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Portugal está no TOP 5 dos países que mais carros elétricos vendem

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Leandro says:

    O tuga é burro que até doi.
    Comprar um carro caríssimo, com uma tecnologia de transição que passado 7 anos tem de pagar 8mil€ por uma bateria é só estúpido.
    Mas…ok os salários na tugolandia são ótimos.

    • Miguel says:

      Não são para alguns, mas por alguma razão somos a terra dos Jaguar e BMW…

    • TugAzeiteiro says:

      Típica resposta de quem não sabe fazer contras….
      Para uma empresa, o carro elétrico é a melhor compra que se pode fazer…. IVA dedutível a 100%, não tem IUC, não tem praticamente custo com manutenções, se for Tesla não paga carregamentos nos supercarregadores, etc etc….. Fazendo bem as contas aos Km’s que um carro de empresa percorre por ano facilmente ao fim de 2 ou 3 anos já se está a poupar!!
      Para um particular, aí sim…. pode não compensar devido ao elevado preço inicial de aquisição…. mas dizer que o tuga é estúpido….. lol Não olhem apenas para a vossa barriga, porque o universo é bem maior!!

      • Pedro says:

        Concordo com tudo o que disse. Mas tem de ver o outro lado da moeda, eu chamo o carro electrico o carro descartavel. Porque? Simples, apesar de ter havido grandes desenvolvimentos nas baterias electricas os carros electricos continuam ao fim de 5 a 10 anos ou de X a Y Kms (varia de acordo com o fabricante e o nivel da bateria usada) a ter de trocar as baterias. Se formos a ver vem as coisas ao fim de contas o carro electrico vai poluir 2 vezes mais que o carro a deisel. Vamos fazer este exercicio.

        Uma empresa compra um carro electrico ao fim de 120.000 km a bateria começa a nao fazer os km que pelo menos indicaria que o faria, exemplo numa autonomia de 600 km agora so faz 400 km dependendo da epoca do ano (Temperatura, etc). Isto significa que esta na hora de trocar a bateria. Até agora tudo bem mas uma empresa fazer 120.000 km isso em algumas empresas faz-se num ano ou até menos de um ano. Ao fim do ano devido aos problemas de autonomia que ja esta ter, teras de trocar a bateria. O custo neste momento é assustador , vendem o carro a um segundo utilizador ganham dinheiro e compram um novo. Até aqui por mim esta tudo bem. o problema é agora a pessoa que o comprou a nao ser que mude as baterias vai ter nas maos um carro lixo. Vamos assumir que o novo comprador troca as baterias do veiculo. Ora aqui esta a poluição de um carro electrico começa na produção e na extraçao do mineral que faz bateria.

        Poluição carro Electrico (neste momento) = Extração da Mineral + Produção do carro+Bateria + Produção da 2º bateria + Fim de vida.

        Como vez o carro electrico é o carro lixo por agora. Tornar o IVA dedutivel porque é para convencer as pessoas a mudar para uma tecnologia verde e ridiculo. Eu tenho um volvo e ate agora ja fez mais de 60.000 km e nao tem problemas, quando passar a faixa dos 120.000 o maximo que vai ter de levar novo sera uma embraiagem e mais uns componentes que tambem um electrico leva, custo nao vai ser astronomico como o de um electrico.

        Eu estou a dar um exemplo com base na situação de utilização de os veiculos em Portugal ao fim de 5 anos no maximo dos maximos nao é qualquer portugues licenciado a ganhar menos de 1000 € liquidos por mes que consegue manter uma brincadeira desta.

        Resumindo tu ate guardas dinheiro ao bolso, o problema e que acontece bem isso, no final de contas compras o carro, pagas o carro ao final de 5 anos no melhor das probavilidades e em seguida ja estas dar mais 5 mil a 10 mil euros por uma bateria nova e outro emprestimo e outra renda.

        • Toni da Adega says:

          Isso quer dizer as baterias dos carros eléctricos duram menos de 120.000km ou menos de 5 anos?
          E também tens que fazer conta á poluição dos carros a combustão.

          Extracção do petróleo + transformação (refinaria) + combustão. Com a diferença que ainda nao existe tecnologia para reciclar os combustíveis fosseis por isso isto é um ciclo sem fim.

          Mas é nobre ver tanto pessoal preocupado com o dinheiro e finanças das outras pessoas/empresas

        • ahramis says:

          Tem razão, mas isso não se pode dizer, pois não é ploiticamente correcto…

        • IonFan says:

          Nem as baterias duram só 5 anos num carro, nem o fim da vida delas é o lixo.

          Depois de já não servirem para o carro ainda mantêm bastante capacidade de armazenamento e podem ser utilizadas em armazenamento estático. No real fim de vida são recicladas, até porque, como toda a gente sabe, os materiais que as compõem são caros. Uma bateria pode ser reciclada com mais de 90% de aproveitamento.

        • Gerardo says:

          O carro fazia 600kms, agora só faz 400, conclusão? O carro vai para o lixo. Que lógica brilhante. Calculo que quando um carro que novo fazia 6l/100, por força da idade começa a consumir 7L/100, imediatamente trocas o motor ou mandas o carro para a sucata.

      • ahramis says:

        Mas a que título deverá ser dedutível o IVA para empresas? Os carros têm só 2 lugares, como os comerciais, já que, supostamente, são comerciais? Parece me bem que não… No fundo, somos nós os contribuintes que pagamos esses desmandos… É fácil ver carros de empresas servirem para tudo menos para trabalhar… Lamentável…

        • IonFan says:

          Os veículos tem o IVA dedutível a 100% para as empresas, desde que não ultrapassem os 62500€ mais IVA.

          Os carros das empresas não são só os carros de serviço. Também incluem os carros para uso pessoal dos funcionários. Se está certo ou errado não sei, mas sempre foi assim, independentemente da tecnologia de propulsão.

          Os impostos de quem tem VE também servem para pagar o SNS, que inclui o custo dos tratamentos de doentes respiratórios, dos quais uma boa parte se pode rastrear as causas na fraca qualidade do ar nas cidades.

          • ahramis says:

            “Uso pessoal dos funcionários”? Não sabia que os contribuintes têm de suportar pessoalmente esse tipo de actividade privada… Já sabia dos défices da banca e agora ainda temos de pagar um XC60 com motor T8 e mais de 400CV para servir de carro de passeio? Sinceramente, acho que há limites de razoabilidade para tudo…

          • IonFan says:

            @ahramis, os contribuintes não suportam nada. É uma dedução de impostos e não um subsidio.

            Mas mesmo assim esse carro não é abrangido. Excede o valor para plug-in híbridos que é, se não me engano 50.000€.

          • Nuno says:

            o estado nao da nada às empresas apenas deduz o iva para incentivar a compra de eletricos.
            E um concelho numa proxima vida estuda mais para seres tu a a teres direito ao caro e nao a pagá-lo vá abraço

        • Joao says:

          @Nuno eu não sei o que é que tu estudaste mas português não foi com certeza.

    • Toni da Adega says:

      Long live Ibiza TDI
      #TDI4Live

    • Nuno says:

      sim devo ser mesmo burro eu que nos ultimos 6 anos ja poupei cerca de 8600€ nos ultimos seis anos por er um carro eletrico e sim foi mais caro mas ja nao gasto os 120€ por mes que gastava em combustivel, a eletricidade é muito mais barata e a bateria ainda está a 85% continuo a conseguir ir e voltar do trabalho diariamente sem gastar nada mas pronto nem todos podemos nascer espertos alguns nascem para chamarem burros aos outros e fazerem figurinhas de ignorante

      • Robin says:

        Em 6 anos poupas-te 8600 €
        E quanto te custou o teu carro a pilhas ? isso não conta ?
        não gastas combustível mas vai nas prestação do carro e uma bateria com -15 % .
        Logo o Pedro tem razão no calculo que faz.
        Mas tu pensas que fizeste um grande negocio.

        • Abreu says:

          Caro Robin

          Não e preciso grandes quantias de dinheiro para compra um VE, pelo preço de um Clio a gasóleo compras um ZOE ze40 r110.

          E tem outra depois de experimentar um VE não queres outra coisa caso contrário gostas de andar de cavalo para burro.

          E outra, daqui a 10 anos quando for para meter umas baterias novas elas já estão a MENOS de metade do preço de hoje.

          Abraços
          a azia passa bem com rennie!

          • Robin says:

            1º Não tenho azia,
            apenas estou a fazer contas só pode dizer que poupa 120€ se não tiver o custo da compra. se a prestação for inferior aos 120 € ainda se pode dizer tem um lucro de x mas nunca os 120€ .
            2º Se faço uma compra para eliminar um custo mas no fim tenho uma despesa maior ,prestação , então onde está o lucro ?
            3º Quando for vender tenho de assumir que o valor da venha se aproxime de valores baixos e não compense.
            Acho eu que isto é pensar em economia ,e lucro, até hoje não me dei mal em pensar assim.
            Obs: Para mim o mais económico e rentável actualmente é um carro a GPL

          • IonFan says:

            @Robin, vamos aos números. Vou usar a média de kms anuais que cada condutor faz em Portugal (~16000km), durante os 8 anos da garantia da bateria.

            Clio 1.5dci:
            Aquisição- 21800€
            Energia- 4.2L/100km x 1.274€(gasóleo simples no “mais gasolina”) x 160 x 8 = 6849€
            Manutenção obrigatória- diria que uns 300€ por ano, ou seja, 2400€
            IUC- 142€ x 8 = 1136€
            Valor revenda- aqui vou considerar que ambos mantêm 25% do valor depois de 8 anos, ou seja, 5450€
            (vou deixar de fora as despesas comuns aos dois, tipo pneus, etc.)
            Total- 21800€ + 6849€ + 2400€ + 1136€ – 5450€ = 26735€

            Zoe:
            Aquisição- 32240€
            Energia- 13,7kWh/100km x 0.15€ (eu pago 0.10€ em casa ;)) x 160 x 8 = 2630€
            Manutenção obrigatória- 0€
            IUC- 0€
            Valor de revenda- os mesmos 25%, ou seja, 8060€
            Total- 32240€ + 2630€ + 0€ + 0€ – 8060€ = 26810€

            Como vês, o custo é comparável em 8 anos, mesmo só fazendo 16000km por ano e num segmento onde o preço dos VE ainda não é competitivo. Se comparares um Tesla Model 3 com um BMW serie 3 (mesmo segmento) com a mesma performance, compensa assim que sais do stand.

        • Abreu says:

          Robin, um carro motor térmico tb não vem de borla, no mês passado na Renault ficava pelo msm preço um Clio ou um ZOE. Penso eu que um Zoe e melhor de aturar que um Clio, apesar de não ser bonito, mas não podemos viver só de aparências por isso o Zoe foi opção para entrar no mundo dos carros a pilhas.. hehehehhe

          Abraços

        • Nuno says:

          portanto o carros custou cerca de 33 mil o equivalente a gasolina que andava a ver era um clio que me ficava em 23mil ou seja 10 mil euros mais caro, que pelas minhas contas na altura precisaria de 7 anos para pagar a difrença e nao é que fiz bem as contas ja vou com 6 so me falta um.

          Tu deves achar que as pessoas nao fazem as contas antes de fazer um investimento destes amigo fiz as contas todas e estou mais do que satisfeito daqui por dois anos ja estou a “ganhar” dinheiro, fiz o investimento e voltaria a faze lo sem pensar duas vezes.
          Que ignorancia

          • Abreu says:

            Comprei por 22k, entreguei um charuto e com a ajuda de 5k do governo da madeira levei um Zoe ZON 40 r 110, novo! O Clio estava nos 22k tb, mas sem o charuto! Acho engraçado a condução, muito diferente dos carros normais, começando pela ausência de ruído.

          • Robin says:

            Errado vocês partem do principio que eu comprava carro novo, errado, eu parto do principio comprar carro usado 2000cc a gasolina + kit a gaz, custo final baixo. Comprar carro novo nunca faz parte da minha opção economica, é perder dinheiro que posso investir noutras opções + rentaveis.

          • IonFan says:

            @Robin, sabes que também existem EVs usados, certo?

          • Robin says:

            Ionfan.
            EVs seja novos e muito menos usados fazem parte dos meus planos de compra.
            Para mim um carro é dar a chave e vamos embora.
            Esperar horas ou+ de 10 minutos para abastecer, não estou interesssado.

          • IonFan says:

            @Robin, compras o que quiseres. Eu só respondi que há carros eléctricos usados porque introduziste na conversa que podes comprar um carro a combustão usado.

            Eu cá prefiro perder mais um bocado na meia dúzia de viagens grandes que faço, do que pagar 5x mais para fazer cada km no resto dos dias todos. Mas isso sou eu que o dinheiro me custa a ganhar…

    • Almaister says:

      Ainda não percebi se o teu problema é com ou contra os Tugas, se compram carros caríssimos, se as pilhas gastam-se depressa ou se ganhas bem. Quando te decidires avisa… 😉

    • Gerardo says:

      Essa lenda de que as baterias dos carros eléctricos duram 6 anos, 11 meses e 30 dias, e depois morrem por completo é só patética. A primeira geração de Leafs já fez 10 anos e não consta que estejam todos a morrer por esse mundo fora. Fora que quem tem um eléctrico por 10 anos de certeza que já poupou o suficiente para que mesmo que o carro valha 0, ainda ter sido um bom negócio

    • IonFan says:

      As baterias de iões de lítio perdem capacidade principalmente devido aos ciclos de carga e descarga (um ciclo é de 0-100%, ou, por exemplo 2 x 25-75%). A tempo tem impacto, mas é negligenciável. Dai não fazer sentido falares em 7 (ou qualquer número de) anos.

      Tenta ler este estudo: https://batteryuniversity.com/learn/article/how_to_prolong_lithium_based_batteries

      Ai demonstram que uma bateria mantida entre os 25% e os 85% da carga consegue reter mais de 90% da capacidade original durante mais de 2000 ciclos. Para enquadrar a coisa, no meu carro, por exemplo, faço em média 430-450km (reais) por ciclo, ou seja, mais de 800.000km até baixar dos 90% de retenção. No meu dia a dia carrego até aos 70% e chego a casa com mais de 40%. Segundo esse estudo, uma bateria mantida nestas condições pode fazer cerca de 5000 ciclos até baixar dos 90% de retenção.

      Se falarmos de carros com pouco mais de 100km de autonomia real, como é o caso dos primeiros Leaf, o caso já muda de figura, porque não só o mesmo numero de ciclos faz muito menos milhares de km, como também tem que se fazer os tais ciclos mais profundos e prejudiciais. Mesmo assim, assumindo que se faz ciclos entre os 25 e 100%, o tal estudo mostra que mantêm 85% de retenção durante mais de 2000 ciclos.

      Talvez os tugas não sejam assim tão burros e estúpidos 😉

      • Ricardo says:

        A temperatura não é negligenciável antes pelo contrario. Parte do stress que se fala nos carregamentos de 0 aos 100% é causado pelo aquecimento.
        Penso que uma das gerações do Leaf não tem arrefecimento forçado das baterias que é uma problema grave e provoca a degradação de forma mais acelerada.

        Esse sistema forçado em alguns elétricos é ativo durante o carregamento para prevenir a degradação pelo aquecimento que ocorre no carregamento.
        As cargas rápidas nos elétricos aumentam o temperatura das baterias assim como as cargas demasiado lentas prolongam o período em que a bateria está quente.

        Vai muito do uso de cada pessoa, tal como nos carros a combustível.

        • Ricardo says:

          Li mal, que a “temperatura é negligenciável “.

        • IonFan says:

          É verdade. A temperatura é importante. Mas é algo difícil de prever porque a gestão da temperatura varia consoante o carro. Nesse estudo limitaram-se a fazer os ciclos a 1C (C-rate) que é o padrão e não aquece muito.

          Acho que nenhuma das gerações do Leaf tem refrigeração activa, o que é um problema, principalmente nas primeiras baterias de 22kWh. Numa carga a 50kW, um pack de 22kWh vai estar a carregar a mais de 2C, enquanto um pack de 50kWh vai estar a carregar a 1C e, por isso, gera muito menos calor. Num pack de 100kWh, 50kW é 0,5C.

          O aquecimento em si não é mau. O aquecimento excessivo sim. Por exemplo, os Tesla aquecem as baterias activamente antes e durante a carga até chegar à temperatura ideal. Depois mantêm essa temperatura.

          As cargas lentas aquecem tão pouco bateria que não chega para a manter quente nos dias frios. Estamos em Outubro e quando pego no carro de manhã já tenho visto limitação na regeneração por causa do pack estar frio. Mesmo depois de ter passado toda a noite a carregar 😉

      • Abreu says:

        E só azia e inveja ionfan, mas pelos gráficos o tuga não e burro!!

        Vou ver o teu link, e que ontem carreguei o carro a 100, e como faço meia dúzia de kms por dia acho que fiz mal, devia carregar só até aos 85. E depois de experimentar um VE não se quer outra coisa!

        Abraços roddie da Tesla!

        • IonFan says:

          Carregar a 100 não é assim tão prejudicial caso se arranque logo de seguida. O é mesmo um veneno é deixar a bateria nos limites (90%) durante muito tempo.

          A maioria dos EVs permite selecionar o limite de carregamento, mas mesmo os que não o permitem, é fácil de calcular e desligar na altura certa. Também sei que há uns carregadores com essa funcionalidade. É outro work around.

          Abraço Abreu!

          • Abreu says:

            Tenho ele parado com as baterias a 99…. Quando chegar a casa vou dar uma volta forçada para cair para os 85.

            Ionfan faz mal carregar o carro sempre com o carregador portátil, aquele que se liga a uma ficha normal? O tempo não e problema pode levar um dia que a mim não importa, se for para dar carga rápida tenho um posto a 800m de casa. O carro e um Zoe

          • IonFan says:

            @Abreu, não há problema nenhum de carregar numa ficha normal, antes pelo contrário. Quanto mais devagar melhor, mas entre carregar a 7kW ou a 3kW, por exemplo, é praticamente o mesmo para a bateria.

            Pelo que sei, o Zoe não permite definir limite na carga, mas podes calcular o tempo e programar para parar a carga mais ou menos pela hora em que atingiria os 90% (ou a percentagem que quiseres para a situação).

            Se for um Zoe de 40kWh, até a carregar a 22kW é pouco mais de 0,5C (1C é carregar a bateria à potência que descarrega numa hora, ou seja num Zoe 40, 1C é 40kW). É usar 😉

          • Abreu says:

            Obrigadão ionfan

            Vou seguir os teus conselhos.

            Abraço, isto aqui e só azia hehehehhe, mas quando exprimentarem um EV não vão querer outra coisa…

          • IonFan says:

            De nada @Abreu. Quero ver a cara da maioria deste pessoal quando acabar por comprar um EV e não quiser outra coisa. E isso que tenho visto a acontecer à minha volta 😀

      • Jazz says:

        Esta apresentaçao creio que explica a muito pouca degradaçao das baterias Tesla, como explicaste e bem.(min.18).

        https://youtu.be/IHz-Kx5h_Tw

      • IonFan says:

        Esse valor já foi corrigido pela própria Nissan. Já era altura de pesquisar melhor e não espalhar desinformação.

        É muito difícil de saber ao certo quanto vai custar uma bateria daqui a 8 anos (garantia obrigatória), mas neste momento a Tesla parece estar a aproximar se dos 100$/kWh, e já apresentou o plano para reduzir esse custo para metade.

        O Leaf dessa noticia é dos primeiros (22kWh ou 24kWh, já não me lembro ao certo). A 100$ por kWh, uma bateria com a mesma capacidade custaria neste momento à Tesla uns 2400$, e uns 1200$ dentro de uns 3 anos. Mesmo que com uma margem de lucro ridícula de 100% não passa dos 5000$.

  2. Leandro says:

    Ó TugaAzeiteiro, daqui a 7 anos quero ver as empresas a chamar pelo tio.
    Aaaa e já agora a autonomia é fantástica.

  3. Zé Duarte says:

    Onde é que que eles estão? Não vejo nenhum nas estradas.

  4. Gerardo says:

    Estou na Irlanda e já nem paro para olhar quando passa um Tesla de tão banais que são por aqui.

  5. Robin says:

    O Zézinho pelo caro e pelas modas não olha a meios alguém há-de pagar.

  6. Peace says:

    Enfim, 1 país do 3º mundo no topo junto a países ricos. É o que temos.

    • IonFan says:

      A mim parece me que, tendo alternativas que ficam mais baratas ao fim de algum tempo, gastar centenas de euros por mês em combustível é que é de rico, mas isto sou eu que sei fazer contas…

      • Peace says:

        Só não te esqueças que muita gente não tem como carregar o carro em casa, nomeadamente quem vive nas grandes cidades e estaciona na rua. Nos postos de carregamento o custo é bastante superior.

        E o facto de não teres o carro a ditar como vives a tua vida, é priceless.

        • IonFan says:

          O VE ainda não é para toda a gente, quer por motivos financeiros quer por motivos de acesso a carregamento em casa. Quem consegue ter a capacidade de ter um e a possibilidade de carregar em casa, tem inúmeras vantagens. Mas isto é o normal com qualquer tecnologia nova. Primeiro é só para alguns, mas depois acaba por se massificar.

          Não fazes conta à vida de cada vez que vais à bomba atestar? O carro a combustão também te limita os movimentos, nem que não seja porque sai caro usar.

    • Abreu says:

      Portugal não e um país de 3 mundo, temos e muita corrupção e políticos de meia tigela.

  7. Lopes says:

    O que se poupa na vida de uma bateria de um veiculo elétrico (superior a 200.000Km ) comparativamente ao custo desses mesmos 200.000Km a Diesel dá para comprar outra bateria e ainda sobra dinheiro.
    Só por aqui já compensa.
    Se juntar-mos o que se poupa em manutenção, estacionamento e IUC ainda a poupança é maior.
    Isto para não falar do prazer de condução de um veiculo elétrico.
    Conduzo veículos elétricos a 5 anos e sei do que falo.
    Para cima de 20.000/ano já compensa desde que tenha onde carregar em casa pois o custo por KM nos carregadores públicos é proibitivo com taxas e taxinhas.

    • IonFan says:

      É isso mesmo. O resto é conversa de quem nunca fez contas à vida.

    • Peace says:

      Tu podes fazer as contas que quiseres, mas quando precisares de trocar a bateria não vais ter esse dinheiro disponível porque no dia a dia não vais por de parte a diferença entre o custo do combustível fóssil e o custo da energia elétrica.

      • Tugahunter says:

        Sim porque os Portugueses por sistema nunca pensam em colocar uns euros de parte ou pelo menos grande parte deles….

        • IonFan says:

          Mas isso não um problema da tecnologia dos EVs, ou é?

          • Tugahunter says:

            Onde é que no meu comentário está explicito que é um problema da tecnologia dos EVs?

          • IonFan says:

            @Tugahunter, não está explicito… mas está implícito.

            Estás a responder a um comentário em que alguém argumenta que os proprietários de EVs não vão ter dinheiro para uma bateria nova porque não põem o dinheiro que poupam em combustível de parte.
            Comentas que os Portugueses, por sistema, não põem dinheiro de parte, mas, independentemente disso ser verdade ou não, a culpa não é dos EVs. Achas que isso, não sendo um problema da tecnologia, deve ser usado como argumento contra ela?

          • Almaister says:

            @IonFan:

            Como não consigo responder-te no seguimento do meu comentário (talvez falta de espaço no blogue em criar ramificações nas respostas) eu apenas quero dizer o seguinte:

            Quando referi que os Portugueses “por sistema nunca pensam em colocar uns euros de parte ou pelo menos grande parte deles” refiro-me em traços gerais na medida em que as pessoas não criam a possibilidade de colocar uns dinheiros de parte para uma qualquer eventualidade. Tal como a possibilidade em terem um pé de meia para uma bateria para automóvel nova caos um dia precisem, como em tantos outros casos. Culpar os VE como referes parece-me ser algo “estranho” só para justificar falta de €€€ na carteira. Claro que numa eventualidade não ter guito encostas o pópó e vais a butes 😉

          • IonFan says:

            @Almaister, eu não estou a duvidar da questão de por ou não o dinheiro de parte.

            Só acho é que isso não deve ser introduzido como um argumento contra os EVs, como foi feito pelo Peace e reforçado do ti.

  8. Euéquesei says:

    Boas, falando de um exemplo real, um amigo contou-me que antes, com carro a gasóleo, gastava mensalmente cerca de 250 euros, mais coisa menos coisa, e agora com um eléctrico esse valor baixou para cerca de 30 euros.
    Poupança brutal e se a isso somarmos que a manutenção é baratíssima e não paga IUC, por aqui me fico…

    • Fantasma says:

      Não bastam essas contas! Depende do preço inicial do carro e o diferencial de preço para um equivalente ICE, o número de kms percorridos e o tempo de “retenção” do carro.

      Dependendo dos cenários assim poderá haver vantagens num ou noutro, em termos económico-financeiros. As mesmas contas que se tinham de fazer para decidir pela compra pelo gasolina ou gasóleo (agora, menos).

  9. ahramis says:

    IonFan, lamento mas está enganado, o XC60 T8 está incluído no grupo que tem dedução do IVA https://www.volvocars.com/pt/campanhas/empresas/campanhas_pluginhybrid Qto aos contribuintes, esse valor do IVA, obviamente, tem de ser compensado, compensação essa que é feita com recurso a verbas de impotos pagas pelos contribuintes. A seu tempo, essa legislação será revogada e veremos como termina…

    • IonFan says:

      Também acho que os incentivos não vão durar para sempre. A ideia não é incentivar a compra de automóveis, mas sim a compra de automóveis menos poluentes. Quando a norma forem os EVs, deixa de haver motivo para incentivar.

      A questão dos contribuintes compensarem o valor do IVA não faz sentido. Não é IVA que o estado deixa de encaixar por haver esta lei. Não é assim tão líquido porque muitos destes carros são comprados exactamente porque têm vantagens fiscais. Se essas vantagens não existissem, muitos destes carros não eram comprados e, portanto, não havia IVA para cobrar.

  10. parajánãodá says:

    O carro eléctrico chegou para obliterar a nossa liberdade. Estamos dependentes da “ficha na parede”. As viagens tem de ser bem planeadas, isto para quem arrisca fazer uma viagem com um raio de alcance maior relativamente ao domicilio. Com o crescimento do mercado, num ápice haverão filas para carregamento. Servem um nicho de mercado, não servem mais nada. Bom para a cidade, pequenos percursos citadinos e para quem tem uma garagem onde o possa ligar para carregar. São muitas condicionantes para se poder massificar. Há muita evolução pela frente. Para já é , a compra é um erro. O mercado está em turbulência.

    • IonFan says:

      Se “O mercado está em turbulência”, como é que podes afirmar tão categoricamente que “a compra é um erro”.

      Nicho de mercado? Na Noruega já são 68% dos carros novos… Não consta que tenham problemas de maior com filas para carregamentos. A rede de carga, tal como aconteceu com as bombas durante o crescimento do motor a combustão, cresceu com o mercado.

      Se achas que não serve para ti, tens bom remédio: não compres um…

      • parajánãodá says:

        E nao o posso afirmar porquê? Sim nicho de mercado. Estamos em Portugal ou na Noruega? São países e mercados completamente diferentes. Para mim é um erro neste momento comprar um carro elétrico. Não sabemos ainda o que vem aí.

        • IonFan says:

          Não podes afirmar o que eu escrevi. Acho que fui claro.
          Como é que podes afirmar que “a compra [de um EV] é um erro” e “O mercado está em turbulência”, no mesmo comentário? Não faz sentido. Se o mercado está turbulento, está mais turbulento ainda para os ICE. Esses é que está visto que não vão ser o futuro…

          Se dizes que “Não sabemos ainda o que vem aí”, comprar um EV tanto pode ser um erro como acertar em cheio. Não sabemos.

          Mesmo em Portugal já são 11%. Não é um nicho, porque um nicho é, por definição, um mercado pouco explorado ou inexistente.

          • parajánãodá says:

            Não faz sentido para ti. Não tenho culpa. Se admites aturbulencia do mercado como referi, tu é que não estás a fazer muito sentido. Tens muitas certezas. Eu não tenho nenhuma. Logo, é um erro actualmente fazer uma opção de compra de automóvel. Seja a gasolina, seja elétrico, seja diesel, a palha ou vapor! É um erro.

          • IonFan says:

            @parajánãodá, se o que tu querias escrever é que é um erro comprar qualquer tipo de carro, não foste muito claro, até porque o escreveste após enumerares vários pontos que são “problemas” dos eléctricos. Podendo estar enganado, acho que qualquer um percebe que era só aos EVs que te referias, mas como não o escreveste com todas as letras, agora podes dar a volta ao texto como quiseres.

            Não fui eu que escrevi “a compra é um erro” ou “é um erro neste momento comprar um carro elétrico”. Eu escrevi “comprar um EV tanto pode ser um erro como acertar em cheio”. Quem é que afinal está cheio de certezas?

            A maioria da pessoas não compra um carro porque lhe apetece. Normalmente é porque precisam, e normalmente precisam agora e não quando a “turbulência” passar. É por isso que defendo que cada um faça as suas contas bem e sem estar com a cabeça cheia de desinformação.

          • parajánãodá says:

            Meu caro, tu tens uma opinião eu tenho outra. Não me julgues. Não me conheces de lado nenhum. E mesmo que conhecesses! É só isso. Consegues?

          • IonFan says:

            @parajánãodá, e tu? Conheces-me?

            Onde é que te julguei? Julguei o que disseste. Não te julguei a ti. Se não querias ter o que escreves julgado, o melhor era não escreveres…

            E responder à pergunta das certezas? É só uma pergunta simples. Consegues?

          • parajánãodá says:

            Se tens problemas por resolver, não sou a pessoa indicada para ajudar.

          • IonFan says:

            @parajánãodá, quem parece ter problemas és tu, nomeadamente a responder à pergunta sobre quem é que aqui escreveu cheio de certezas.

            Eu até te ajudava a responder, mas a pessoa indicada és tu…

    • Fantasma says:

      Penso que o mercado estará de facto em turbulência, mas a meu ver, no bom sentido!

      Estará em turbulência, por haver cada vez mais oferta e cada vez com mais autonomia (a razão eventual para algum stress, dependendo da utilização típica) e maior qualidade.

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