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Veículos elétricos ou a combustão: quais têm manutenção mais cara?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Rui Jorge


  1. naopossodizer says:

    Quem tem um porsche não está preocupado com o custo de manutenção….

    • SANDOKAN 1513 says:

      Pode crer,é bem verdade. 🙂

    • André Silva says:

      Epa este homem tem razão, mas quem compra um porsche elétrico, para andar a 300 km/H???
      Meus amigos o que não pagam de uma maneira teriam que pagar de outra. A verdade é que para mim que faço 80000Km ano um elétrico não serve, mas para a minha mulher, que faz 30 km diários e gasta cerca de 150€ por mês em gasolina, isto agora, porque amanhã não sei qual o preço dela, o elétrico será a melhor opção.

      • RC says:

        Não anda porque ?

        Só isso ? há 15 dias vi um electrico com 460 mil com 3 anos. Deve ser por isso que as pessoas os compram, um amigo meu tem um model 3 com 120 mil em menos de 1 ano.

        • André Silva says:

          O teu amigo deve ser daqueles que o papa é rico e não tem mais nada que fazer se não passear, pelo preço desses carros e preferível comprar uma casa….

          • Ricardo Silva says:

            Já o disse e volto a repetir, pessoas há que devem pensar que outros seus semelhantes andam a nadar em € como eles. O discurso é o seguinte: “100% EV e o resto são tretas. Que se lixem as analises socio económicas – entre países UE e dentro dos próprios países. Que se lixe a conjuntura especifica de cada país. O que interessa é pegada ecológica muito próxima de 0. E já para amanhã! Se for preciso passa-se fome. Mas a pegada é que é ordem do dia. O resto que se lixe! Passa-se por cima de tudo o que sejam reflexões, ponderações, hipóteses tecnológicas, viabilidades e deliberações que tenham em conta diversos aspetos com a mesmíssima necessária importância para todos e que deveriam ser equacionados na problemática. isso agora não importa nada. Como eu estou servido de guito, garagem, paineis elétricos e o diabo a mil, que se lixe a restante conjetura. 100% Ev e mais nada. Pegada 0!”

            Uma vez que é assim tão simples, façamos o seguinte: Passa toda a gente a andar de bicla a partir de agora. Problema resolvido para todos. Barato e acessível.

            E não se fala mais nisso.

          • RC says:

            Um é taxista, e o segundo é comercial, ambos dizem que foi o melhor veiculo que alguma vez compraram.

            Mas você claro, deve ser vidente e saber de tudo.

          • RC says:

            Claro que não têm, andam literalmente a queima-lo. Assim nunca vão ter, obvio, mas é preciso algum especialista em economia para saber isso ? porque os Noruegueses têm ordenados mínimos (não mínimos obrigatórios, porque isso não existe) a +partir de 2500 euros ?

            Por são estúpidos, têm petroleo que podiam consumir e vendem aos espertos que não têm dinheiro como você diz e incentivam os electricos para a qual também têm muita energia renovavel. É só gente burra neste mundo, infelizmente há poucas pessoas inteligentes como você Ricardo.

            Então mas andam a criar normas anti-poluição há 33 anos e só agora é que deu por isso ? ninguém tem a culpa de ter andado a dormir.

            Já todos confirmam que andar de ev é mais barato a longo prazo, porque continuam a dizer o contrário, ok custa mais de inicio, então compram algo mais simples, ou querem continuar a queimar dinheiro, isso é que é bom !!!! depois “ahhhh tá caro e aumenta todos os dias” LOOOOOOOOOOOOOOOOL

          • RC says:

            Já agora, tenha calma homem, alguém disse que tem de ser 100% ev já amanhã ? ainda pode comprar um carro a combustão e continuar a queimar dinheiro com ele até 2035. se ele lhe durar 25 anos, em 2060 ainda pode andar com ele, o que eu duvido é que você queira fazer isso, ninguém o vai obrigar, você é que vai querer mudar, pode estar descansado.

            Deve ser daqueles que há uns anos também dizia que nunca ia comprar um telemóvel, pois é …..

            Segundo o que diz, o melhor é sairmos da UE. já que não queremos cumprir as metas deles, voltamos ao escudo, e assim teremos todo o tempo e dinheiro do mundo para continuar a queimar.

        • Ricardo Silva says:

          Primeiro diz que a energia 100%
          verde é indubitavelmente/indiscutivelmente a salvação do universo. Depois afinal ja “ninguém diz que é a única alternativa” – parece que outras alternativas colocadas como hipótese se calhar
          afinal poderão não ser tão descabidas como se imaginava.
          Depois questiona a não existência de tecnologia que afinal existe. E agora encontrou a solução para os problemas económicos do pais e do mundo. Parabéns.
          Mas não se apoquente homem. Eu já lhe indiquei no meu outro comentario qual a solução para a sua única e exclusiva preocupação com a pegada 0. Ande de bicicleta. Andamos todos. Resolve-se o problema a baixo custo e ainda de forma simples. Para quem não lê o que outras pessoas escrevem de foram atenta esta é tida como uma boa solução.

          Tenha um bom dia.

          • Ricardo Silva says:

            Onde se lê “energia 100% verde” leia-se energia disponibilizada através da rede nacional (necessariamente de diversas fontes, incluindo fora de fronteiras) para veículos full “EV” (o que faz muita diferença).

          • RC says:

            Quem diz isso ?

        • Ricardo Silva says:

          Refiro-me à disponibilidade de energia também com recurso obrigatório com fonte fora da rede nacional. 5.2 milhões de veículos pendurados na rede não é propriamente assunto para se enfrentar de ânimo leve.

          Ainda muita tinta ira correr relativamente aos valores apresentados ao consumidor final na vertente do consumo elétrico. Isto quando ultrapassadas as dificuldades técnicas. Isto quando e se os full EV efectivamente se implementarem definitivamente no parque automóvel português como alternativa única aos ICE. Sem contar com outras circunstâncias que necessariamente irão obrigar a diversas mudanças e desafios complexos no funcionamento do quotidiano – com retrocessos assinaláveis.

          Para além disto, 33 anos de pesquisa, estudo e desenvolvimento com toda a certeza não implicam apenas desenvolvimento técnico. Existe toda uma conjetura global por detrás desta problemática que necessita ser endereçada. Quem ignorar este aspecto simplesmente passa ao lado da problema como um todo. Quaisquer mudanças não podem ser efectuadas de ânimo leve e muito menos sem enquadrar a conjetura completa do meio onde se pensa implementar a mesma . E por muito que as pessoas gostem de pensar o contrário, Portugal (embora políticamente associado) não é a Europa e ainda esta a anos luz do Óasis da conjetura que alguns países europeus apresentam, para que possa avancar a sério com alguns projetos no ramo. É um facto.

          E ditos projetos não podem nem devem debruçar-se única e exclusivente sobre os full EV na vertente dependência da rede. Não se vá dessa forma estar a tapar o sol com a peneira.

          • RC says:

            Disponibilidade ??

            Mas já viu em quanto sobrecarrega os evs na rede nacional ?

            15% a mais é muito ?

            33 anos não é de pesquisa, mas sim de normas de anti-poluição, desde que foi implementada a EURO 1.

            Devem andar todos a dormir, só agora é que lembraram e PUMMMM tomem lá disto.

            Mas onde é que tá escrito que vão ser todos full EV ? acho que anda desatento ou a ler mal.

            Mais uma vez, a partir de 2035, todos os novos têm de ser full ev, o que dá décadas de desenvolvimento e aperfeiçoamento, tendo em conta com o que se fez em apenas 10 anos….

            Lembre-se que se não fossem essas normas, ainda hoje andava de veiculo com motor a gasolina com carburador e a gastar 10 litros/100 kms para ter uns meros 40 cv.

            Já sei, daqui a pouco está a dizer que a solução é hidrogénio, onde consumem 5 a 10 vezes mais. LOL

          • RC says:

            E já agora, não existe nada contra se conseguirem veículos a combustão ou outros quaisquer que sejam zero emissões, os incentivos servem para todos os que são de BAIXAS EMISSÕES, não diz em lado nenhum que têm de ser eléctricos.

        • Ricardo Silva says:

          A alternativa de futuro é mesmo a tecnologia assente em hidrogênio na minha opinião. Fonte limpa e inesgotável. Tecnologia na sua infância? No século XVIII também ninguém diria que se conseguiria electricidade. O futuro ainda não chegou. Cabe à humanidade contribuir para ele.

          Quando e se o futuro passar pela utilização full EV baseada nas redes de transmissão e distribuição cada um verificará a seu tempo os custos que terá que arrecadar, e as implicações que a mesma utilização terá no dia a dia de cada um. É aguardar para ver.

          E para não estar a “bater no cavalo morto” e andar aqui aos círculos, deixo apenas a minha opinião sobre o que considero dever ser feito num futuro próximo.

          Apostar em veículos de pequenas dimensões, full EV, de baixo custo e acesso simples, com o propósito principal de utilização em grandes centros urbanos. A pensar na mobilidade prática e no tipo de utilização que tais veículos teriam normalmente.

          Para o “largo da mobilidade” geral, e num “futuro próximo”, deve apostar-se na tecnologia híbrida. Que consegue uma flexibilidade tremenda para utilizações diversas. Sendo que vai de encontro às necessidades que a conjetura atual apresenta .larga escala e cobrindo um largo leque de aplicações e público alvo – seja no quesito diminuição da pegada nociva seja na vertente da estabilidade económica e social.

          Para um futuro verde, deve apostar-se a 100% na tecnologia que incida sobre a exploração do hidrogênio como fonte de produção de energia. Seja na vertente das células de combustível seja na vertente da exploração da tecnologia atual com arquiteturas semelhantes à dos motores ICE adaptados ao hidrogênio.

          O melhor de dois mundos dessa forma: impacto ambiental baixo, oferta e flexibilidade (especialmente no caso dos motores ICE e para quem goste REALMENTE de conduzir) e custos mais contidos , aproveitando tecnologia existente com décadas de desenvolvimento.

          O mundo não se fez em dois dias, as mudanças de paradigmas também não se fazem dessa forma. Oferta, flexibilidade e disponibilidade. O que eu preciso não precisa o outro. O que um país pode não pode outro, a infraestrutura que existe num local não existe noutro.

          Opiniões. Eu tenho a minha, você a sua e outros as deles. Respeito. O futuro dirá qual a tendência será. Alicercyada num conjunto de fatores que toda uma conjetura ditará.

          • RC says:

            Eu vi logo que era o hidrogénio. AHAHAHAHAHA

            Então para hidrogénio já há eletricidade ? Boa.

            Motores de combustão a hidrogénio ? mas feitos por quem ? por você ??? LOOOOOOOOL

            Impacto ambiental baixo ???? o hidrogénio e a energia que necessita para produzir o hidrogénio vem de onde ? São Pedro ? Então mas ainda há pouco não havia energia para todos ? há para veículos que consomem 10x mais ?

            Melhor de 2 mundos ? onde ? levam 5 a 15 minutos a abastecer para 100 a 200 kms de autonomia ? LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

            Para quem gosta de conduzir ??? ou para quem nunca conduziu um eléctrico ?

            Bolas, se sabe tanto porque não investe nessa tecnologia inovadora ? quando tiver pronta eu compro por 10 milhões de euros.

          • RC says:

            Só mais uma coisa, a platina e todos os minerais para fazer fuel cells também vêm do espaço ?

            E as baterias que eles usam.

            Então e os óleos para os ICE, alumínio, lítio, cobalto entre outros ? para esses já é verde ?

            Acho que nunca vi tanto disparate junto.

            Então mas o mundo vive de opiniões desinformadas ? é isso ?

            Aproveite e veja estes que já analisaram todas essas vertentes.

            https://theicct.org/sites/default/files/publications/eu-co2-FS6-jul2021.pdf

          • RC says:

            “Para um futuro verde, deve apostar-se a 100% na tecnologia que incida sobre a exploração do hidrogênio como fonte de produção de energia. ”

            Exploração de hidrogénio onde ? No Sol ? já que é o local mais próximo que ele existe livre e que podemos usar. O problema desta declaração é aquela frase que costumam dizer ” o hidrogénio é o elemento mais abundante no universo”, pois é, mas ele não existe livre no planeta terra, para o usar tem de o obter de vários modos e todos eles usam energia, energia que tem de vir de algum lado. Pois….

            O hidrogénio não é nenhum meio de produção de energia, mas sim um método de transporte (isto da maneira como é suposto ser usado), tal como são os combustíveis, não produz nada, só transporta. Nesse transporte perde algum, tal como nos fios.

            Esse é o problema, é que se perde muito no transporte, até mais do que se perde num motor a gasolina.

            Além disso, os veículos ICE a trabalhar a hidrogénio produzem NOx, que é o resultado da combustão de um combustível a altas pressões e temperatura.

          • RC says:

            O futuro é isto!!!

            https://toyotatimes.jp/en/chief_editor/070.html

            2 camiões com equipamentos para produção de hidrogénio para um ………………. carro .LOOOOL

        • Ricardo Silva says:

          Temos disponível uma das maiores fontes de hidrogénio (inesgotáveis) na periferia da península. O oceano Atlântico. E vem-me dizer que não tem fonte de onde retirar hidrogénio…

          É através do hidrogénio que se retira o eletrão. Logo é através do hidrogénio que se produz energia.

          Como já referi atrás, ignorância no caso é uma bênção.

          Tenha uma boa noite.

          • RC says:

            Mas quem disse que não tem ?

            O problema não é a água, é a energia que se gasta para separar as moléculas da água.

            Errado, não tira eletrão nenhum do hidrogénio, quando se faz a fusão do hidrogénio com o oxigénio é que se extrai um eletrão livre da reação.

            Mas quem disse que não gasta nada ? esse é o real problema, tanto que disse que carros a hidrogénio usando fuel cells gastam 4 a 5 vezes mais de eletricidade, vocé que que veio com a falacia da falta de disponibilidade e energia para electricos e eu vi logo que para si o futuro só podia ser algo que ia gastar mais, como é habitual, porque quem defende o hidrogénio é porque não têm a mínima noção de como funciona, quem sabe não o defende.

            Só que como não pesca nada do assunto e eu posso dizer que pesco, já que estudei sobre isso e até trabalhei em projectos com fuel cells, não sei se sabe mas houve uma fabrica de fuel cells em Portugal, começou por defender a sua dama e acabam sempre em contradição, chamando até aos outros de ignorantes.

            Eu não partilho porque não existe, mas olhe, deixo-lhe um desafio, desenvolva lá essa tecnologia que ninguém consegue meter a trabalhar de forma viável que eu estou cá para lhe arranjar financiamento, pelo menos uns 10 milhões são garantidos.

          • RC says:

            Já agora, se tiver curiosidade de ver como funciona, ofereço-me para lhe mostar um banco de ensaio com fuel cells.

          • RC says:

            O hidrogénio não produz energia nenhuma, ele transporta, tal como a gasolina e os outros combustíveis, o seu erro está ai.

            Para se produzir hidrogénio tem de usar uma fonte de energia e uma fonte rica em átomos de hidrogénio, no caso da eletrolise usa eletricidade como energia e água, no caso da obtenção do hidrogénio através do gás natural, usa calor como energia, já agora esta é a maior fonte de produção de hidrogénio no mundo, 95%, e existem outros métodos químicos que usam materiais ricos em hidrogénio como o alumínio e através de uma reação de oxidação se liberta o hidrogénio, mas o alumínio desaparece…

            Não confunda energia com transporte e armazenamento, o hidrogénio serve apenas para fazer o transporte e armazenamento da energia, tal como servem os fios, baterias, combustíveis como gasolina e gasóleo, etc.

        • Ricardo Silva says:

          Quando encontrar um meio de produzir energia a partir do nada, venha cá e partilhe. Pode ser que tenha encontrado forma de contornar as leis da termodinâmica e até ter descoberto a origem do universo.

          Partilhe. Não se acanhe.

      • Miguel A. says:

        Se gasta 150€ de gasolina por mes, converta para gpl. Em pouco tempo começa a rentabilizar.

  2. Miguel Costa says:

    O maior problema é a vida útil. Um eléctrico fica entre 12600 euros a 45000 euros para trocar as baterias e realizar todo o processo de calibragem. Isto entre o 5 ano até ao 8.
    Um de combustão mesmo com trocas de correias, óleos e outras coisas, não chega ao 10000 euros para 10 anos.
    Depois os seguros dos electricos é mais 24% do que um a combustão.
    Talvez daqui a 15 anos os custos sejam idênticos.

    • Pedro N says:

      Quem me dera que o meu elétrico com 5 anos precisasse de trocar bateria… era coberto pela garantia de 8 anos! 🙂
      Quanto a manutenção… em 110.000 km precisou de um jogo de pneus aos 95.000 km… de resto tudo de origem!

      • Oscar says:

        Deves ir com o carro comprar pao. Ou não deves passar dos 30 km/h
        Explica la como uns pneus duraram 110.000km.
        E diz quantos km fazes por dia. Gastar 40.000eur num carro para dizer que é eletrico e que nao gasta nada parece me exagerado.

        • Pedro N says:

          Média do 60km por dia para ir trabalhar… com 75% em auto-estrada. O desgaste é muito menor do que num de combustão devido à travagem regenerativa… tem de se informar melhor sobre o modo de funcionamento dos elétricos relativamente ao pouco desgaste de pneus e travões com a travagem regenerativa. Mas deve ser difícil de perceber que o carro “ganha” energia quando trava porque nos carros a combustão é sempre a queimar combustível!

          • Oscar says:

            Esse carro deve ser mesmo boa marca. O meu i3 fica bem longe dessa marca e até o vendo. Pura ilusão.
            Vou voltar a combustão.

          • Oscar says:

            E ja agora explica me a regeneração em auto estrada. O meu não regenera nada, so gasta. O teu deve ser bem mais eficiente. Ou fazes serra, sobes e desces?.

          • Seal says:

            Em relação aos travões é totalmente verdade.
            Dizer o mesmo dos pneus é um engano…

          • PML says:

            Por curiosidade, de quanto em quanto tempo /knsé que são feitas as revisões? E qual o preço delas?

          • Pedro N says:

            Para o PML: revisão anual na marca por 80€ para não perder a garantia… isto na Nissan.

          • Brno_krnel says:

            O desgaste de travões e pneus depende 90% só de uma coisa, o condutor, eu no meu diesel troco de pneus a cada 80.000km e o meu carro com 270.000km só troquei os discos de travão de origem aos 250.000km, pastilhas faziam à vontade cerca de 85.000km, o meu carro em média faz 35.000km por ano cerca de 150km diários, troquei a distribuição aos 150.000km e agora vai trocar outra vez aos 300.000km posso dizer que tenho o carro desde 2010 e gastei em manutenção no total destes 10 anos cerca de 8000€, a única coisa que o meu carro tem de menos bom é mesmo o facto de ser movido a combustiveis fósseis.
            Mas neste momento o mercado eléctrico ainda está na sua infância, e não é muito acessível ao trabalhador comum, só para quem vencimentos muito acima da média, temos de aguardar por baterias compostas por novos materiais, ou mesmo formas alternativas de produzir a energia eléctrica para estes veiculos.

          • RC says:

            Não faz 60 kms com um I3 ?

          • wtvlol says:

            Pneus com 80.000Km?

            Andas a arriscar a tua vida e a dos outros todos os dias.

            Espero que nunca nos cruzemos na estrada…

          • RC says:

            Porque não podem durar 80 mil kms ? é proibido ?

          • Louro says:

            @oscar,

            Depende do percurso, eu faco 130km para trabalhar, dependendo de como andar, checo ao trabalho com mais ou menos, menos 160km de autonomia do que quando saí, quando volto para casa como tem muitas descidas, chego a casa com menos 180km de autonomia do que quando saí… Isto devido a travagem regenerativa.

            Se tens mesmo um i3, devias de saber disto

        • RC says:

          Tem um I3 ? como se mete o I3 a trabalhar ?

        • RC says:

          Quantas vezes o seu i3 mudou de pastilhas ?

      • António says:

        Normalmente há um limite de hm associados à garantia.
        Seja como for, um carro elétrico que tenha usado a mesma bateria durante 8 anos, findo esse período vai diretamente para abate, porque ninguém o compra nem para fazer um galinheiro.
        Esse é na minha opinião um dos pacotes problemas dos elétricos, mas daqui a pouco tempo todos nós vamos ter de conviver com isso.

        • Pedro N says:

          8 anos ou 160.000 km. Mas penso que nós coreanos chega a ser de 10 ou 12 anos. Mas vejo que temos mais um especialista em baterias… devia ir trabalhar para a Tesla!
          Tendo em conta a minha rotina diária e o desgaste das baterias, acho que vou chegar a muito mais que 200.000 km e depois já tem destino… vai servir para acumulador para painéis fotovoltaicos!

          • António says:

            Exatamente por não ser um especialista como a grande maioria das pessoas é que jamais compraria um elétrico com uma bateria muito usada.
            Quando tentar vender o seu com mais de 8 anos venha cá contar a sua experiência.

          • Oscar says:

            Ao fim de 8 anos carro para abate e comprar um novo. Infelizmente a maioria nao consegue comprar carro novo a cada 8 anos a custar 40.000eur.

          • RC says:

            Você deve ser daquelas pessoas que quando tem uma dor num dente vai ao advogado porque não deve confiar na palavra do dentista.

            Como não sabe inventa.

            Sabia que a maioria dos carros dizem que é o estado de saúde da bateria ? nem todos a mostram nos displays, mas com um hardware de 3 euros e uma aplicação que na maioria das vezes é de borla, pode saber o estado da mesma.

            Além disso, existem N oficinas em Portugal capaz de ligar o carro a uma máquina e testar a bateria em condições de descarga real, ou seja, a maquina faz uma descarga controlada da bateria para saber o seu estado, esse teste custa uns 50 euros e emitem um certificado do mesmo.

          • RC says:

            Oscar então têm dinheiro para os carros a gasolina e gasoleo que só duiram 2 e 4 anos ? sim já que aqui se define a duração das coisas pela duração da garantia.

          • Louro says:

            O mesmo se aplica aos a combustão… Se formos por ai então ninguém compraria carros usados já fora de garantia, porque são galinheiros

        • RC says:

          Não compra porquê ?

          Eu comprei um com 20 anos.

          O motor electrico tem duração ? que mais vantagens têm estes veiculos em relação aos outros, até da bateria e tão facil e simples fazer um teste e saber como ela está, bem diferente que abrir um motor todo e ver como está por dentro.

          Enfim, quando não sabem daquilo que falam, só dizem disparates.
          O mesmo aconteceu com o autor do post que inventou valores de baterias e durações ridiculas, onde até a garantia é superior, enfim, devem ser vendedores de combustível ou mecânicos dso passado.

        • RC says:

          Vai diretamente para abate ? então as empresas que pegam nelas e fazem baterias estacionárias, como algumas em Portugal , a Nissan e a Renault são pura imaginação de alguns, porque essa é a sua opinião desinformada.

      • Miguel says:

        Domingueiro. Tu nem precisas de carro!

      • António says:

        Normalmente há um limite de hm associados à garantia.
        Seja como for, um carro elétrico que tenha usado a mesma bateria durante 8 anos, findo esse período vai diretamente para abate, porque ninguém o compra nem para fazer um galinheiro.
        Esse é na minha opinião um dos pacotes problemas dos elétricos, mas daqui a pouco tempo todos nós vamos ter de conviver com isso.

    • Pedro says:

      Quem compara custos de manutenção de VE do nível desta reportagem, tem de comparar com veículos veículos combustão do mesmo segmento.
      Ou seja, este artigo não contribui para informar mas sim para desinformar.
      Ao final de 3 anos a manutenção de um Leaf, custou menos de 400.
      Só em óleo, um motor a combustão vai custar, pelo mesmo período, o mesmo!!

    • RC says:

      Onde é que foi inventar esses números ?

  3. JF says:

    O veículos eléctricos para além de terem uma manutenção mais cara, são extremamente poluentes e prejudiciais ao Meio-Ambiente, à Natureza, e ao Ser-Humano.

  4. Hermano Faria says:

    Se queres dizer que a produção das baterias é poluente, okay concordo, mas o veiculo ser extremamente poluente e prejudicial a tudo, fazes me rir…

    • JCruz says:

      É em tudo, porque a produção de energia a montante provêm de um conjunto de energias tipificadas na sua fatura eléctrica lá de casa. Consulte a roda da composição, carvão, gás natural, lixo doméstico, eólica, hídrica, etc, etc. A parte limpa é só da ficha para dentro, sem contar pneus e bateria. Pura ilusão.

      • rjSampaio says:

        Porque raio pensas que quando se diz que os automoveis eletricos são menos poluentes, pensas que têm pegada ZERO???

        nunca ninguém deve ter dito isso em contexto absoluto, o que se quer dizer é que o conjunto das coisas é que é muito menos poluente que automoveis com combostiveis fosseis.

        Ora, sim a energia que carrega um carro eletrico pode realmente vir de fontes poluentes, mas pode ser “verde”.
        Mas garanto que a gasolina/galoleo não é verde… a sua produção não é verde, o seu transporte não é verde, e a sua queima não é verde.

        • PML says:

          Sem dúvida. Fala-se muito dos carros e da poluição dos combustíveis, mas o principal nem é isso. A captação, transporte em petroleiro, refinação (a parte mais poluente e que só esta gasta mais energia do que todo restaurante processo), e novo transporte até à bomba de combustível, são o maior fator de poluição. A queima feita pelo motor tem muito impacto, mas nem sequer é o pior.

          • Secádegas says:

            E a electricidade gerada pela queima de carvão ou outros tipos de hidrocarbonetos deve ser limpa…

          • rjSampaio says:

            @secadegsa
            Estas a cair exatamente na falacia que referi acima, larga lá o vinho…

          • RC says:

            @Secádegas não leu os relatórios da T&E e da ICCT ? os numeros são claros, não vale a pena andar a inventar, se eles não sabem a verdade, você muito menos.

            Mesmo nos paises que dependem quase 100% da energia electrica proveniente do carvão, os veículos elétricos emitem até 80% do que emitem os a combustão, isto já contando com tudo, extração mineração e tudo, tanto das baterias como dos combustíveis, é que muitas pessoas pensam que a gasolina nasce nas bombas de abastecimenbto.

          • PML says:

            Além disso, a eletricidade PODE ser obtida por fontes renováveis. Os hidrocarbonetos não. Pode ainda retorquir que há combustíveis sintéticos que são feitos sem o petróleo. Mas mesmo esses, precisam de se transformados (processo que consome muita energia) e depois serem queimados nos carros (processo que desperdiça a maior parte da energia sob a forma de calor). Por isso, mesmo com todos os defeitos que têm os carros elétricos (que tem), são uma melhor alternativa ao que há.

        • JCruz says:

          Por isso em contraponto é que o Lobbying recente, procura induzir a ideia de que os carros de combustão são menos poluentes que os elétricos!

  5. alex says:

    uma avaliação a veículos entre 2016 e 2021 e os que analisam para provar o ponto….. foram todos lançados em 2021.
    Já para não dizer que se compara manutenção da porsche, jaguar e audi com tudo o resto.
    Os posts cómicos no pplware são o máximo…. 🙂

  6. Ricardo says:

    Eu se fosse mecânico ou vendesse óleo ou peças para automóveis tratava de arranjar formação pois os combustíveis têm os dias contados…

  7. Secádegas says:

    O meu com quase 20 anos custa-me 5 litros de óleo e filtro e combustível por ano. Travões a cada 2,3 anos e pneus quando necessário.

  8. sergio says:

    É tudo muito “bonito”, realmente os elétricos não fazem emissões poluentes mas: Eas fábricas que produzem esses veículos e as baterias eletricas? Essas fábricas poluem.
    E após 5 anos, quanto custa uma bateria nova?

    vou esperar mais uma década :-)))

    • RC says:

      Porque tem de meter uma bateria nova com 5 anos, se a garantia delas normal é de 8 ?

      Também mete um motor novo num a combustão quando acabar a garantia ?

    • rjSampaio says:

      “Eas fábricas que produzem esses veículos e as baterias eletricas? Essas fábricas poluem.”

      Devem poluir o mesmo que as de carros a com combustão, ou até menos, já que não tem de lidar com os combustíveis e óleos.

      É um não tema…

  9. R41M31 says:

    Isto refere-se a problemas e não manutenção normal, suponho, porque na empresa temos um leaf com 250000 kms e levou pneus e escovas e manutenção programada e os valores são minimos, muito menos que o meu carro a gasolina com 30000 kms, já para não falar nos petroleiros de combustível que se poupou….

  10. Goncalo Goncalves says:

    Tenho um Renault Zoe desde março de 2021 e não tive custos absolutamente nenhum até a presente data (5 meses). Um ligeiro aumento na conta da electricidade é normal.

    • Brno_krnel says:

      Prepara-te se não aderiste ao plano de aluguer de bateria da renault uma nova irá custar 8.300€ e ainda vais ter de pagar a mão de obra.
      Uma bateria tem uma duração máxima óptima de cerca 150.000km se for carregada cerca de 80% das vezes em carregamento normal, se a maior parte dos carregamentos for em postos de carregamento rápido ela só irá aguentar 100.000km até começar a apresentar problemas sérios de performance.
      Fiz esta pesquisa toda junto da Renault de Santarém no Roques Vale do Tejo lda. quando pensei adquirir um eléctrico no ano passado, desisti da ideia para já, pois os custos iam ser muito elevados para utilização que eu faço comparado com um Diesel, vou ter de aguardar por uma altura em todos estes custos sejam muito mais baixos, talvez daqui a 8 anos.

  11. PorcoDoPunjab says:

    Não me preocupo, pessoalmente, com a treta combustão versus eléctrico.
    Tenho um Toyota, veículo formidável, à prova de avarias ( truz truz ), pelo menos até hoje, e já lá vai mais de uma década.
    É só óleo e filtros.
    Faço cerca de 14 000 kms anuais.
    Muito possivelmente não terei necessidade de adquirir outro veículo durante muitos anos.

    Mas como é por demais evidente, para quem não tem pálas nos olhos, comprar um EV e daqui a uns anos mesmo que ofereça o carro, que custa uma fortuna, ninguém o quer, é bastante complicado e perde todo o interesse.
    E depois há a questão de que quem vive no 10º andar, deixa o carro na rua e longe, vai carregar como? com uma extensão de 2 kms estendida na rua?
    Ahh mas vão haver carregadores, pois vão haver mais vão, mas nunca serão os suficientes para todos.
    Uma zona como Moscavide ou Sacavém, em que a maioria dos prédios não tem garagem, os carros ficam todos na rua, com milhares e milhares de unidades, como é que vai haver carregadores para todos e por perto?
    Só se fizerem a cada 3 ou 4 lugares, um carregador, se for assim…
    E depois o preço da energia nem quero imaginar o valor.
    Vai ser mais cara que o combustível actual.
    Quem não conhecer os políticos tuga que se deixe enganar, a mim não me enganam.
    Desprezo-os a todos.
    Tenho por eles maior desprezo do que eles pelo povo.

    • Ricardo Silva says:

      Bom senso quando impera é salutar.

      Tenho um veículo a gasóleo com mais de 20 anos e é só trocar óleo, filtros e peças de desgate normal (como pastilhas de travão por exemplo), colocar gasóleo e andar com o carro. Vai com 320 e tal mil quilómetros e não mostra sinais de querer abrandar. Imagino quantas vezes teria que ter investido em baterias durante este tempo de utilização do carro. Os governantes devem pensar que o € nasce ali nas árvores no quintal do povo. É que existe muito boa gente que trabalha com honestidade s não anda a gamar enquanto no cargo (directa ou indirectamente). Quer-se fazer (como ja acontece com a tecnologia faz tempo) uma obsolescência programada do parque automóvel quando muitos dos veículos estão e vão manter-se em perfeitas condições de utilização ainda por muitos anos.

      Depois, para além do mencionado temos ainda a questão da aplicação prática no dia a dia dos veículos e nos mais diversos tipos de utilização. Híbridos de momento a meu ver são a alternativa ideal oara quem necessita mesmo de um veiculo. Utópicamente, para mim os motores do futuro passariam pela arquitetura da combustão a hidrogénio (pela paixão) que permitem manter na condução) mas os eléctricos alimentados por hidrogênio serão talvez mais viáveis no futuro.

      De momento? Financiem progressivamente mobilidade com pequenos veículos electrificados para utilização em cidade por exemplo. Mantendo os tradicionais para a restantes utilizações. Apoiem o mercado dos híbridos que permite disponibilizar de veículos com uma flexibilidade muito superior aos full EV.

      E deixem-se de lobbies. Vislumbra-se o fim da mina do ouro negro, já se quer aproveitar o outro (o que compõe grande parte das baterias) e respectivos electrões.

      • RC says:

        Imagina mal, na semana passada falei com um taxista que tem um tesla com 400 mil e não trocou bateria nenhuma, o que vocè gastou em óleos e combustivel já dava para 3 baterias.

        É por saberem que não nasce nas arvores que estamos a ir para soluções mais em conta, ou pensa que os euros para o petróleo não pagam juros.

        Desconhecimento, veículos a hidrogénio são elétricos, se diz isso é porque nunca conduziu um elétrico, conduza primeiro depois opine, que prazer de condução dá um carro com 20 anos em relação a um veiculo elétrico novo ? Só pode ser mesmo falta de conhecimento.

        Sobre os lobbies é mesmo para rir, provavelmente não sabe que a Europa anda à 33 anos a agravar as normas anti-poluição para agora ficar tudo na mesma ? Já sei, o melhor é sairmos da UE e voltarmos ao escudo, assim podemos poluir à vontade.

        • Ricardo Silva says:

          Eu também tenho um eléctrico com um milhão de quilómetros com as baterias de origem. Depois acordei e o sonho desapareceu.

          Importa as pessoas lerem em condições o que é escrito. Ninguém falou que não existe tecnologia no hidrogénio para utilização puramente electrica. O que se falou é que também existe na vertente da utilização dos motores de combustão tradicionais. Alias, foram apresentadas alternativas viáveis usando diversas tecnologias.

          Em relação aos lobbies. Mais cego é aquele que não quer ver, apenas digo isto.

          Boa sorte nesse mundo utópico em que vive. Onde tudo é perfeito. Adequado e pensado ao pormenor. E onde os lobbies não existem nem estão mesmo em frente dos olhos de todos. Onde as pessoas são todas ricas, têm todas garagem em casa, paineis solares de borla e electricidade ao preço da chuva.

          Mundo perfeito o seu.

          • RC says:

            Existe tecnologia para usar hidrogénio para usar em motores tradicionais ? onde ?

            Não será que o cego é o senhor ? Está a dizer que o mundo está errado e você está certo, estranho.

            Uótpico porque ? Onde é que disse algo utópico, está a dizer que os quase 100 mil pessoas que têm electricos em Portugal andam cegos e a viver num mundo utópico ? LOOOL

            Mas quais lobbies, ainda não vi nenhum, secalhar ainda não viu que a UE anda de volta desta questão hà 33 anos, agora de repente surgiram os lobbies. LOL

            Utópico onde em Portugal 70 % das pessoas têm local proprio de estacionamento ? Portugal não é só algumas ruas de algumas cidades. Quem o diz não sou eu, é o ACP e o INE.

          • RC says:

            Pensa que alguém tá interessado em gastar 50 a 70 euros para fazer 100 kms só para continuar a manter os pinstons a trabalhar, já para não falar das autonomias ridiculas que esses veiculos prototipos conseguem, alguns nem aos 200 kms chegam.

            E quando se fala em energia, então pior, para ter um kilo de hidrogénio necessita de 40 kwh, para andar 100 kms necessita de pelo menos 3 kilos de hidrogénio para o que dá 120 kwh gastos, com essa energia, um carro electrico comun faz 1000 kms. Portanto quando falarem da produção de energia não chega para eléctricos, aproveitem para não dizerem este tipo de asneias.

            Ainda me diz que existe lobbies ?

        • Ricardo Silva says:

          Em relação à questão do prazer de condução. Se teve que fazer a pergunta, obviamente que está a quilómetros de distância para
          poder entender o que falo. Calendários de distância mesmo.

          Comparar conduzir uma aberração com dois pedais e um volante, sem caixa de velocidades (ou com uma com uma relação para a frente, uma para tras e um ponto “neutro” entre eles) e o caracteristico feeling que até o “ruido” do próprio motor oferece com um veiculo tradicional ja diz tudo o que é necessário saber sobre a resposta que não é necessária apresentar para a sua questão.

          Tenha um bom dia.

          • RC says:

            Mas já conduziu algum ? se sim qual ?

          • rjSampaio says:

            claramente não sabes o prazer que é conduzir um carro com mudanças automáticas no meio do transito…

            Este tipo de opiniões são subjectivas, para de deitar areia para os olhos e fugir ao topico…

        • Ricardo Silva says:

          Leia-se “bênção”.

      • RC says:

        Já agora que lobbie é esse que me permite ter paineis solares em cima do telhado para alimentar o carro com que ando todos os dias ? que rico lobbie.

  12. gigbola says:

    No meu entender, toda esta industria automóvel tem de ir ao fundo, mas isso só se vai conseguir dando melhores condições de vida aos cidadãos, salários maiores, menos horas de trabalho e melhores transportes públicos.

  13. Oscar says:

    E quanto custam as baterias?

  14. Luís Gonzaga Parente Ribeiro Moreira says:

    O que mais me custa ler e observar e a grande ignorância evidenciada. Pergunto. Como se vai produzir eletricidade para mil e quatrocentos milhões de automóveis que hoje existem? O presidente da Toyota aqui há cerca de três meses afirmou que a opção do carro eléctrico conduz obrigatoriamente ao colapso da Humanidade por termos de recorrer de novo ao carvão para a produção daquela energia que querem acabar com ela definitivamente. Disse isso porque ele sabe como eu que não existem energias alternativas para a substituir. O que vai acontecer a médio prazo e termos de andar a pé, de burro ou de cavalo. Para um bom entendedor meia palavra…….basta.

    • Keyboardcat says:

      Um motor moderno a combustão tem uma eficiência térmica entre 20-30%. Em contraste uma turbina em ciclo combinado tem uma eficiência entre 50 a 65%.

      Significa que no pior dos casos podíamos usar o combustível que hoje é usado para mover automóveis para produzir energia, e mesmo tendo em conta perdas de transporte e carregamento ainda nos sobrava energia (não muita, mas o saldo era positivo).

      Mas felizmente existem formas de produzir energia sem recorrer a fontes não renováveis. Por isso no final o impacto ambiental derivado do uso de veículos elétricos será sempre menor.

      Mas claro que podes sempre dar ouvidos à Toyota. A opinião deles é super credível tendo em conta o mercado atual deles.

    • RC says:

      Onde é que ele disse isso ?

      Em Portugal o aumento é de 15%, mas poupávamos 2500 milhões de euros em importações de petróleo e combustíveis feitos.

      O mundo não anda a dormir e quem toma decisões não tem a sua cultura geral.

  15. jms says:

    Tantas contas, e o carro elétrico é o futuro? pelo menos é o que vendem os meios de comunicação. As contas que não são feitas, os custos ambientais da mineração e refinação, os custos ambientais na reciclagem/não reciclagem da baterias e placas de circuitos integrados, o aumento do consumo de energia elétrica , numa rede que não foi planeada para este grande aumento de consumo

  16. wtvlol says:

    Um motor ICE é o equivalente a uma bateria nos eléctricos. Quando estes últimos têm de mudar de bateria fora da garantia…ui, várias dezenas de milhares de euros ao ar.

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