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Trotinetes elétricas são uma praga, mas podem ser uma fonte de receita para as autarquias

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. KodiakShadows says:

    Bicicletas urbanas geridas pelas autarquias vejo em todo o lado , trotinetes só vi em Lisboa e são realmente uma praga como são os entregadores de foodcomida como Just IT, Uber foods, Delivero, praga esta que já tem os dias contados na Austrália e espero bem que chegue bem rápido á Europa.

    • Fusion says:

      Porque dizes que tem os dias contados? Podes elaborar?
      A minha pergunta é genuína, eu vivo num local onde não temos nada disso, e gostava de saber porque

  2. mamba says:

    o operador paga a multa e a seguir devia cobrar ao utilizador. Assim a malta já aprendia

    • Fusion says:

      Não te preocupes que eles vão diluir esses preços no aluguer da bicicleta/trotinete. Acredita que eles não vão perder dinheiro, vão aumentar os preços de uma forma que consigam depois abater esse valor em caso de multas, quem se lixa é quem usa, os operadores não vão perder dinheiro 😉

  3. deepturtle says:

    Acho bem!
    Mas, por outro lado, já estou a imaginar os vereadores e autarcas a esfregarem as mãos de contentes por mais uma fonte de receita via PM. Até pq estas empresas estão a faturar bem, não podem comer o bolo todo sozinhos, ahahahah!

    • Fusion says:

      Criar infraestrutura e locais próprios de estacionamento custa dinheiro, multar sempre traz mais dinheiro para os bolsos, dinheiro esse que tenho a certeza que depois vai ser usado para melhorar as infraestruturas 😀

  4. JMCXL says:

    A autarquia portuense, após ter resolvido o problema do estacionamento indevido nos passeios, prepara-se para resolver o problema dos meios de mobilidade suave.
    Parabéns.

    • Cromo says:

      “A autarquia portuense, após ter resolvido o problema do estacionamento indevido nos passeios…”
      Aonde?, so se for em sonhos, carros em cima do passeio são aos milhares todos os dias.

  5. Joao says:

    É só putos a conduzir essa porcaria de transporte. Já vi um cego ir contra uma estava mal “estacionado”. Deveria acabar com isso tudo e com os deliverys de comida que são só explorados.

  6. says:

    Sou da zona de Oeiras e até agora não tinha trotinetas, infelizmente chegou aqui também
    Parece que não vão embora tão cedo ,pelo contrário.
    Com tantos acidentes contabilizados com trotinetes ainda apostam neste lixo

    • Ricardo says:

      Se as pessoas forem civilizadas e deixarem as trotinetes nos sitios corretos não havia problema nenhum…. o problema não está no serviço.. está no utilizador

    • Francisco Pinto says:

      O lixo está entre os utilizadores de trotinetes não nas trotinetes!
      Se se cumprir as regras, seja-se cívico e as trotinetes até podem ser úteis para deslocações dentro das cidades.

  7. z-life says:

    O problema é que estas trotinetas não vieram substituir nada nem melhorar.
    Arrisco a dizer que em Lisboa 90% ou mais dos utilizadores antes das trotinetas não andavam de caaro ou mota, andavam a pé e de transportes públicos.

    • Grunho says:

      Pois agora esses e os ciclistas passaram a deslocar-se bem mais depressa que os carros atascados em filas e filinhas e vão ser cada vez mais seguidos pelos automobilistas.

  8. Yamahia says:

    Ainda não se falava em trotinetes ou biclas eléctricas (que não uso) e fui eu armado em bom samaritano com a minha bicla a pedais comprar café à Nespresso do Chiado.
    Qd estava a pagar já estavam 2 policias a querer levar-me a bicla(topeio-os pela janela). Saí à pressa e com “boa vontade”lá me devolveram a bici e disseram para estacionar lá em baixo junto á Rua Augusta que haviam lá uns locais próprios para isso. Ebdepois regressar a pé.
    Fdx, ainda não era tema, nas é com atitudes destas que querem resolver o problema da poluição de Lisboa? Só rir. Querem é graveto.

    Escusado será dizer q nc mais voltei àquela loja. E a voltar sera de carro a combustão.

  9. Grunho says:

    Só se espalham pelos passeios as trotinetes de aluguer, as outras os donos recolhem-nas e guardam-nas direitinhas. Logo, a solução é acabar com as de aluguer e ficarem só as particulares. O que faz todo o sentido: o preço de uma particular amortiza-se num par de meses de aluguer.

  10. dc says:

    Sou de Lisboa, tenho carro e continuo a usar carro em Lisboa e trotinete também. Sempre que posso tiro-a da bagageira e dou-lhe uso. É esquivar-me aos parquimetros de zona vermelha e castanha, ao transito insuportável e á loucura de procurar estacionamento. Comecei por comprar diversos passes das Trotinetes de aluguer para andar mais a vontade, mas face as limitações de estacionamento e zonas de circulação de algumas destas, decidi investir numa trotinete particular e até agora 5*. É o futuro em 50% da mobilidade dentro da cidade. Claro que dias de chuva, ir ao supermercado, etc uso mais o carro.
    Conheço a cidade melhor que nunca.
    Agora, concordo com a falta de civismo da maioria dos utilizadores em parar as trotinetes nas ciclovias, em frente a passadeiras, portas de prédios, enfim… É multar! Na maiorias dos casos somos obrigados a tirar foto da forma como estacionamos, mas claro… Pode sempre haver quem lhe mexa e mude de sitio. Mas a falta de civismo dos condutores portugueses também impede que as possamos usar na estrada como manda a Lei.
    Entre buzinadelas e razias de automobilistas sem noção, (haviam de ser os seus familiares a sofrer acidentes que depois “aprendiam”!) por vezes a maior segurança é circular no passeio dado a falta de ciclovia. Mas falta uma campanha de sensibilização nacional para com os automobilistas. Estive em Madrid á pouco tempo, usei sempre a trotinete, no meio da estrada, e ninguem buzinava ou reclamava, fizesse a fila que fizesse. Os direitos são os mesmos, carros, autocarros, bicicletas, trotinetes, etc E ainda assisti a policia a encostar um carro por ter ultrapassado outro por cima da ciclovia. São mentalidades. Mas o melhor seria todos os automobilistas andarem numa, para perceberem o “perigo” que são para as trotinetes, e não o contrario. O estacionamento resolve-se com mais zonas de estacionamento. Há muitas praças, muito passeio disponível… Nem é preciso roubar lugares de estacionamento aos carros, como as vezes acontece em Lisboa. Respeitem-se uns aos outros (tentem!), boas festas!

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