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Será o preço a maior barreira da expansão dos carros elétricos?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Raul says:

    O preço da viatura elétrica, o preço das baterias para substituição que custam quase o preço de um carro a combustão, o tempo de carga da viatura e a autonomia das baterias.

    Têm que evoluir…

    • Ricardo Silva says:

      Acrescento o facto desses automóveis na sua maioria nem sequer terem caixa de velocidades com mais do que uma ou duas engrenagens. A falta de “feel” na condução – seja pela questão “som”, seja pela questão do funcionamento “artifical” deste tipo de motores (nada “orgânicos”). Seja ainda pela forma diminuta com que permitem ser conduzidos (bem menos flexíveis ma condução – apresentado MUITO menos diversidade na forma como podem ser conduzidos). Entre outros ainda.

      Se para alguns o que conta é apenas e só economia (€), para outros conta ainda muito o prazer que conduzir um automóvel proporciona.

      Os carros a pilhas estão simplesmente a calendários distância dos seus pares a combustão (que nem precisam usar combustiveis fosseis – podem bem usar hidrogênio – que continua a dar 100 a 0 aos carros a pilhas).

      No contest really.

      • Miguel A. says:

        Feel de condução e funcionamento artificial (nada orgânico)? O motor eletrico tem um binario linear. Nós é que estamos habituados as deficiências do motor a combustão. Se diz que gosta do barulho e do funcionamento da caixa é uma coisa. Agora dizer que o eletrico é artificial, sendo que tem um funcionamento mais natural que um a combustão pela disponibilidade de potencia homogénea em todo os regimes, não faz sentido o que diz. Tem que abrir mais a mente.

        • Ricardo Silva says:

          Quem compara a condução de um automóvel com motor ICE com caixa manual (e toda a sua milhenta dinâmica e formas diferentes de condução que proporciona) com um EV e coloca o EV acima não sabe o que é gosto por condução.

          End of.

          • Iris says:

            Condução, tanto pode ser de carros como de carroças.
            Essa do prazer da condução não depende só de um motor ICE ou de qualquer caixa manual. Pode até ser de uma vespa convencional sem mudanças… O seu prazer é pessoal, não é superior.

          • Helder Capelo says:

            Um elétrico tem mais binário disponível de arranque que qualquer ICE logo o prazer de deixar qualquer ICE para trás é o único que interessa.

          • Miguel Real says:

            é viciante não é? ainda assim prefiro andar a cavalo.

        • Lj says:

          O preço , para o nosso mercado principalmente o preço do carro , a duraçao e preço das baterias .. Para todos os mercados, o q não se diz , a inequabilidade da rede electrica , se a maioria dos veiculos fosse (no minimo) hibrida a rede actual não teria disponibilidade de energia , ainda mais com a ilusão das energia verdes q não armazenam energia nem estão disponivel 24 h dia.

      • Miguel Real says:

        aconselho-te a arranjar um cavalo é bem mais orgânico… o hidrogénio talvez camiões, barcos e aviões mas e o deposito é barato?
        ele há cada um alias +1

        • Ricardo Silva says:

          Conselhos é o que mais as pessoas sabem dar.

          Comparar um veículo onde apenas podes virar volante para a esquerda e para a direita e acelarar e travar com um onde se tem disponível uma miríade de possibilidades na condução – seja na vertente de utilização de gamas de RPMs do motor, seja no tipo de utilização que se dá a uma caixa de velocidades manual. Ou ainda na forma como estes dois fatores influem na forma como o comportamento do chassis se apresenta é de alguém que não faz a mais pequena ideia do que é prazer de condução.

          Comparar um automóvel a pilhas com um carro a sério é comparar a água e o vinho. Calendários de distância.

          Os EVs são bons para quem tem guito. Para quem trabalha relativamente perto de casa e pode ter mais um charuto na garagem. Ponto.

          A questão do “barato ou caro” é relativo e depende da procura. O hidrogênio na vertente ICE e full EV deve ser o futuro no quesito mobilidade.

          • PTO says:

            Isso é muito Need for Speed nesse cérebro, até cheira a pneu queimado.

            A realidade de condução do dia a dia de uma pessoa normal é muito diferente e requer essencialmente economia, conforto e fiabilidade.

            Além disso há muita gente que prefere água a vinho, caso não saiba.

      • Eu says:

        Esqueceste o facto de que existem ICE com mudanças automáticas e que em muitos países até são a maioria dos veículos disponíveis no mercado! Foi de propósito, certo?

  2. Raul says:

    * O tempo de carga das baterias…

    • scp says:

      Qualquer dia compensa mais esperar até a bateria carregar que perder tanto dinheiro nos combustíveis. E a tendência é ter melhores baterias com maiores autonomias e menor tempo de carga e preços de combustível sempre a subir.

      • Eu says:

        Há quem espere horas em longas filas para abastecer nas bombas mais baratas e principalmente quando sabem que vai haver aumentos de preço no dia seguinte.
        Mas, disso ninguém fala porque não convém.
        Fazem-se de esquecidos!
        Depois vêm com a desculpa do tempo de recarga, ou da autonomia. Mas, com os telemóveis as pessoas aprenderam a gerir a carga.

        Para mim os maiores entraves nos EV são o preço inicial e a rede de abastecimento muito pequena para as necessidades presentes e futuras (principalmente de recarga rápida).
        E, também o problema de recarregar nas garagens dos prédios mais antigos.

    • eu2 says:

      Se o tempo durante a carga das baterias for bem gerido até é melhor assim do que ir à bomba.

  3. Paulo says:

    Mostrem este estudo ao Costa sff

  4. Jota says:

    Claro que há outras, não pouco importantes mas o preço é a principal barreira!

  5. SANDOKAN 1513 says:

    Numa palavra—>Evidentemente. 🙂

  6. ToFerreira says:

    Primeiro a autonomia/tempo de carregamento, depois o preço.

  7. Ru says:

    Compro um veículo a combustão por 2500€ que não é uma sucata. Onde estão os eléctricos a esse preço?
    E já agora, acho que veículos eléctricos não são uma boa solução. Apenas são rentáveis a curto prazo para algumas empresas e gajos que recebem umas luvas para fazer propaganda….

    • Rodrigo says:

      quantos anos tem esse carro de €2500? E quanto custou novo? ‘E que os elétricos nem 10 anos tem

      • k says:

        Mas isso é um bocado irrelevante. Para quem só tem cerca de 2500€ para gastar (e não são assim tão poucos), o que é que lhe interessa quanto custou novo? Interessa é se neste momento consegue arranjar um carro a um preço razoável que possa pagar. E não é um elétrico.
        E nem vai ser porque para um eletrico custar 2000€ daqui a 10 anos, já deve ter a bateria nas últimas a precisar de ser trocada, o que acrescenta um valor imenso ao custo do carro usado.

        • Luís Costa says:

          Concordo plenamente. Um carro serve para nos “transportar”, mas hoje em dia o que interessa é ver quem tem o melhor, o mais moderno, … o consumismo no seu melhor.

          Quem fala em carros, fala em quase tudo que temos à nossa volta. Pouca gente pensa na utilizade, mas em ter o ultimo lançamento…

          • Ricardo Silva says:

            Isto. Bom senso quando se legisla precisa-se. Importa considerar o ambiente como importa considerar as condições sócio económicas dos países e das populações no momento em que se analisam as conjeturas.

            O EV neste momento é um lobbie em crescimento. Com imensos entraves. Ainda assim as marcas obviamente forçam que ele se imponha porque estão a gastar balbúrdios nele.

            Aprendemos todos na escolinha aquela questão da lei e da procura. Pergunto: com o aumento das vendas dos EV deveriamos notar uma tendencia algo em descida (ainda que pouco notória para já), mas não o contrario, no valor dos combustíveis fósseis. O que assistimos na realidade? O perfeito contrario. Porquê? Obviamente porque os principais “interessados” estão a verificar qual a tendência e querem “chupar” o mais que puderem no valor do “ouro negro” enquanto puderem. Para depoia passarem a “chupar” o mais que puderem o “novo ouro” (lítio e energia elétrica). Óbvio. Só não vê quem não quer.

      • Jon says:

        Por exemplo tenho um com 30 anos…. Parece que saiu do stand ontem

    • Miguel says:

      Eu também comprimem térmico que não seja sucata por esses 2.500

      Onde é que ele está?

    • Reis says:

      Eu comprei um Nissan Almera 1.5 de 2001 com pouco mais de 100.000kms – carro de guerra para durar ! Custou menos de 2.000€ há 3 anos atrás . É meter gasolina e andar (agora está com 127.000 porque usamos como carro de substituição para 3 famílias ). Na altura perdi um negócio de um Honda Civic também de 2001 que ainda falei com o dono e estava NOVO ! A esposa do senhor estava farta do civic e ele comprou-lhe um Lexus… Há muitos carros abaixo de 2500€ em bom estado – é procurar os Japoneses e quanto mais feios , melhor !!

  8. Ru says:

    Compro um veículo a combustão por 2500€ que não é uma sucata. Onde estão os eléctricos a esse preço?
    E já agora, acho que veículos eléctricos não são uma boa solução. Apenas são rentáveis a curto prazo para algumas empresas e gajos que recebem umas luvas para fazer propaganda….

  9. Zé Fonseca A. says:

    O preço tem pouco importância, a incoveniencia de um EV é o principal dissuador.

    • Alexandre says:

      Que inconveniência?

    • Lj says:

      O preço , para o nosso mercado principalmente o preço do carro , a duraçao e preço das baterias .. Para todos os mercados, o q não se diz , a inequabilidade da rede electrica , se a maioria dos veiculos fosse (no minimo) hibrida a rede actual não teria disponibilidade de energia , ainda mais com a ilusão das energia verdes q não armazenam energia nem estão disponivel 24 h dia.

  10. Eladio Climaco says:

    Não é só o preço, mas sim a própria infraestrutura necessária a maioria da população. A autonomia é talvez um problema temporário. A solução “imediata” passaria pela substituição da bateria descarregada por uma nova, algo que já existe mas não tenho noção se é viável em grande escala. Penso que o hidrogénio será a solução a médio/longo prazo, mas por agora fico-me pelo GPL. Mas espero que estas tecnologias evoluam de modo a ser possível serem adoptadas de forma razoável e “económica”.

  11. Secadegas says:

    Preço e duração… Um ICE com manutenção pode durar mais de 50 anos um VE dúvido que dure mais de 10 sem ter de trocar as baterias.

    • Secadegas says:

      Quero também dizer que é mais que óbvio que os veículos ICE também têm os dias contados, mas os VE são apenas transitórios e não são de certeza o futuro, a não ser que alguém invente baterias que carreguem em poucos minutos e durem no mínimo 20 anos sem haver necessidade de trocar.

      • Iris says:

        Eu espero que as baterias evoluam muito e nesse sentido, rapidez descarregamento, densidade energética e durabilidade.

      • Ricardo Silva says:

        Os ICE não têm nem deveriam a meu ver ter os dias contados. A aplicação de ICE no hidrogênio abre um leque teremendo de esolha no mercado automóvel – para as empresas e para os consumidores. Esta tecnologia a par do hidrogênio na vertente puramente eléctrica seria por onde deveria passar o investimento e o R&D na minha opinião.

    • Iris says:

      Não querendo desculpar os elétricos. Manutenção = substituição de baterias.
      Nesses 50 anos quantas coisas vai substituir no de combustão (manutenção)?

      • Alexandre says:

        Aqui disseste tudo! 99% dos comentaristas devem ter carta para aí 2 anos e não sabem o que é manter um carro anos e anos….

      • Andre Silva says:

        A questão é que pelo preço de substituição de baterias, tenho mais de 10 anos de manutenção garantida no meu.

        • Iris says:

          10 anos não sei, se comprar agora um elétrico novo em 10 anos não me acredito que as baterias estejam ao mesmo preço, devem ser mais baratas.

          Acredito que consiga alguns anos a mais mas também depende da marca e do preço dos combustíveis nos próximos anos.

        • Miguel says:

          O preço de substituição da bateria não te chega para o combustível quanto mais para o resto…

        • Paulo Santos says:

          Já agora, sabe quanto custa, por exemplo, uma caixa de velocidades para um Mercedes E220 cdi de 2008? E sabe quanto se gasta em manutenções durante 10 anos?
          Mas se quiser posso dizer-lhe que em 2 anos fiz 130k num elétrico, gastei 0 em manutenções e cerca de 5500 euros em eletricidade.
          Num a combustão (nos primeiros 2 anos após a compra em 2015) fora o que gastei em manutenções, foram cerca de 14500 euros em gasóleo.

  12. Nuno Fi says:

    Deixem chegar o Dacia Sprint 100% eléctrico e outros dentro dessa gama de preço, e se continuarem a beneficiam dos apoios â compra vai se assistir as vendas e à procura
    a dispararem, quando o preço medio dos utilitários 100% eléctricos rondar os 15.000€ vão se vender mais do que hambúrgueres, ja não falta muito
    Claro que o preço conta e muito.

    • Zé Fonseca A. says:

      Não percebo quem pensa que o preço tem alguma importância, troco de carro de 4 em 4 anos, é o package da empresa, tenho car alllwance e posso trocar dentro do meu planfond que em 2018 me permitiu ir para um GLE, cerca de 70k pvp, embora seja híbrido nunca carrego baterias e nunca uso como eléctrico, em 2022 troco novamente de carro e existe 0% de probabilidade de ir para um eléctrico, pura e simplesmente não estou interessado, não existe nenhum motivo que me faça preferir um EV a um veículo a combustão.

      • Iris says:

        Só falta dizer que se formou em medicina ou ciências, parece que está 100% convicto de que os gases libertados pelo seu veículo, não fazem mal a ninguém nas ruas em que passa.

        Mesmo que a desculpa seja que existem gases noutros sítios, no seu caso também há, por sua opção direta.

        Se, por outro lado, acreditasse ou estivesse ciente que estes gases afetam as pessoas à sua volta talvez isso fosse incentivo suficiente para mudar, pelo menos contribuía um pouco menos negativamente para a saúde dos outros.

        • Andre Silva says:

          Iris e com o nosso mix energético a ser algo entre gás natural, carvão e nuclear…. As centrais não poluem não é?
          Referência: datahub.ren.pt

          • Ricardo Silva says:

            O pessoal pensa que energia surge do nada.

            Num futuro distante pode ser que tenhamos infraestruturas a renováveis que suportem a rede necessária a esta mudança de paradigma de forma minimamente sustentável. Mas nos tempos próximos é para esquecer essa ideia.

          • Iris says:

            Eu penso que lhe respondi mesmo antes de você comentar.
            “Mesmo que a desculpa seja que existem gases noutros sítios”

            As centrais poluem e você também indiretamente! Mas você diretamente num carro elétrico para as pessoas que lhe passam ao lado não!

            São pequenas diferenças que estão na consciência de cada um.
            Com o crude é indireta e indiretamente a nossa poluição.

            Talvez a energia nuclear venha ser ainda mais segura no futuro em centrais mais modernas. Infelizmente não podemos mudar tudo, mas há que tentar.

        • Zé Fonseca A. says:

          Sei que afectam as pessoas incluindo a mim e aos meus filhos, não estou preocupado com isso, isso é um problema político, se isso é um problema prefiro continuar a fazer parte do problema do que da solução.
          Quando a solução dor credível, útil e efectivamente válida a longo prazo serei o primeiro a largar o dinheiro que for preciso para comprar um carro de acordo.
          Até lá continuo um off grid enthusiast, tenho painéis solares e banco de baterias Lg chem em casa, em 2022 tenciono investir num mini gerador eólico e num colector de água da chuva e das águas residuais limpas, mas num EV não me apanham nos próximos 20 anos, a tecnologia não é madura o suficiente e os problemas que vai trazer para a população são bem maiores do que doenças respiratórias ou emissões de co2, não vale tudo em prol do dinheiro fácil, e o verde que vocês comem dos políticos e dos media não passa de uma estratégia capitalista com repercussões gigantes para a humanidade.

          • Ricardo Silva says:

            Os EVs neste momento servem para quem tem guito a mais que queira gastar em mais um veículo para ter na garagem. Servem para as deslocações casa/trabalho e vice versa de forma relativamente eficaz (dependendo do local) e mais nada. Ponto.

            Como substituto para os actuais modelos ICE, conforme nos são apresentados no quesito, mobilidade, disponibilidade de infraestruturas e custos associados simplesmente não competem.

            Antes dos Full EV, os híbridos apresentam muito mais vantagens durante muitos anos ainda.

            Lobbies. Alguns a olharem bem o € e mais nada. Só náo vê quem não quer.

          • PTO says:

            “mas num EV não me apanham nos próximos 20 anos”

            Muito antes disso já não vais ter carros a combustão à venda ou sequer autorizados a circular.

          • Paulo Santos says:

            Ricardo Silva “Os EVs neste momento servem para quem tem guito a mais que queira gastar em mais um veículo para ter na garagem.”
            Para quem tem um carro de 70k, essa do guito não percebo.

      • Alexandre says:

        Conseguiste escrever isto tudo sem usar um ponto final… É OBRA! Tive que ler várias vezes para perceber o que tentaste explicar.

      • PTO says:

        Eu tb trocaria de carro de 4 em 4 anos se tivesse uma empresa para assumir o custo.

      • Eu says:

        Também há negacionistas do Covid-19!
        Porque não haver também negacionistas do futuro dos automóveis com melhores rendimentos de energia?
        Só pelo factor rendimento de energia os EV são logo à partida menos poluentes que os ICE.
        E, não me venham com o problema das baterias!
        Porque também existem EV que não usam baterias.
        E, as baterias também têm várias soluções em fim de vida, para além da possível reciclagem de materiais.

  13. Rodrigo says:

    Para mim ‘e o preco sem duvida nenhuma. Autonomia nao ‘e motivo de preocupação. Tempo de carga nao ‘e motivo de preocupacao. Certamente que nao irei ter o carro o tempo suficiente para ter de trocar a bateria…mesmo se eu comprasse em 2a ou 3a mao.

  14. Daniel says:

    Tirem o IVA e o tachinho do imposto que muita gente trocava. o 100% EV ainda não é opção a curto prazo, por falta de postos de carregamentos rápidos/eficientes.

    Uma viagem Porto-Faro, em quanto tempo ? Tempo é dinheiro.

    • Jonas says:

      Nem sou defensor de EV´s mas Porto-Faro a cumprir limite de velocidade de 120 km/h a diferença entre um electrico tipo id3 da VW e um carro ICE é de meia-hora. https://abetterrouteplanner.com/

      Se quiseres andar a 150 km/h a diferença vai ser maior pq precisas de 55 minutos de carregamentos, enquanto que num ICE não precisas de parar.

      Eu suma se for para cumprir limite a diferença de meia-hora é o tempo de ir ao wc e tomar um cafe, o que faz todo o sentido numa viagem de 557 kms.

      https://abetterrouteplanner.com/

      • Bruno Mota says:

        Actualmente para grandes viagens não compensa ter um veículo eléctrico, pelo menos no meu caso.
        Quando vou a Portugal, quase consigo utilizar um só depósito de combustível entre França e Portugal, e quase sempre só atesto o depósito já muito perto da fronteira entre Espanha e Portugal, o que não me toma mais do que uns 5 a 10 minutos. Se tivesse um veículo eléctrico, teria de parar para recarregar pelo menos umas três vezes. Cada caso é um caso, mas creio que actualmente só compensa para quem só utiliza o veículo em cidade exclusivamente, ou entre cidades com curta distância entre si.

      • Daniel says:

        Isso é tudo bonito no papel. Já fizeram realmente viagens em elétricos ? Não andam a 120km/h para fazer a autonomia teórica, isso te garanto.

        E ainda que assim o fosse, isso é plano para “one-time-only”, fazes a viagem e não mexe mais até ao dia seguinte. Há pessoas a fazerem muitos kms por dia, não é possível este tipo de plano e carregamento.

    • Toni da Adega says:

      Quem faz essa viagem 1 ou 2 vezes ao dia o eléctrico pode não ser a melhor opção

  15. Há cada gajo says:

    Preço, autonomia, dependência da “parede” e tempo para carregar. Alem do mais não há um carro elétrico com as mesmas características do meu carro a combustão.

  16. Iris says:

    Para já o preço é realmente o maior entrave.
    Depois é a falta de modelos mais pequenos, é quase tudo suvs.

    São necessárias mais alternativas de 4 e principalmente de 2 lugares para a cidade, não só diminui o volume e peso mas também diminui a bateria necessária e o tempo de carregamento, provavelmente até o preço de substituição do pack.
    Quando um carro só leva o condutor na maior parte do tempo pessoas precisam demais educação para começarem a trocar carros para o que realmente necessitam.

    Depois tem de se resolver o problema com os carregamentos, em prédios sem garagem é muito difícil haver solução, soluções publicas serão bem-vindas. Até estou admirada que o governo ainda não tenha pensado numa network publica com partnership privada com taxas para os cofres do estado.

    A densidade energética e longevidade das baterias também tem de melhorar, atualmente não são as ideais.

    • Nuno Moura says:

      Dacia Sptint está ai, por exemplo e outros de dessa gama vão ter que aparecer, caso contrário vamos ver muito tempo o modelo da Dacia 100% no topo das vendas Portugal e no restantes Paises Europeus.

    • Há cada gajo says:

      Há quanto tempo existe o Zoe ? Essa de faltarem modelos mais pequenos…

    • Zé Fonseca A. says:

      Claramente pouco informada, vejo mais oferta em carrinhos de linhas EVs do que em carros a sério.

      • Iris says:

        O vosso conceito de carrinhos é que é fora do normal.
        Parece que não leu a parte eu que eu digo “principalmente de 2 lugares para a cidade”.

        Existem poucos carros de 2 lugares elétricos, especialmente de marcas conceituadas . Existe sim um mercado mais paralelo de micro veículos chineses, esses não os considero carros.

        Assim de repente só me lembro do Smart, do Renault Twizy (que é fraco em conforto nem portas normais tem ou aquecimento), Tazzari Zero, Estrima: Birò (que também não tem grande conforto) e do recém-chegado Citroen Ami.

        Agora compare isto com as alternativas de 4 e 5 lugares.

        • Zé Fonseca A. says:

          MAs quem é que quer um carro de 2 lugares? Quem me dera a mim ter um de 7 lugares, se quero ir a algum lado somos 4, para quem viaja com miúdos sabem bem o espaço de mala que precisamos, se quero levar cunhados, pais ou sogros tem de ir outro carro, essa dos carros de 2 lugares é igual à ideologia de andar de bicicleta, cada um ajusta o seus transporte às suas necessidades e vontades, a mim não me enfiam num carro de 2 lugares, tipicamente carros sem espaço e sem segurança, giros para estacionar em Lisboa durante os Santos e para as betas de 18 anos.

  17. Pedro V says:

    Já alguém fez os cálculos de, caso fosse possível, trocar todos os veículos a combustão existentes, na totalidade e imediatamente, por veículos elétricos, de quanta produção de eletricidade a mais seria necessária?

  18. Andre Silva says:

    Se queremos ter energia para os eletricos… O nuclear é inevitável.

    • Nuno says:

      Mas quantas horas por dia os carros estão parados? Esse tempo não chega para carregar o suficiente para a próxima utilização? Se me disserem que os pontos de carregamento são escassos, aceito, tudo os outros argumentos já não colhem. Até táxis 100% eléctricos já vi, e quando esperam na praça por clientes aproveitam para carregar, e pelo que já ouvi estão muito satisfeitos visto que o custo por km percorrido é 80% mais baixo em comparação com a viatura a diesel, incluído nesta calculo a diminuta manutenção.

    • Pedro V says:

      Não há outra alternativa.

  19. Nuno Moura says:

    Mas quantas horas por dia os carros estão parados? Esse tempo não chega para carregar o suficiente para a próxima utilização? Se me disserem que os pontos de carregamento são escassos, aceito, tudo os outros argumentos já não colhem. Até táxis 100% eléctricos já vi, e quando esperam na praça por clientes aproveitam para carregar, e pelo que já ouvi estão muito satisfeitos visto que o custo por km percorrido é 80% mais baixo em comparação com a viatura a diesel, incluído nesta calculo a diminuta manutenção.

  20. Nuno Moura says:

    Temos por exemplo quem tenha instalado paineis solares e acabou por optar por “trocar” o seu varro por um veículo 100% eléctrico de modo aproveitar o excesso de produção electroca durante determinados períodos do dia, alem de carregar de “borla” reduz a constante oferta de electricidade não consumida à rede Claro que é um investimento a longo prazo. Ainda assim considero um investimento mais inteligente comparando com quem dá mais de 50.000€ por um BMW, Mercedes ou um AUDI novo a combustão por exemplo.

  21. Miguel A. says:

    Maior entrave é sem duvida o preço. Se fossem ao mesmo preço ou mais baratos do que os a combustão, ao preço que o combustivel está, o tempo de carga geria-se, e a autonomia, planeava-se as viagens com outro mindset. Agora o preço de aquisição, ainda é um entrave grande, principalmente para as massas. Pode ser que nos proximos anos surjam carros a preços convidativos.

    • Zé Fonseca A. says:

      És um grande planejador, diz-me lá então, estou em Lisboa, é sexta feira ao final do dia, a minha mulher diz-me, vamos ter com A ou B ao Algarve que nos convidaram, passa aqui a apanhar-me que já fiz as malas, o que respondo? Só temos de parar 30 min pelo caminho porque não tenho bateria suficiente? Só podemos ir a 120 por isso não chegamos a tempo para jantar?
      E se estiver em casa a um sábado ou domingo e em vez de ir almoçar à ericeira optamos por ir à comporta, Évora ou Beja?
      E se recebo uma chamada importante é tenho de ir a algum lugar do país por motivos familiares?
      Get real, a vossa vida deve ser uma redoma.

      • Milhais says:

        Tu estas mesmo a tentar vender o teu peixe. Ainda bem que tens uma vida muito intensa. Fica ja a saber que ha carros como o Hyundai que carrega 100km em 5min de carga, por isso nao entendo o teu stress. Agora se gostas do teu carro a combustao tass bem, mas nao precisas de vir para aqui vender o teu peixe. Porque custo o que custar o futuro e eletrico e a hidrogenio, mas ninguem vai precisasar de trocar o carro amanha. Mas fico surpreendido como toda a gente aqui parece que fala como amanha temos todos de comprar carro EV.

        • Zé Fonseca A. says:

          hidrogenio o assunto muda de figura, deixo de ficar preso a uma tomada, existindo um numero de postos suficientes não terei a minima duvida em fazer o investimento num carro da hidrogenio e ser um early adopter.
          Aí nao só não ficas preso a uma tomada como não ficas agarrado à ideologia das energias renovaveis que vão ser o maior problema nas proximas decadas, não só vou aumentar os preços da energia como vão esgotar recursos como aço e vidro, no proximo ano mesmo já vamos assistir a um aumento grande nos preços das casas tudo porque o betão, aço e vidro estão a aumentar os preços em todos os mercados, começa cada vez a existir mais procura para a mesma oferta.

          • Milhais says:

            E como e que achas que se produz o hidrogenio? Nao achas que vamos gastar a tal energia eletrica que tanto tens medo que suba o preco?
            So ficas agarrada a uma tomada se quiseres. Tu com o teu telemovel ou com os teus headphones tambem ficas agarrado a tomada? Ou simplesmente carregas diariamente quando nao os usas? Para nao falar do que as baterias irao evoluir nas proximas decadas, enquanto tu e eu e muitos milhoes iram usar ICE ate sentires confortavel para comprar um. So nao venham vender o peixe que o mundo esta a acabar por causa do EV.

            E igual, nao ha milagres na ciencia. O preco das coisas esta a aumentar por causa da inflacao, tem muito pouco a haver com as energias verdes, mas sim por causa do corona. Ou achas que as casas nao aumentaram de preco, por os juros estao baixissimos, abaixo do 1%, e “dinheiro quase gratis”.

  22. Pereira says:

    razões para não comprar um electrico:
    1 – preço elevado.
    2 – não ter sítio em casa onde o carregar.

  23. Miguel says:

    A minha maior motivação de manter um carro “antigo” é o preço, a durabilidade garantida, a velocidade de carregamento e acima de tudo a facilidade de manutenção, posso faze-la em casa e gosto 🙂

  24. x3k says:

    Sou um petrolhead, adoro carros e comprei um EV! e não estou arrependido. Pelo contrário.

    Para 90% das pessoas é perfeito, confortável, silencioso, rápido e faz 300kms sem esforço e nem é um Tesla.

    Dizem que não tem ‘alma’ ou ‘feel’… pah não tem aquele bichinho de andar a meter mudanças à Toretto, mas tem outras coisas, como torque instantâneo, bem como dar velas a azeiteiros… sim, adoro dar velas aos campeões e pilotos do dia a dia.

    Claro que quem não tem garagem ou onde deixar a carregar tem de gerir a coisa de outra forma, por exemplo, deixar a carregar no centro comercial ou no continente enquanto se faz as compras ou durante o almoço.

    Em 10 meses gastei com ele, 300€ em eletricidade, se fosse a gasolina/diesel teria gasto já 1500€ em combustível fora revisões.

    Para mim agora, EV durante a semana e o barulhento a gasolina para aqueles passeios de fim de semana.

    A bateria vai degradar? Sim, mas tem 8 anos de garantia ou 160 mil kms. Vai deixar de funcionar depois da garantia? claro que não.

    É caro substituir? Sim, ~10 mil euros. (todos os anos este valor desce, então daqui a 10 anos… pfff)

    É preciso substituir a bateria toda se houver um problema com ela? Não. é possível mudar só o módulo estragado, e aí são ~1000€.

    É caro comprar? Depende, um diesel custa ~25k, um elétrico custa 30k… 2/3 anos de condução para compensar.

    • Ricardo Silva says:

      “…dar velas a azeiteiros… sim, adoro dar velas aos campeões e pilotos do dia a dia…”

      Porque tomar essa atitude não pode ser considerada por si uma azeiteirisse….

      Muitas das pessoas que gosttam de conduzir não andam nem fazem questão em andar a fazer “corridas ” na estrada para ver quem “a tem maior.”

      Pessoas há que gostam simplesmente de conduzir pelo prazer que a condução do veículo lhes proporciona – e nem precisa de ser conduzindo depressa.

      Como exemplo pessoal. Prefiro mil vezes um ICE a hidrogênio (com todas as desvantagens para a potência maxima que estes apresentam – quando comparando com os homólogos a gasolina e gasóleo) do que um full EV a pilhas.

      Os full EV ainda apresentam inúmeras desvantagens:

      Dependencia da “parede”;
      Tempo de carregamento;
      Autonomia;
      Custo altíssimo do pack de baterias;
      Custo alto do veiculo em si.

      Os full EV cumprem de momento um propósito de forma eficaz: transportar para o trabalho e do trabalho para casa. Para quem se desloca para relativamente perto de casa.

      Todo o restante é uma enorme amalgada de indisponibilidades conjuntas, e inconveniências momentáneas.

  25. AJ says:

    Só se ouve falar do veículo a pilhas mas no silêncio existe uma revolução em curso e para mim será o futuro https://nanoflowcell.com/en/

  26. Miguel Real says:

    Não, não é só o preço mas é dos mais importantes. infraestrutura, formação dos utilizadores ex.: mais vale carregar 15m e obter 80% de carga do que esperar até aos 100%.
    Mas acima de tudo por já existirem soluções em que a bateria dura tanto como o carro e o preço total deve ter em conta todos os custos divididos pelo tempo e km de uso o que inclui: combustíveis sejam gas ou electricidade, oleos, revisões, fiabilidade avarias oficinas já perceberam? e ai o preço apesar de ainda parecer caro fica mais perto está quase também haviam argumentos do género para passar de cavalos e mulas para o vapor, para os eléctricos e por fim para os ICE. E quem quer que os seus descendentes e entes queridos continuem a ver a saúde afectada pela poluição do petróleo e seus derivados??? vejam os reactores de ciclo fechado da Spacex a METANO e pensem quanto tempo os construtores auto tradicionais nos andaram a aldrabar e a retardar tecnologias !!! e a tecnologia da Bosch que reduz a poluição dos ICE mas ninguém a usa dizem que é caro sim da bosch olhem para os barcos e aviões quanta tec poderia ser aplicada aos carros e até nem falta muito para aparecerem aviões comercias eléctricos pois barcos já existem. mas são a infraestrutura de rede, preço e mentalidades o que mais dificulta alem do aumento da electricidade.

  27. Reis says:

    Para mim é o maior problema, juntamente com a incógnita da troca da bateria. Hoje em dia quem for mais abastado ou tiver uma empresa (até pode ser em nome individual) pode comprar um elétrico mas quando o mesmo chegar ao mercado de usados 1. Ainda é muito caro , 2. A bateria já teve desgaste e está mais próximo do seu fim. Só daqui a uns 10 anos é que o mercado de usados terá um número de carros destes a preços mais acessíveis aos níveis salariais do nosso país , mas como estarão as baterias por essa altura ? Se começarem a aparecer carros elétricos por 5.000€, com 150, 200.000kms, quanto tempo será necessário até o comprador ter de comprar uma bateria nova que custa mais do que o próprio carro? Pior que isso: daqui a 10 anos os carros baratos vão ter tecnologia de baterias obsoleta, o que até pode fazer com que as baterias sejam ainda mais caras. Para mim a solução só poderia passar por haver a obrigatoriedade ou de uma garantia da bateria por parte do vendedor , ou a obrigatoriedade de um certificado do estado da bateria emitido por uma entidade autorizada (tipo os certificados energéticos) – só assim se poderá comprar um carro elétrico com 10 anos com alguma segurança . É preciso perceber que com os preços novos, haverá uma faixa cada vez maior da população em busca de usados e essas pessoas têm de ser protegidas.

    • Nuno M says:

      Considero que a construção carros a combustão têm os dias contados, além do que poluem com a queima dos combustíveis utilizam mais componentes do que os 100% elétricos, ou seja também exigem muito consumo de muita energia e várias matérias-primas no seu fabrico, portanto na construção de viaturas seja elétricas ou a combustão nenhuma solução é a melhor, ou nenhuma tem um ganho significativo, quando falo em viaturas elétricas também incluo os movidos a hidrogénio visto que o motor também é elétrico.
      Lembro que muitas das viaturas a combustão ao fim de 10 anos já começam a ser enviadas para as sucatas, a maioria dos fabricantes não tem qualquer preocupação com a durabilidade dos materiais, claro que se pode manter a viatura muito mais tempo, mas a que custo? Com a substituição de um numero elevado de componentes, vejam por exemplo os catalisadores, já para não falar em filtros, óleos, sistema de travagem menos eficientes em longevidade, baterias, sim que os carros a combustão também têm baterias que só duram em média 6 anos, já nem falo das revisões e substituições periódicas recomendadas pelas marcas, portanto além do combustível as viaturas a combustão também são pouco eficientes noutros parâmetros.
      Para que este paradigma se altere não basta mudar a tecnologia do “combustível”, as marcas deveriam estar obrigadas a produzir viaturas com uma durabilidade nos materiais utilizados no mínimo para 20 anos, senão caminhávamos para um mercado como os dos telemóveis em que a indústria promove a troca de aparelho de 2 em 2 anos.
      Priorizado a questão dos elétricos, a indústria devia estar obrigada a adaptar medidas em que por exemplo uma possível troca da bateria no caso dos elétricos tivesse os menores custos ambientais, essas baterias devem utilizar tecnologias de produção de forma que permitam reciclagem das mesmas, reduzido ao máximo os custos para o ambiente.
      Outra questão também importante, senão a maior, é a forma como estamos a produzir a energia elétrica, lembro que também é necessária também para produzir o desejado hidrogénio “verde”, assim só com um forte investimento na produção de energia através de fontes renováveis é que poderá haver alguma redução nas emissões.
      A contínua queima dos combustíveis fosseis deixou de fazer sentido visto que é inviável para o planeta, por outro lado os nossos hábitos também deve se adaptar a nova realidade independente da tecnologia, é insustentável o nível de consumo atual, esse é o principal problema, visto que o dito desenvolvimento capitalista está assente no crescimento económico através do consumo de bens sem limite.

  28. Jon says:

    Era só o que faltava das 50 k por um carro… Enfim fora as baterias a longo prazo… Já dava pra comprar uma casinha pá viver…
    Há prioridades mais importantes e que faz mais falta do que ter um carro a pilhas

    • Rodrigo says:

      Se achas que dar €50k por um carro ‘e muito ha quem da mais por um fato ou um vestido. So pq para ti ‘e caro nao quer dizer que ‘e caro ponto final. Ha que aceitar isso em vez de ter inveja

  29. Jon says:

    Era só o que faltava das 50 k por um carro… Enfim fora as baterias a longo prazo… Já dava pra comprar uma casinha pá viver…
    Há prioridades mais importantes e que faz mais falta do que ter um carro a pilhas

    • Nuno Moura says:

      50k para um carro vendo os miseraveis vencimentos dos portugueses realmente é inatigivel. A questão é para quem pode infelizmente parece que cada vez menos| justifica aos dias.de.hoje pagar esse valor por uma viatura a combustão? Quantas são vendidas todos os dias e que custam esses valores ou mesmo superiores?

    • Miguel Real says:

      deve estar a falar dos Tesla mas existem e estão a aparecer carros a baterias mais baratos e o ponto de viragem está a perto, (na China nem se põe o problema).
      as pilhas não são recarregáveis só as baterias! alem disso pergunto: que vendedores de veículos vão aceitar a retoma de um veiculo a gasolina ou diesel quando começarem a vender ‘só’ eléctricos? só doidos não? então o que vão fazer ao carros a combustão interna? será tão ou mais importante acabarem com a grande maioria das maquinas que usam motores a 2 tempos, (são muito mais poluidores e mais fáceis de substituir por motores eléctricos), mas disso não ouço os legisladores falarem !!! Mas não duvidem tal como mudamos dos cavalos e do vapor já estamos s mudar para o fim dos motores poluidores, (mas a transição será mais demorada claro devido a base instala ser imensamente maior), concluindo: alem dos Ligeiros como estamos de furgões, comboios a gasóleo, veículos pesados de passageiros e de mercadorias, barcos de recreio, pesca e mercantes, todos o tipo de engenhos voadores ??? adianta de muito fazerem leis inviáveis de se cumprirem !!!

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