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Devem os pais proibir as crianças de verem a série Squid Game?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. KeyboardWarrior says:

    O drama…

  2. cK says:

    Tal como todas as séries do Netflix, está também classificada. E esta está como Violência e para maiores de 16 anos. Será que é preciso alertar os pais para isso? Nossa senhora.

    • Zé Fonseca A. says:

      Primeiro filme M16 que vi no cinema tinha 5 anos e vi com os meus pais.
      É preciso perceber que os ratings de idade das séries e filmes são apenas uma recomendação, os pais podem decidir o que bem quiserem, incluindo ir ao cinema e comprar bilhetes para um filme M18, e ninguém pode impedir.
      Pessoalmente tenho dois filhos, menino com 10 e menina com 12, ambos viram a série mas não sem antes verem o verdadeiro Battle Royale (inspirado em factos veridicos), tudo tem a ver com a maturidade das crianças para receberem e assimilarem o que lhes é posto à frente, se não são susceptiveis e se conseguem aperceber-se ficção de realidade e mais importante, o paralelismo com as realidades que visionam e as suas proprias realidades, tudo irá correr bem.
      Posso dizer que nenhum deles teve sequer pesadelos, até porque a série tem zero de terror ou de chocante.

      • FAR says:

        Pôs os filhos de 10 e 12 anos a ver o Battele Royale e ainda se vem para aqui gabar disso? Não ter pesadelos significa que eles não assimilaram a ideia errada? Não me vou armar em psicólogo de sofá, mas poderá querer rever um pouco a sua perspetiva.

        Sem duvida concordo que a maturidade das crianças é altamente relevante para o que estas interiorizam quando em contacto com este tipo de conteúdos, mas sinceramente, não acho que seja conteúdo para elas e pronto – não ganham nada com isso.

        Espero para bem deles que tenha feito um bom briefing, pré e pós filme (quer-me parecer que sim pela forma como escreveu). E peço desculpa por me estar a meter onde não sou chamado.
        Ab

        • Zé Fonseca A. says:

          Todos os conselhos são bem-vindos desde que devidamente informados e justificados.
          Aqui em casa temos o culto do cinema, por isso antes de se ver imitações baratas do quer que seja gosto de mostrar a essencia daquela ideia numa perspectiva de qualidade ou historia do cinema, embora squid game fosse um bom entertem é algo com qualidade mediana, com dialogos e plot pobres, é quase um clickbait, por isso decidi por bem iniciar com o battle royale, claro que existiu uma conversa pré e pós filme, até porque o battle royale pode ser de dificil digestão por ser algo veridico, a seguir virão as Purgas para serem capazes de desenvolver um olhar critico destes filmes em relação à nossa sociedade.
          Também aproveito que és uma pessoa informada e não sabendo se tens ou não filhos, existem estudos que comprovam que expor crianças a determinados tipos de “terror” ficcional auxilia em muito o desenvolvimento emocional de uma criança, por algum motivo os grandes filmes de contos de animação tiveram como base historias negras ou historias de terror, isso ajuda não só a distinguir as varias vertentes ficcionais como também a ter uma destrinsa entre o bem e o mal que não seja só preto e branco como a maioria das crianças e muitos adultos percepcionam.

  3. Alfredo Pereira says:

    Não vejo nada na série que não veja e até em doses bem mais altas em outras que passam em sinal aberto. A mediatização a que esta série chegou é surreal. Quanto á pregunta, não diria proibir mas sim desaconselhar como muitas outras.

  4. Zed says:

    Já reflectiram naquilo que os pais viam na altura deles?

  5. Pedro Gonçalves says:

    Sendo assim é melhor os putos não terem playstations e afins, não falta violência nos jogos. E não me venham com a treta dizer que é diferente.

    • ABC says:

      É treta. Porquê proibir todos os miúdos de tem uma Playstation quando há jogos sem violência? Que me recorde, o Gran Turismo não tem, o FIFA também não. Argumentos da treta. LOL

  6. KodiakShadows says:

    Eu ainda sou do tempo que havia classificações 6 anos, 12 anos 18 anos e 21 anos, e claro que segui essas regras até aos 16 anos com o meu filho, aconselhado e depois dele preparado a responsabilidade passou a ser dele. Nunca me criou problemas, até pelo contrário. Também não conheço a serie, não sou fã de series, não tenho pachorra para estar á espera da semana seguinte, não uso e não gosto do TV, prefiro um bom filme numa sala e claro uso o PC para o resto

  7. BlackRussian says:

    Os mesmo pais que na adolescência viram Sexta Feira 13, Pesadelo em Elm Street, Scream, Chucky, Massacre no Texas………Squid Game é conto Disney………

    • Zé Fonseca A. says:

      Sei que estou a ficar velho quando sou um desses pais que viu isso tudo.
      Também não achei nada chocante, ainda se fosse o Braindead, o filme mais gore de todos os tempos, quando era miudo faziamos apostas a ver quem conseguia comer um cachorro cheio de molho a ver o filme sem vomitar.

  8. José Barros. says:

    É como muitas outras. Tem que se ter controle naquilo que as crianças possam ver.
    Com meia dúzia de tostões fizeram algo
    interessante que prende as pessoas são ecrã. Já em Portugal o cinema serve para dormir. Lol. Parabéns aos sul Coreanos.

  9. miguelito says:

    Já vi com a minha filha de 14 anos? Qual o stress? Proibir para ela ver com outras companhias noutro lado?

  10. Setokaiba says:

    Miguelito…. é isso mesmo… em vez de proibir, porque é que os pais não se sentam com os filhos a verem a série, para que os pais possam explicar, ensinar, etc…..
    Proibir para irem ver às escondidas!!!!! não me parece a melhor opção
    e sim.. a série, como tudo o resto, tem uma classificação

  11. Nuno Silva says:

    Já agora … Proibir as crianças de fazer alguma coisa? Claro que não tem que fazer tudo o que querem … Ensinar as crianças a cumprir regras? Até era …

  12. Necro says:

    A idade de uma criança é entre os 2 e 12 anos e na minha opinião, nenhuma criança devia ver esta série ou ter acesso a conteúdos que não sejam próprios para a sua idade.
    Hoje em dia é bastante fácil limitar o acesso a este tipo de conteúdos, seja na Netflix ou semelhantes e até nos jogos (como alguém aqui já comentou). É preciso é que os adultos e principalmente os pais se interessem em proteger as crianças destes conteúdos que definitivamente não são recomendados para estas idades.

    • Zé Fonseca A. says:

      É facil limitar? Só se os miudos não forem à escola, não forem dormir a casas de amigos, não tiverem primos ou irmãos mais velhos.
      É facil limitar em casa.

  13. Vilna says:

    Tadinhas das crianças é deixá-las ver tudo de forma a que elas ganhem consciência de que não deviam ver.

  14. ervilhoid says:

    sim proíbam de assistir em brazuca, round six

  15. Pedro Nogueira says:

    Se querem que os vossos filhos continuem a ser os meninos da mamã e copinhos de leite, como se tem visto nesta última geração, devem proibi-los de assistirem a series ou filmes dobrados, não a series como o Squid Game.

  16. Carlos says:

    É só iluminados por aqui… em especial porque confundem criança com adolescente.

    Muitos dos que comentam por aqui não estão próximos de crianças – em especial entre os 8 e 12 anos – que além de esponjas que absorvem tudo e mais alguma coisa, o contexto em que elas absorvem essa informação pode ter consequências negativas.

    O nível de malvadez das brincadeiras feitas no recreio inspiradas pelo Squid Game que a minha filha nos conta, ultrapassa aquilo a que eu vivi enquanto criança dessa idade ao brincar aos ‘cowboys’ ou ao polícia e ladrões em que estava bem presente o que era o ‘bem’ e o ‘mal’, coisa que nesta série não é de fácil compreensão e banaliza a morte apenas porque és o mais fraco. Usa a morte como metáfora em que vale tudo para vencer os outros.

    O impacto que isto tem em termos de descriminalização dos miúdos enquanto colegas uns dos outros vai muito além de ‘o último a ser escolhido vai à baliza’ ou outro tipo de discriminação que apesar de tudo era inclusiva e acabava por dar oportunidade a todos, até aos mais fracos.

    Os exemplos dos video jogos que estão carregados de violência não devem servir de desculpa.

    Pelas crianças, os únicos responsáveis são o pais.

    A minha filha não viu. Pediu-me para ver… nós cá em casa não tínhamos visto, fomos ver uns episódios para formar opinião que – obviamente – foi no sentido de não a deixar ver. Mas explicámos o conteúdo e o porquê de não a deixar ver.

    • Zé Fonseca A. says:

      Tiveste uma infancia muito triste, certamente numa bolha.
      Nunca brincavam a cortar o oxigenio do cerebro, ir ao poste, ao estoiro, com murteiros, à pontaria com pedras a ver quem acerta em alguém, fisgas, etc etc.
      Nada tem de malvadez mas sim de estupidez da idade, algumas brincadeiras correm mal mas a maioria não passam disso, brincadeiras sem nenhuma malvadez, achar que alguma criança faz algo disso com consciencia de malvadez é nunca ter sido criança, quanto muito são incosequentes.
      Com 10 anos já tinha visto tudo o que havia para ver de terror e gore e as k7s rodavam pelos amigos todos e os pais nunca diziam nada, quanto muito chegavam à TV e diziam “kredo, que porcaria que estás a ver”.
      O proteccionismo exacerbado dos dias de hoje só faz com que as crianças cresçam para serem uns seres anti-sociais, sem nenhuma capacidade de adaptação a varios ambientes e formas de pensar diferente e sem a minima tolerancia a frustações.
      Posso-me orgulhar de viver em condominio privado e no entanto os meus filhos com 10 e 12 anos podem entrar na cova da moura que não vão ficar impressionados, não se vão sentir deslocados e até vão brincar com todas as crianças que lá encontrarem, e é assim que eu quero, hoje são privelegiados pela vida que os pais lhes proporcionaram, mas devem ser capazes de se inserir de forma natural em qualquer ambiente.

      • Carlos says:

        És livre de fazer o que bem entenderes.
        Até juízos de valor, e mesmo retirar conclusões erradas se assim o bem entenderes.

        Agora usar um argumento como o que usaste sobre os miúdos da Cova da Moura como se estes fossem um terror (depreendo pois fazes a ligação à exposição a cenas e a conteúdos de terror com o teres os filhos à vontade na Cova da Moura) revela bem os teus preconceitos e a tua educação.

        “algumas brincadeiras correm mal mas a maioria não passam disso, brincadeiras sem nenhuma malvadez, achar que alguma criança faz algo disso com consciencia de malvadez é nunca ter sido criança”
        O problema é o “umbiguismo” e a desculpabilização. Repara que uma brincadeira pode correr mal. Mas e se correr mal para o lado dos teus filhos porque o filho do teu vizinho viu na TV que era fixe um jogo em que se punham a arrancar pedras da calçada, manda-las ao ar e quem fugisse “morria”. Só que o teu filho não fugiu (para não morrer) e a pedra acertou-lhe na cabeça…

        As brincadeiras inconsequentes todos os miúdos as têm. E não precisam de ideias “de adultos” para que elas sejam mais divertidas.

        • Zé Fonseca A. says:

          Provavelmente nunca lá foste mas eu até costumo lá ir porque tenho amigos lá, e falei isso não porque os miudos são um terror, mas porque as condições sociais e de habitação são um terror, os miudos são queridos que querem brincar como qualquer outra criança.

          Brincadeiras são o que são, nunca aconteceu com os meus filhos mas já aconteceu comigo, parti a cabeça 5 vezes, tive pregos espetados numa perna, um ferro que me perfurou outra perna, já fui atropelado de bicicleta, tudo à conta de brincadeiras, não me arrependo de as ter feito, vivi o que precisava ser vivido, não deixem as crianças viverem e experienciarem as coisas por elas proprias e depois arrependam-se dos filhos que criaram.

          • Carlos says:

            Concordemos em discordar. E que tudo corra bem aos seu filhos e aos amigos dos seus filhos. Afinal – aparentemente – é algo que ambos queremos.

    • Sergio says:

      Nao concordo muito contigo, mas respeito.. porque claramente viveste uma infância diferente da minha e tens essa vivencia social na base da tua opinião.
      Acredita que assisti na primaria e inicio de 2 ciclo a coisas de igual nível e até mais criativas. Desde, uma colega a partir uma flauta na cabeça de uma professora de musica até a um colega mostrar o penis a uma professora. E no recreio entre nos, por vezes havia coisas bem agressivas inspiradas em jogos.
      A imitação do squid game é mais um problema, não é o problema.. e dizes que a tua filha relata coisas horrendas, tal como eu, sabes que as crianças tambem inventam bem e são bem criativas.

      De resto, dou-te os parabéns na forma como estás a gerir a situaçao com a tua filha.

  17. Infinity says:

    Muitos deveria ver para ver como se joga ao “1,2,3 Macaquinho de Chines” por exemplo, muitas crianças nem devem saber o que é.

  18. Marneus says:

    Os Pais e que têm culpa séries violentas são classificadas por alguma razão, a culpa não é do Netflix etc o meu filho de 5 anos vê séries para a idade dele e joga PS mas joga só os jogos para a idade dele quando eu jogo os meus ou vejo as minhas séries ele já dorme.
    Pelo andar da carruagem já nem um filme de terror se faz etc os pais têm que por não nos filhos por alguma razão são pais mostrar cenas mórbidas não é certamente pra eles e têm tempo pra ver.

  19. Sardinha Enlatada says:

    E preciso conhecer os filhos que se tem em casa. Se os pais perceberem que este tipo de conteudos altera os mais novos, podem muito bem escolher outras series menos agressivas para a idade em questao. Assim como assim os filhos nao vao conhecer todas as series que existem. E se pudermos escolher series mais equilibradas para a idade, acho uma boa opcao. Nao e por os mais novos andarem a ver violencia desde pequenos que se vao tornar mais homenzinhos. Depende tudo da idade em questao.

  20. João says:

    Proibem de ver a série mas os miudos estão expostos a conteúdo igualmente mau na internet.
    Existe uma quantidade interminável de videos sobre a serie, feitos por criadores de conteudo gananciosos que querem lucrar com todas as modinhas e tendencias da net.
    Para não falar dos videos de gameplay de jogos para maiores de 16 e 18.

  21. Olaf says:

    Quando mais se proíbe, mais se aguça o apetite…

  22. Dinis Domingos says:

    Morrem 200 pessoas nos primeiros minutos e ainda perguntam se devemos deixar as crianças ver… No anos 80 eu vi muito Rambo e coisas assim mas não quer dizer que me tenha feito bem. Agora protege-se mais as crianças e ainda bem.
    Claro que não se deve deixar ver o squid game, como não se deve deixar jogar jogos para menores (warzone nas mãos de crianças…) ou deixar crianças aceder à internet sozinhas.
    Mas a culpa é dos pais que usam desculpas como “Proibem de ver a série mas os miúdos estão expostos a conteúdo igualmente mau na internet” ou “Só se os miúdos não forem à escola, não forem dormir a casas de amigos, não tiverem primos ou irmãos mais velhos.”
    Os pais é que devem controlar isso, tanto na escola, como em casa dos amigos como em casa.

  23. Raven says:

    Querem que os miúdos parem de javardar nas escolas, que os funcionários sejam mais responsáveis e os professores também? Metam câmaras nas escolas. Resolve TODOS os problemas! Nem venham falar de RGPD, o pessoal chapa tudo nas redes sociais de qualquer maneira… Ou alguns “papás” não querem ver como os seus filhos são fora do “ninho”?

  24. Rui Costa says:

    Proibir? Impedir de ver alguma coisa? Claro que não. Devemos é sentarmos todos juntos e vermos e ensinarmos.

    Vou por o meu puto de 5 anos e a irma de 11 a ver filmes porno. Todos sentadinhos e vou-lhes explicar aquilo que estão a ver.

    Afinal qual a diferença entre deixar crianças verem filmes/series classificados para maiores de 16, com um bom filme porno classificado para maiores de 18?

    Crinaça, ve conteudo para criança, adulto ve conteudo que quiser. Ponto.

    • miguelito says:

      Ai kandas tão longe da realidade. Criança/adolescente vê o que quer mais cedo ou mais tarde. Só se andar com uma coleira. E se proibires só faz com que veja mais cedo

      • Dinis Domingos says:

        Estou a ver que o teu puto manda em casa… quem dá o wifi? quem dá o telemóvel? quem paga a electricidade em casa? Eu fiz coisas às escondidas (por exemplo ver filmes porno no vhs antes dos 18) mas claramente sabia que estava a fazer mal e isso faz toda a diferença.
        E antes que fales dos amigos, numa criança, os pais é que controlam os amigos. Se a minha criança chegasse a casa e dissesse que tinha visto o squid games em casa de um amigo, nunca mais ia a casa desse amigo porque eu ia perceber imediatamente que não existe um adulto responsável nessa casa. A seguir tentava explicar o melhor possível o porquê das minhas decisões (tanto não deixar ver o squid, como não deixar ir mais a casa do amigo) e se o meu filho não percebesse, paciência, “quem manda sou eu e se não queres perceber, obedeces”.
        Porque os pais é que sabe o que é bom para os filhos, não são os filhos que sabem o que é bom para eles.

        • miguelito says:

          Pelo menos não anda com uma coleira, como o teu. Sabes o que acontece aos cães quando a corda parte? Nunca mais ninguém os vê.

          • Sardinha Enlatada says:

            Nao exageres Miguelito, concordo que se deve dar alguma liberdade as criancas mas nao na totalidade. Se os miudos poderem crescer num ambiente equilibrado com a proteccao dos pais melhor ainda. Se os miudos fazem as escondidas isso ja e diferente, mas nao invalida que os pais nao os tentem corrigir caso vejam algum comportamento estranho nas criancas. Estas idades sao muito perigosas e quando se olhar para tras se nao se colocar travao na altura certa nao vao conseguir colocar depois. Por isso o crescimento das criancas sera sempre benefico com o rigor dos pais, para mais tarde nao terem de se preocupar com coisas que lhes poderao trazer problemas para o futuro.

          • Dinis Domingos says:

            Eu sempre obedeci à minha mãe e nunca tive uma coleira, antes pelo contrario nem telemóveis havia… Às 19 tinha que estar em casa mas até essa altura era livre de fazer o que quisesse… Tinha era uma mãe em casa que sabia educar e eu até podia fazer porcaria mas sabia que estava a ir contra a minha mãe…

      • Rui Costa says:

        Proibo, controlo, ensino, partilho e explico. Mesmo as proibições e o controlo é explicado.

        Cá em casa quem manda é quem paga as contas e tem o dever de educar, que neste caso sou eu. Será a melhor forma? Serei melhor ou pior pai, não sei. Eles não vem com manual.

    • Elvira says:

      Deixar os filhos ver filmes porno é crime. Ver uma serie não.
      isto deveria ser básico, mas parece que há quem não intenda a diferença.
      E sim, quando atingirem a idade irão ambos ver pornos, porque todos o fazem e ainda bem.
      Infelizmente não terão um pai que os ensine o que é real e o que é porno, mas pode ser que tenham amigos de qualidade….. já que pai não.

  25. Vanda Souya says:

    Não vi nada nessa serie que não tenha visto em outras. Pelo contrário, essa serie nem é das melhores.
    Recomendaria muito mais Alice in Borderland que esta. E em termos de “sensibilidades” existem coisas bem piores por ai.
    Não entendo tanto alarido por causa desta serie. As crianças hoje em dia estão expostas a mais violência no telejornal que em series. Nos Estados Unidos existem simulações de atentados dentro das escolas quase todos os meses. Em Portugal os telejornais até se vêm com os numero de covid, e praticamente não falam doutra coisa que não sejam os mortos e infectados…. tudo virou numero, as pessoas deixaram de importar.
    Mas esta serie é que é “violenta”…… haja pachorra

  26. Sergio says:

    Parece-me obvio que o problema está nas distribuições fora da netflix. Desde memes a trechos de videos da serie no youtube.
    Sendo mais um problema/etapa na educação de um filho, como qualquer outro é estar atento ao fenómeno e tentar tomar as devidas precauções e cada caso é um caso.

    No meu tempo era wrestling e outras coisas na escola, os meus pais fizeram os possíveis para eu saber o perigo daquilo. Se calhar outros nao fizeram e vi colegas a partir uns ossitos.

    Alertem sim senhor, porque ha pais que nem sabem da existência disto e os filhos conseguem ter contacto na escola nem que seja através de gadjets de amigos.

    Contudo, já chega deste hype .. a série é boa, mas nem é o melhor produto da netflix.. a série é socialmente adequada para crianças ou jovens adolescentes? não… é diferente de qualquer outro problema social que um pai tenha que gerir perante um filho? não

  27. lapizazul says:

    Vi coisas bem piores quando tinha a idade da minha filha e não morri ou tive ideias tristes… Tá tudo na educação e na forma como os snowflakes não sabem lidar com absolutamente nada.

  28. Mac says:

    Haverá algum motivo para a uma série/filme/jogo/livro ser recomendada(o) para uma certa idade.
    Acredito que isso é feito com critério e talvez fosse boa ideia tentar cumprir.
    As crianças têm tempo para crescer…

  29. PoPeY says:

    Alguém tem duvidas que se o DragonBall estreasse hoje também seria pateticamente polemico?!?

    • Miguel says:

      o Dragon ball na altura foi bastante sensurado. Haviam cortes que deixavam de fazer sentido como por ex quando o Tartaruga Genial da a bola ao songoku porque a Bulma se despiu para ele, mas na versao portuguesa ele apenas entrega a bola sem razao aparente.

  30. wtvlol says:

    Pãezinhos sem sal hoje em dia.

    Há 20 e tal anos víamos Dragon Ball e outros desenhos animados que tinham alguma violência e não fez mal a a ninguém.

    Hoje em dia qualquer coisinha é logo um drama.

    Vivam e deixem de perder tempo com insignificâncias.

  31. Mac says:

    O argumento “eu vi em pequeno e estou bem” não me parece razoável.
    É semelhante ao argumento das pessoas que dizem “fumo à 40 anos e nunca apanhei cancro do pulmão”.
    Não defendo a série nem a crítico. Esta conversa é fantástica para publicidade da mesma!
    Agora, para reflexão deveremos pensar se crianças (menos de 10 anos) devem ser expostas a certa violência, que tanto pode dar numa série de tv como num telejornal…

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