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Onde é que os portugueses mais carregam os carros elétricos?

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Max says:

    86% carrega em casa, diz o estudo; 10% carrega no emprego e só 4% carrega apenas na rede pública – digo eu, porque o estudo não esclarece.

    • JL says:

      Provavelmente não diz porque não faz muito sentido afirmar isso, as pessoas que carregam em casa também carregam noutros locais. Dou o meu exemplo

      59% em casa
      35% no trabalho
      6% nos rápidos ou públicos.

      • Alves says:

        E o Patrão sabe?

      • Max says:

        Não faz sentido, o que não querem que seja esclarecido.
        Claro que tem interesse saber quem é que não pode carregar em casa e/ou no trabalho – e só pode carregar nos postos públicos.
        Estão a escamotear que os elétricos são, quase exclusivamente para quem pode carregar em casa ou no trabalho. Isto é verdade, quer sejam 4% ou 14% (uma vez que os que carregam em casa são 86%)

        • JL says:

          Mas eles dizem quem só carrega nos públicos, não leu ?

          86% carrega também em casa, não quer dizer que carregue só em casa.

          • Max says:

            Dos condutores com carros elétricos:
            – 86% carrega em casa (e pode também carregar no emprego e nos postos públicos)
            – dos outros 14%, que não carregam em casa (obviamente porque não podem), uma parte carrega na empresa (e nos postos públicos) e outra parte só carrega nos postos públicos (obviamente, porque não pode carregar em casa ou na empresa)
            – então qual é a parte que carrega só nos postos públicos (sendo certo que são menos de 14%)?
            Percebeste ou é preciso mais desenhos?

          • JL says:

            Não é isso que está lá escrito:

            Em casa ou na empresa podem considerar o mesmo, isto porque:

            “mas para 27% dos inquiridos encontrar um posto de carregamento disponível é uma tarefa difícil, principalmente nas pequenas cidades e vilas e nas áreas rurais.”

            Para mim são mesmo os 14%, já que só existem 2 opções.

          • Max says:

            As empresas compram carros elétricos e e entregamdistribuem-nos a funcionários, que os podem carregar na empresa.
            Se não fosse isso, as vendas de automóveis elétricos eram menores.
            Ou seja, dos automóveis elétricos que não são carregados em casa (14%), uma parte, significativa digo eu, é vendida porque os carros podem ser carregados na empresa. Só não percebe quem não quer.
            Os 27%, de todos os condutores, não tem nada a ver. Se 86% dos condutores os carrega em casa (ou na empresa) e apenas ocasionalmente em postos públicos, pode gerir o carregamento entre casa e postos públicos. O que tinha interesse em saber é – dos que carregam apenas em postos públicos (porque não podem carregar em casa ou na empresa) acham difícil encontrar um posto de carregamento disponível.

          • JL says:

            Portanto a menor parte são de empresas ? Lol

            Continuo a dizer o mesmo, os que carregam na empresa ou em casa são a maior parte, só não entende isto quem não quer.

            Felizmente está a ficar menos difícil.

          • Max says:

            Vai chatear o Manecas.

  2. Profeta says:

    Em casa ? A maioria dessas pessoas deve viver em moradias so pode. Porque em predios de condominio nao estou a ver como carregam, e mesmo que tenham garagem e tomadas a electricidade do predio nao vai servir para andar a carregar os carros, isso depois gera despesa para o condominio.

    • JL says:

      Carregam no estacionamento do condomínio.

      Despesa essa que é paga porque quem usa.

    • Mário says:

      @Profeta, e há uma coisa muito importante que se esquecem em quase todos os condominios… manutenção á coluna eletrica do prédio. Já não é a primeira vez que vejo e ouço relatos de que a coluna “ardeu” seja por sobrecarga ou falta de manutenção.

    • Rui Costa says:

      Já há muita gente a fazê-lo, principalmente em prédios mais recentes.
      Há inclusive legislação própria para isso.

      Depois há uma série de opções diferentes, consoante os condomínios:
      – wallbox’s em regime DPC, em que se carrega pagando a energia a um CEME;
      – carregamento através de tomada ou wallbox com acerto de valores ao condomínio;
      – há condomínios em que foi acordado preparar a instalação elétrica para carregar mais do que um carro.

      “electricidade do predio nao vai servir para andar a carregar os carros, isso depois gera despesa para o condominio”
      Caso apenas um dos condóminos queira carregar carro, as alterações à instalação elétrica ficam por sua conta. E posteriormente se usar a eletricidade do prédio tem de acertar contas com o condomínio, exceto se instalar uma wallbox em regime DPC.
      N0 caso da wallbox em regime DPC, a electricidade consumida para carregamento é automaticamente descontada dos consumos do prédio não havendo sequer necessidade de o condómino acertar contas com o condomínio.

  3. Luis says:

    Há postos públicos, em que a taxa de activação é bastante elevada. Dou um exemplo € 12,50, para uma autonomia em bom tempo de aproximadamente 50 Km. Feitas as contas para esta situação, o elétrico não compensa.

    • JL says:

      Quanto foi a taxa de ativação nesse caso ?

    • RD says:

      Treta, pura desinformação.
      Eu tenho VE e só uso rede pública.

    • RD says:

      Taxa de ativação de 12.5eur?
      Treta e pura criação de desinformação.
      Tenho VE e tenho usado em exclusivo postos públicos.
      Quando muito este valor poderá ser custo total do OPC e para uma boa quantidade de energia carregada, e mesmo esse valor é um absurso mas pode existir sim, mas naqueles postos ultra rápidos de último recurso.
      Deixo só uma nota que não é só nas pequenas cidades e vilas que é difícil encontrar postos vagos. Pela minha experiência antes pelo contrário. Avaliando pelo menos pela região de Lisboa, os postos rápidos (até 50/70kwh) estão lotados de TVDEs, com um ou dois sempre à espera, qiando muito com um ligeiro alívio durante a madrugada.

    • Rui Costa says:

      12,5€ para carregar o equivalente a 50kms?
      Está aí um grande problema e não é nem no carro, nem no posto, é em quem fez o carregamento.
      Mesmo supondo um carro já com uma boa dimensão e pesado, com um consumo de 15kWh/100kms, significa que carregou 7,5kWh.

      Pagar 12,5€ por 7,5kWh, significa que a pessoa não faz a mínima ideia de onde e como deve carregar.

      Vou só deixar alguns exemplos de carregamentos que tenho aqui à mão:
      5,12kWh – 0,52€
      14,81kWh – 6,05€
      15,8kWh – 6,72
      12,87kWh – 4,10€ (este ainda vai descer porque faturaram mal)

      Em autoestrada:
      12kWh – 5,74€
      23,17kWh – 10,73€
      30,47kWh – 14,01€
      24,53kWh – 11,35€
      28kWh – 12,91€
      15,29kWh – 7,18€

      Sobre estes carregamentos em autoestrada, todos com o mesmo cartão, ainda tive descontos de 15€. E estes descontos foram diretos, não precisei andar a fazer compras, nem a gastar cupões …

      • Alves says:

        Andas a ser lambão!

        5,12kWh – 0,52€
        14,81kWh – 6,05€

        Fazes 3 seguidos (se ainda conseguires) de 5,12 kWh e ficas com 15,36 kWh por 1,56 €, ao invés de 14,81kWh – 6,05€!…

        Isso é que é negócio!

        Já agora, carreagar 5,12kWh, isso é para quê? Ir ao posto de carregamento, a ver se está vago?

        O principal desta coisa toda, é que os VE CONSOMEM!

        Andam aí uns “dual motor”, estilo tartarugas, a atrapalhar nas estradas e, como a esposa de um amigo meu, cujo Y, o meninio só a deixa andar a até 120 Km/h, senão gasta muito! O dito carrega em casa, mas deve ser toda a noite (no máximo, talvez a 3,7kWh)!
        Se for para ir ao Algarve e só ter que parar para carregar uma vez, no caminho, tem que estar a carregar 2 dias e 3 noites em casa, antes!

        Um híbrido plug-in, como o meu é que é: durante a semana, até + de 70 Km por dia, carrega em casa e, se tiver que ir mais longe, gasta um bocadinho de gasolina, mas com a regeneração, em 100 Km, faz mais de 80 no modo elétrico: MB A250e.

        Juízo, nessa tolas, amigos!

        • JL says:

          Se carrega a 3.7 kWh, quer dizer que em 24 horas são 88.8 kWh, para quê inventar ?

          E chega bem para ir ao Algarve sem parar.

          • Alves says:

            “(no máximo, talvez a 3,7kWh)”
            Mas, pode ser menos…

            E ele para sempre no caminho, em Alcácer do Sal.

            Inventar?!
            De Melgaço a Vila Real de Santo António são 750 Km.

            Mas, ele vai da Beira…

            Ok?

          • JL says:

            E também pode ser mais.

            Mas porque havia de parar em Alcácer do sal ?

            Mas quem falou em Melgaço? Não arranjaram um local mais longe ?

          • Alves says:

            “E chega bem para ir ao Algarve sem parar.”

            Chega, se for de Beja para lá!

            Com potências de 6,9 kVA , a coisa não estica. Carrega é para aí a 1.6 kWh…
            Quando JL vai para o Algarve, supõe que os outros todos saem da porta dele, mas há oa que paretem de mais longe, como eu disse, das BEIRAS.
            Melgaço foi só para ver quão inocente é o JL. Caiu logo.

          • JL says:

            Nem é preciso, basta ir da zona centro.

            Mas ele não falou em Melgaço.

          • JL says:

            Com potência de 6.9kva carrega até 6.9 kW.

            Eu considero de onde saem, tal como foi referido.

            Depende da Beira.

          • Alves says:

            “Com potência de 6.9kva carrega até 6.9 kW.”

            Sim, e desliga tudo em casa, ficando até às escuras, para ter os 6,9 kWh!

            Vai da Beira Alta e tem sempre que parar.
            E não ultrapassa os 140 Km/h.

            Como já disse, andam por aí muitos VE armados em tartaugas, só para poupar nos consumos.

          • JL says:

            Quando está a dormir quanto é que consome ?

            Mas não falou da beira alta, e andam outros que até andam mais, hoje vim da Estremadura e não vi ninguém a passar por mim.

          • Alves says:

            Ó Mister Fangio,

            1 – Há quem durma de luz acesa, luzes de presença, etc. E outros estão acordados até bastante tarde:

            2 – E os eletrodomésticos, que estão sempre ligados e outros a trabalharem para o bi-horário?

            Qerem ver que, enquanto carrega o carro não gasta mais qualquer energia?!

            Sobre as velocidades altas, cada um sabe de si.
            Eu, as vezes, também ultrapasso todos os que encontro…

          • JL says:

            E quanto consomem essas luzes Mister Fangio?

            Estão sempre ligados ? E a consumir ? Só conheço um que costuma estar ligado e no máximo consume 200 w.

            Eu gasto, e só tenho 3.45, e ainda sobra.

            Então está a falar dos outros ? Não entendi.

          • Alves says:

            Sempre ligados, são três: frigorífico, arca congeladora e cave de vinhos (os dois primeiros recentes e mais económicos).
            Depois, à noite, para aproveitar o bi-horário, máquinas de louça, sempre, de lavar e secar não diariamente.. Mais o resto dos gastos com outros eletrodomésticos e tecnológicos.
            Ares condicionados e outros aquecimentos só quando necessário.

            Carrego os carros ao fim de semana e de madrugada, quando preciso.

            Com 3,45 kVa não estou a ver milagres, ou mora num T1…
            Em casa da minha sogra não carregam carros, também tem 3,45 kVa e às vezes tem que desligar umas coisas, para poder ligar outras!

            Quanto à velocidade, eu disse “às vezes” (poucas), pois é quando vou mesmo com muiiiiita pressa e tem de ser. De resto, é estar a pau aos limites mais a tolerância dos radares.

          • JL says:

            Portanto sobra muitas horas onde pode estar praticamente na potência máxima.

            Eu tenho 3.45 e moro numa moradia com 3 quartos.

            Eu ando quase sempre com pressa, já que sai barato.

          • JL says:

            Ah, e não carrego apenas 1, mas sim 3 veículos.

        • Rui Costa says:

          “5,12kWh – 0,52€” -> carregamento feito apenas para testar um cartão. Aproveitei um centro comercial onde de qualquer modo ia parar.

          Por acaso também tenho um Y e também dual motor, mas não anda só até 120km/h. Anda à velocidade que for preciso, aliás, ando com ele à mesma velocidade que ando com o outro a gasolina.


          no máximo, talvez a 3,7kWh.
          Se for para ir ao Algarve e só ter que parar para carregar uma vez, no caminho, tem que estar a carregar 2 dias e 3 noites em casa, antes!”

          Há aí umas contas mal feitas. A 3,7kWh, só em 10 horas carrega 37kWh, metade da bateria, não precisa andar 2 dias e noites. O único cuidado que tenho é de colocar previamente a bateria a 70% ou mais. Durante a noite na véspera da viagem carrega bem o resto.
          E se houver algum percalço existem carregadores pelo caminho 🙂

          Híbrido ou elétrico, cada um tem as suas opções e os seus motivos.
          Tenho cá em casa um a gasolina e um elétrico. Desde que temos o elétrico o carro a gasolina nunca mais fez grandes viagens e não temos tido praticamente restrições nenhumas. Tem percorrido o país, tem ido à Espanha, onde é preciso.
          Para algumas pessoas o elétrico simplesmente não serve ou não compensa.

  4. eu says:

    nos smartfhones.

  5. António says:

    Estou a pensar comprar um carro elétrico, mas ainda há coisas que preciso de saber. Por exemplo, como é que se sabe a potência de um determinado posto de carregamento? Posso ligar-me a qualquer um? E como sei o custo desse carregamento? Há postos com multibanco para fazer o pagamento na hora?
    Desde já agradeço todos os contributos.

    • JL says:

      Existem aplicações para telefone que dizem a potência de todos os postos.

      Pode ligar a todos os postos que sejam compatíveis com o carro em questão, na prática todos os carros com menos de 5 a 6 são compatíveis com todos os postos existentes, a excepção são alguns carros japoneses que traziam e alguns ainda trazem portas de carregamento que não se encontra em todos os postos, são as portas de carga “ChaDeMo”.

      O custo de carregamento pode ser simulado com várias aplicações, alguns dizem o custo no final do carregamento, outros nem por isso, depende do operador.

      Já estão a surgir postos que permitem pagamento por multibanco,e vão ser todos até 2028, já que isso foi tornado obrigatório para novos postos, e todos têm de suportar até 2028.

    • Anung says:

      Caro António, se não for para carregar a grande maioria das vezes em casa/trabalho esqueça completamente um carro electrico.

      Quanto ao resto só posso dizer que é uma “mixórdia” de malandragem de todo o tamanho. 1001 cartões, 1001 preços, 1001 apps, e 1001 postos que chegamos lá e depois não estão a funcionar. A coisa está a melhorar? Sim, mas muito devagar.

    • Rui Costa says:

      Sugiro que passe no Facebook pelo grupo https://www.facebook.com/groups/utilizadoresredecarregamentopt

      Consegue esclarecer todas as dúvidas.
      Mas adiantando já algumas coisas:
      – todos os postos são obrigados a ter indicado no próprio posto a potência. Infelizmente tenho visto muitos em que essa informação está apenas numa pequena chapa, algures na estrutura do posto, em vez de estar bem assinalado e bem visível.
      – há postos com pagamento por pagamento com cartão bancário, débito ou crédito. Existe uma norma europeia, AFIR, que obriga todos os postos com potência igual ou superior a 50kW a implementar terminais de pagamento.

      Quanto à potência, o melhor mesmo é usar aplicações de simulação, que lhe permitem, para um determinado posto, calcular o tempo de carregamento, o custo e ver a que potência irá carregar.
      Isto porque também depende do carro.
      Vamos supor um posto que funciona a 1000V e 250A -> dá uma potênca máxima de 250kW.
      Mas se o seu carro tiver uma arquitectura de 400V, não irá carregar com esta potência.
      Carregará no máximo a 100kW (400V * 250A). E digo no máximo porque depois existem outros fatores como a temperatura da bateria, a percentagem de bateria que tem no momento.

      Note-se ainda que existem carregadores que têm uma potência máxima de por exemplo 350kW mas essa potência é partilhada por várias tomadas. Se estiver apenas um carro a carregar o mesmo pode usufruir dos 350kW mas se estiver mais do que um a carregar …

  6. Zé Fonseca A. says:

    O híbrido é no trabalho e no el corte inglês para ter lugar à porta

  7. sirHamiltonCampeão2025 says:

    Carrego o V12 na gasolineira. 98!

  8. PJA says:

    É esta realidade, o resto é conversa da treta de algumas pessoas. Mais uma vez digo, vejam como fez a Noruega.

  9. Nuno says:

    Nunca, mas nunca mesmo vi um produto que se diz melhor ou com mais qualidade que os seus similares, ter tantos incentivos para ser COMPRADO!!!!

  10. Anung says:

    Acredito que a maioria seja em casa pelo simples facto de que comprar um EV e andar a maioria das vezes a carregar em postos públicos é de uma palermice gigantesca.

  11. Rui says:

    Só em jeito de comparação com os telemóveis que também usamos e precisam de carregamento. Estes podem ser carregados em qualquer lado (principalmente em casa) e os temos bem presentes na nossa vida. Mas cada pessoa coloca o seu telemóvel no bolso e não ocupa mais espaço e não incomoda ninguém.
    Um carro eléctrico está sendo cada vez mais presente na vida das pessoas e sendo este carregado em casa, vai criando um incómodo crescente pois o carro não ficar somente “no bolso” pois vai circular na mesma estrada e na mesma rua que muitos outros utilizadores de viaturas. Mais carros eléctricos que possam existir e carregados cada um em sua casa (pela conveniência que é), mais incómodo vai causar. Por isso, que os carros se mantenham caros ou de difícil acesso. Ou teremos ruas cada vez mais congestionadas de trânsito.

    • JL says:

      Se não for o eléctrico vai ser o a combustão, o problema do transito mantém-se.

      • Rui says:

        E a perda de liberdade também. Não tardará os carros eléctricos (ou os que vierem) estarão equipados com sistema que lhes permite ou não circular na estrada. É a forma de controlar o trânsito. Tudo a caminho do digital leva a ficar mais limitado na liberdade de movimento.

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