Sampaio (desculpa Sara !) mas também menos púdica já que não usa plumas e entre a blusa e o corpinho aos costumes nada tinha a declarar como bem notou o olho de lince doeste Dexter que, num excesso de profissionalismo ao qual não foi alheio um súbita subida do ritmo cardíaco ( ai os anjos, são um perigo para o coração ! ), tratou de fazer uma marcação à zona a fim de pilotar o anjo a descobrir o livro perfeito.

    Ora, qual não é o espanto do nosso Dexter-Postiga quando compreende que o anjo tem também um sentido estético literário deveras erudito, uma raridade já que, beleza física e gosto literário excepcional não costumam ostentar belas combinações ( aliás, já tinha dito acima que o anjo não levava interiores), basta atentar aos nomes próprios (não aos livros) dos grandes vultos femininos da literatura portuguesa de um sado-masoquismo de espancamento como são os casos de Florbela Espanca, Marquesa de Sade, perdão, de Alorna, Maria Velho da … hmm …, siga a marinha.

    O livreiro Dexter-Postiga teve a destreza deconseguir obter alguns dados pessoais do anjo. O Facebook (“what else ?”), e o Google Maps (“what else ?”) fizeram o resto permitindo localizar a angelical morada em Greenwich Village (“what else ?”).

    Tomado que foi por uma súbita e devastadora paixão, inicia um exercício obsessivo-compulsivo que o faz continuar a marcação à zona, inclusivamente nas cercanias da morada do anjo, onde se dão cenas de “voyeurismo” ao postigo protagonizadas pelo nosso Dexter-Postiga, num “suspense” de cortar a respiração ao melhor estilo de Hitchcock em “Rear Window” e “Psyco”, dois filmes de uma assentada e, não bastando tal, está disposto a tudo, nomeadamente a raptar o toxicómano e bronco namorado do anjo ( ao que parece, os anjos nunca primaram por escolher bons partidos, salvaguardada que seja a saudosa Grace Kelly ) encarcerando-o na cave da livraria para extrair deste todas as informações íntimas em ordem a obter mais facilmente a “password” de acesso directo ao coração da amada, inclusivamente eliminar tudo o que se intrometa entre si e o seu amor, culminando a salvar o anjo de ser trucidada pelo Metro, (que desperdício seria, jamais resistiriam ao furor de uma locomotiva, se até nem sequer resistem aos pecadilhos da carne, até porque, talvez Oscar Wilde tenha alguma razão quando prescreveu que a melhor forma de enfrentar uma tentação é não lhe resistir).

    Em recompensa de lhe ter salvo a vida, o anjo, na altura a frequentar um PhD em Literatura, decide oferecer um livro ao apaixonado salvador. Aqui o espetador ( a variante de espectador segundo o novo desacordo ortográfico) trémulo e já tomado pelo “suspense”, salta do sofá, respira fundo, põe o comprimido debaixo da língua e de órbitas bem arregaladas faz a si mesmo a suprema questão metafísica : Que livro uma PhD em Literatura vai oferecer a um livreiro por este lhe ter salvo a vida ???
    Esperava-se qualquer coisa como “Romeu e Julieta”, a correspondência entre Fernando Pessoa e Ofélia, James Joyce, ou, no limite, a compilação das líricas do premiado Nobel Bob Dylan que justamente tinha iniciado a sua carreira em Greenwich Village mas, pasmem-se os leitores ( do Pplware), o livro que o anjo PhD em Literatura oferece ao livreiro é … o … Código da Vinci da autoria de ….. Dan Brown !!!! ( desculpem a minha voz embargada, estes guionistas das séries conseguem mexer na adrenalina e no cortisol do “espetador” – chapeau !-).
    Tudo se passou como se o anjo fizesse a escolha do livro consultando os “tops”, logo, se fosse portuguesa , teria oferecido um livro do Sócrates ( o engenheiro) ao salvador da sua vida.
    Onde raios pára o “remote”! STOP! Fecha a TV, já !

    Afinal o PhD em Literatura era de um Ph muito neutro.
    Em vez do “Código da Vinci”, bem poderia ter oferecido Código do IRS pois este teria utilidade para o livreiro planificar os impostos ou o Código Penal para saber as penas que cabem aos seus crimes de cárcere privado e devassa da vida privada, do que um livro do equivalente americano e do nosso José Rodrigues dos Santos que apenas se limita a substituir o original Tomás Noronha pela cópia Robert Langdon. E caso o anjo persistisse teimosamente em Dan Brown, então melhor seria o “Anjos e Demónios” porque, pelo menos no título, seria muito mais adequado à série.

    Daí que, deixo-vos aqui este aviso à navegação.

  8. Helder says:

    Eu vi há um tempo atrás uma série chamada apache, que conta a historia do tevez jogador de futebol.
    Gostei bastante.

  9. José says:

    A minha lista será: Better call Saul (que vai na 5ª temporada. É uma excelente série, com um único defeito; é realizada na “sombra” de Breaking Bad e por essa razão algo apagada. O que não lhe retira virtudes próprias, porque em tudo o resto: realização, argumento, fotografia e uma qualidade de som imaculada segue o mesmo rumo), Ozark, Narcos, Narcos México, Das Boot, Outlander, ZeroZeroZero e a oportuna Pandemic são outras que aconselho assim de memória. Poderia falar de outras, que estão a passar neste momento em vários canais tv por cabo, mas não gostei assim tanto delas.

  10. gigbola says:

    Em tempos fui viciado em ver Series, via tudo, desde os enrolamentos sem fim da Marvel até ………… e até que um dia decidi parar de as ver.

    Contudo recomendo estas três, “The Leftovers” , “The Affair ” e “The Strain”, não faço ideia como terminaram.

  11. Miguel says:

    The Walking Dead!

  12. Pedro Carvalho says:

    Concordo com o the Witcher e Locke & Key, mas prefiro I’m not ok with this, Typewriter, Freud, Dracula. Estou às espera da última temporada de Lúcifer para descontrair

  13. Filipe Marques says:

    O trailer da série Farina está errado, não é o trailer dessa série mas sim de outra.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.