Outra promessa para elétricos mais baratos? GM e LG anunciam tecnologia pioneira
Uma vez que são um dos principais elementos de um carro elétrico, onde se acumula uma parte significativa do custo dos modelos, as empresas têm procurado formas de tornar as baterias mais acessíveis. Entre várias promessas que vamos acompanhando, com alternativas a serem desenvolvidas, a General Motors (GM) e a LG Energy Solution anunciaram que vão começar a comercializar a sua tecnologia pioneira.
A promessa de carros elétricos mais baratos vai adensando-se, com empresas a investigarem baterias mais baratas, e marcas a desenharem e construírem carros mais acessíveis.
Entretanto, em mais um passo no sentido dessa acessibilidade, a GM e a LG Energy Solution anunciaram uma nova fase da sua parceria já em curso: o desenvolvimento de uma nova composição de células de bateria. Esta poderá reduzir significativamente o custo dos veículos elétricos, mantendo o desempenho.
O esforço conjunto centra-se nas células de bateria ricas em manganês de lítio (em inglês, LMR), uma variação do largamente utilizado fosfato de ferro-lítio (em inglês, LFP).

Fotografia: Steve Fecht para a General Motors, via GM News
As células LMR estão a ganhar popularidade para a integração em modelos elétricos por serem mais acessíveis e menos dependentes de materiais dispendiosos como o níquel e o cobalto.
Os cátodos das baterias requerem materiais como cobalto, níquel e manganês, sendo o cobalto o mais caro. As células das baterias LMR utilizam uma maior proporção de manganésio, mais económico, proporcionando simultaneamente uma maior capacidade e densidade energética.
Explicaram as duas empresas, num comunicado conjunto.
Células de bateria LMR para carros elétricos mais acessíveis
Os engenheiros de baterias da GM e da LG Energy Solution conseguiram desenvolver uma nova célula de bateria prismática LMR que permite uma densidade de energia 33% superior à das células LFP, com melhor desempenho e um custo comparável.
A GM planeia utilizar estas baterias LMR em futuros elétricos baseados na Ultium, a sua plataforma elétrica modular na base de modelos como o Chevrolet Equinox EV e o Blazer EV.
Especificamente, as duas empresas vão comercializar estas células de bateria prismáticas LMR para integrá-las nos futuros camiões elétricos e SUV de tamanho normal da GM.
Estamos a ser pioneiros na tecnologia de baterias ricas em manganês para obter uma autonomia e um desempenho de primeira qualidade a um custo acessível, especialmente em camiões elétricos.
Partilhou Kurt Kelty, vice-presidente de baterias, propulsão e sustentabilidade da GM, acrescentando que a empresa está entusiasmada "por apresentar as primeiras células prismáticas LMR para veículos elétricos", o culminar de décadas de investigação.
Se as baterias LMR conseguirem baixar os preços dos veículos elétricos, a diferença de preço entre carros elétricos e com motor de combustão interna poderá diminuir, democratizando a mobilidade elétrica.
Imagem: GM News
Neste artigo: bateria, Camião elétrico, carro eletrico, general motors, LG Energy
Desde que a GM “matou” o EV1 e nem sequer deixou que os clientes o comprassem que não acredito em nada do que eles dizem em termos de EVs.
Entende-se os motivos da GM, pois ficava demasiado caro produzirem poucas unidades de um carro.
No entanto no mesmo período de tempo a Chevrolet comercializou o S-10 EV utilizando a plataforma do S-10 de forma a rentabilizar os custos de produção, em 1996, sendo que ainda existem carros desses a circular nos dias de hoje, apesar das poucas unidades produzidas.
Entende-se que tenham deixado de fabricar. Já não venderem os carros (foram todos entregues em leasing ou algo semelhante) e terem destruído (triturado) os carros sem aproveitamento de peças, de tecnologia e nem sequer deixaram os clientes comprar, cheira a esturro por todo o lado.
Se activaram os seguros, é obrigatório serem destruídos. É que pagar 60000%, para os colocar, no mercado, não vale a pena, quando não conseguem, pelo menos, pagar o custo de produção, vale mais usar o seguro e fica mais rentável, despachar o material para reciclagem e aterro.
Não tem mais zeros para colocar aqui ? porque não mete “00000000000000000000000” =
Mas qual seguro ? agora inventou um seguro onde não existe ?
Tiveste várias marcas a testar, como por exemplo a Motorola que testou carros elétricos ou a Seat teve em 1992 o Toledo 100% elétrico, a BMW teve o E1 em 1990, a Honda teve o EV Plus, a Toyota teve o RAV4 EV… etc.
A verdade é que a tecnologia de baterias ainda não estava suficientemente desenvolvida para ser comercialmente viável. Todos eles usavam baterias de chumbo que possuem uma densidade energética bastante baixa.
É verdade. Mas podiam bem ter deixado os utilizadores comprar os carros, o que em muitos casos não aconteceu. as baterias podiam ter sido atualizadas por modelos mais recentes, até pelos próprios donos.
No ano passado a minha “aparadora corporal” morreu. A bateria foi com as couves. Abri o bicho e era uma bateria de 1.5V soldada diretamente na placa. Como tinha espaço, comprei uma pilha recarregável AA de 1.5v e potência e carga suficiente, e soldei no sítio. Claro que só para abrir a máquina foram umas 2 horas de muita paciência. Mas ficou impec e já anda há mais de 1 ano assim. Mas não era suposto ser trocada. Mas não há qualquer razão técnica para isso. Devia ser obrigatório os sistemas de bateria de certos equipamentos (telemóveis, gadgets e até carros, porque não) serem passíveis de substituição relativamente simples. Não temos de andar com telemóvel a pilhas (tive um alcatel que usada 4 pilhas AA recarregáveis) mas ainda cheguei a trocar baterias nos telemóveis. Obviamente que nos carros a potência é outra e deve ser efetuado por técnicos, mas não devem ser sistemas fechados pelas “marcar”. As marcas é que não querem que a malta o faça.
Todos os dias dizem q descobrem uma pólvora nova. Antigamente era para descobrir qual é que explodia mais. Agora é para dizer que explode menos.
Por acaso antigamente a corrida era para ver qual é que explodia mais, nos carros a combustão, pois isso é que tens vários níveis de octanas e compressões, pois o que explodir mais com menos combustível é o mais eficiente.
Nos carros a combustão foi a mesma coisa. Andaram anos para trás e para a frente a experimentar e “melhorar” os combustíveis. Até houve um cromo qq que inventou um tipo de motor para andar a óleo de amendoim. Claro que desse tal Rudolf Diesel já ninguém ouve falar. Curiosamente apareceu morto sem terem descoberto a causa. A malta do “pitróleo” não deve ter achado piada.
O grande “avanço” (e avanço com aspas bem grandes) foi a adição de chumbo à gasolina nos anos 20. Quando já se conheciam os perigos e malefícios desde o tempo dos Romanos antigos, pelo menos. Acho que muito pouca gente tem ideia dos danos que a gasolina com chumbo fez no planeta e na espécie humana. E foi preciso quase 100 anos para acabar quase por completo com o seu uso (ainda existe em algumas aplicações). Ainda estamos e estaremos a pagar essa fatura por muitos anos.
O que acontece hoje em dia é haver mais informação e mais celeridade nos avanços tecnológicos. E, para o bem e para o mal, também existe em parte mais “democracia” na investigação. Antigamente eram meia dúzia de entidades com capacidade para isso à escala mundial. Hoje em dia até um cromo qualquer na sua garagem por ter o grande avanço em baterias.
Em períodos de maior escassez de combustível chegaram a haver carros “a lenha”, usando o método de gasificação. Temos países com forte produção de etanol, se bem que a competição dos solos com a produção de alimentos é outro problema.
A tecnologia de baterias tem avançado muito. Outras energia também. Eu tenho esperanças de ainda “ver” energia por fusão nuclear à escala comercial antes de bater a bota.
Antigamente nao havi destas coisa de descobrir e inventar coisas novas. Desde a invencão do carros a combustão nada evoluiu. Basta ver pegar num carro do seculo 19 para ver que é exactamente igual a um carro do seculo XXI
Um mercedes de 1890 é igual a um Mercedes de 1990 ou 2020.
Em equipa que ganha não se mexe.
Então qual foi o ultimo dia ?
Será que foi aquele que a GM anunciou que não arrancar com uma fabrica de pilhas de combustível para carros ?
Não se esqueça também dos vários motores com tecnologias sabe-se lá do quê que a Toyota e outras anunciam e nunca ninguém os viu.