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Outra promessa para elétricos mais baratos? GM e LG anunciam tecnologia pioneira

                                    
                                

Imagem: GM News

Autor: Ana Sofia Neto


  1. says:

    Desde que a GM “matou” o EV1 e nem sequer deixou que os clientes o comprassem que não acredito em nada do que eles dizem em termos de EVs.

    • Realista says:

      Entende-se os motivos da GM, pois ficava demasiado caro produzirem poucas unidades de um carro.

      No entanto no mesmo período de tempo a Chevrolet comercializou o S-10 EV utilizando a plataforma do S-10 de forma a rentabilizar os custos de produção, em 1996, sendo que ainda existem carros desses a circular nos dias de hoje, apesar das poucas unidades produzidas.

      • says:

        Entende-se que tenham deixado de fabricar. Já não venderem os carros (foram todos entregues em leasing ou algo semelhante) e terem destruído (triturado) os carros sem aproveitamento de peças, de tecnologia e nem sequer deixaram os clientes comprar, cheira a esturro por todo o lado.

        • Manuel da Rocha says:

          Se activaram os seguros, é obrigatório serem destruídos. É que pagar 60000%, para os colocar, no mercado, não vale a pena, quando não conseguem, pelo menos, pagar o custo de produção, vale mais usar o seguro e fica mais rentável, despachar o material para reciclagem e aterro.

          • JL says:

            Não tem mais zeros para colocar aqui ? porque não mete “00000000000000000000000” =

            Mas qual seguro ? agora inventou um seguro onde não existe ?

        • Realista says:

          Tiveste várias marcas a testar, como por exemplo a Motorola que testou carros elétricos ou a Seat teve em 1992 o Toledo 100% elétrico, a BMW teve o E1 em 1990, a Honda teve o EV Plus, a Toyota teve o RAV4 EV… etc.

          A verdade é que a tecnologia de baterias ainda não estava suficientemente desenvolvida para ser comercialmente viável. Todos eles usavam baterias de chumbo que possuem uma densidade energética bastante baixa.

          • says:

            É verdade. Mas podiam bem ter deixado os utilizadores comprar os carros, o que em muitos casos não aconteceu. as baterias podiam ter sido atualizadas por modelos mais recentes, até pelos próprios donos.
            No ano passado a minha “aparadora corporal” morreu. A bateria foi com as couves. Abri o bicho e era uma bateria de 1.5V soldada diretamente na placa. Como tinha espaço, comprei uma pilha recarregável AA de 1.5v e potência e carga suficiente, e soldei no sítio. Claro que só para abrir a máquina foram umas 2 horas de muita paciência. Mas ficou impec e já anda há mais de 1 ano assim. Mas não era suposto ser trocada. Mas não há qualquer razão técnica para isso. Devia ser obrigatório os sistemas de bateria de certos equipamentos (telemóveis, gadgets e até carros, porque não) serem passíveis de substituição relativamente simples. Não temos de andar com telemóvel a pilhas (tive um alcatel que usada 4 pilhas AA recarregáveis) mas ainda cheguei a trocar baterias nos telemóveis. Obviamente que nos carros a potência é outra e deve ser efetuado por técnicos, mas não devem ser sistemas fechados pelas “marcar”. As marcas é que não querem que a malta o faça.

  2. Yamahia says:

    Todos os dias dizem q descobrem uma pólvora nova. Antigamente era para descobrir qual é que explodia mais. Agora é para dizer que explode menos.

    • Realista says:

      Por acaso antigamente a corrida era para ver qual é que explodia mais, nos carros a combustão, pois isso é que tens vários níveis de octanas e compressões, pois o que explodir mais com menos combustível é o mais eficiente.

    • says:

      Nos carros a combustão foi a mesma coisa. Andaram anos para trás e para a frente a experimentar e “melhorar” os combustíveis. Até houve um cromo qq que inventou um tipo de motor para andar a óleo de amendoim. Claro que desse tal Rudolf Diesel já ninguém ouve falar. Curiosamente apareceu morto sem terem descoberto a causa. A malta do “pitróleo” não deve ter achado piada.
      O grande “avanço” (e avanço com aspas bem grandes) foi a adição de chumbo à gasolina nos anos 20. Quando já se conheciam os perigos e malefícios desde o tempo dos Romanos antigos, pelo menos. Acho que muito pouca gente tem ideia dos danos que a gasolina com chumbo fez no planeta e na espécie humana. E foi preciso quase 100 anos para acabar quase por completo com o seu uso (ainda existe em algumas aplicações). Ainda estamos e estaremos a pagar essa fatura por muitos anos.
      O que acontece hoje em dia é haver mais informação e mais celeridade nos avanços tecnológicos. E, para o bem e para o mal, também existe em parte mais “democracia” na investigação. Antigamente eram meia dúzia de entidades com capacidade para isso à escala mundial. Hoje em dia até um cromo qualquer na sua garagem por ter o grande avanço em baterias.
      Em períodos de maior escassez de combustível chegaram a haver carros “a lenha”, usando o método de gasificação. Temos países com forte produção de etanol, se bem que a competição dos solos com a produção de alimentos é outro problema.
      A tecnologia de baterias tem avançado muito. Outras energia também. Eu tenho esperanças de ainda “ver” energia por fusão nuclear à escala comercial antes de bater a bota.

    • Toni da Adega says:

      Antigamente nao havi destas coisa de descobrir e inventar coisas novas. Desde a invencão do carros a combustão nada evoluiu. Basta ver pegar num carro do seculo 19 para ver que é exactamente igual a um carro do seculo XXI
      Um mercedes de 1890 é igual a um Mercedes de 1990 ou 2020.

    • JL says:

      Então qual foi o ultimo dia ?

      Será que foi aquele que a GM anunciou que não arrancar com uma fabrica de pilhas de combustível para carros ?

    • JL says:

      Não se esqueça também dos vários motores com tecnologias sabe-se lá do quê que a Toyota e outras anunciam e nunca ninguém os viu.

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