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Instalar as baterias dos carros elétricos na vertical potencializa a autonomia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Foro Coches Eléctricos

Autor: Ana Sofia Neto


  1. David Cordeiro says:

    Será que essa ideia algum vez vai pegar?
    Quem é que quer andar no banco de trás sem ver o que se passa a frente?
    Parece que voltamos ao tempo das carroças, em que tinha uns banquinhos para se poder passear sem ter de olhar para o burro é frente (não estou a falar do condutor)!

    • Vitor Tavares says:

      Teoricamente quem tem de ver o que se passa à frente é o condutor da viatura.E normalmente os “penduras” estão mais interessados em ir “brincando” com o telemóvel do que ver a paisagem. E no fundo é uma questão hábitos…os passageiros “virados ao contrário” até podem servir de retrovisores!

      • Ola says:

        O meu filho a caminho da escola gosta de olhar para mim a paisagem e não com o telemóvel. Acho a ideia inteligente mas ao mesmo tempo idiota.

        • Vitor Tavares says:

          As opções da forma de viajar do seu filho não se discutem. Vou é tentar entender como alguma coisa (mesmo uma ideia ou conceito) pode ser ao mesmo tempo inteligente…e idiota! Conheço é algumas ideias inteligentes que na prática se tornam…impraticáveis! Mas que não quer dizer que sejam idiotas…apenas não resultam da forma desejada!

    • Marte says:

      No Metro e Comboio isso acontece e ninguém se queixa. Se efetivamente tem tanta vantagem assim, há claramente espaço para tal. Entao para UBER até seria mais vantajoso.

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  2. Samuel MG says:

    Quando esta ideia pegar já vai existir baterias pequenas e com uma grande autonomia (3mil Km).

    • 652mga says:

      Até poderá ser mas um automóvel não é um smartphone que se coloca a carregar na mesinha de cabeceira… não sou “expert” na matéria mas não consigo conceber que o futuro passe por aí.

      Sabemos que a produção de hidrogénio ainda é algo que requer grandes recursos, mas possivelmente é o futuro. Em Portugal o abastecimento deste gás ainda é uma miragem apesar de já se montarem autocarros com esta tecnologia na Salvador Caetano, em Ovar. Em breve no município de Cascais estarão dois em circulação.

      Entretanto a Peugeot, que é “expert” lançou a Peugeot Expert a hidrogénio:

      https://insideevs.uol.com.br/news/510752/peugeot-expert-hidrogenio-lancamento/?aff_source=56d95533a8284936a374e3a6da3d7996

      • Samuel MG says:

        Queres por uma posto de combustível de hidrogénio em cada cidade!?
        Dá ultima vez que puseram uma no Japão o que ficou foi uma grande buraco agora imagina o que vai acontecer em Portugal. “Noticia: Posto de combustível de hidrogénio arrasa com meio quarteirão no Porto” é isto que vai a passar a ser noticia no futuro.

      • Dinis Domingos says:

        A solução passa pelos carros terem um depósito com água e retirarem o hidrogénio à medida que precisam . Não há necessidade de haver abastecimento de hidrogénio quando a electrólise da água é tão fácil e requer muito pouca energia.

        • Sabichão says:

          A electrolise da agua requer mais energia que a produzida pela combustao do hidrogenio. Se não lá se iam as leis da termodinamica à vida.
          Além da água ainda tinha que andar a carregar com as baterias que permitem a electrolise. Cada ideia…

        • Grunho says:

          Claro que é possível extrair hidrogénio a bordo do carro através da electrólise da água. Só há um pequeno pormenor: o hidrogénio devolve sempre menos energia que a usada na produção dele. Cerca de 70%. Portanto, era preciso levar a bordo cerca de 40% mais energia que a necessária para alimentar o motor do carro. E nessas condições, que interesse tinha o motor de hidrogénio? As lei da física são uma grande chatice.

  3. Napoleão Bonaparte says:

    Qual quê?!
    Mais vale é instalar ad baterias ao meio, entre os bancos esquerdo e direito, que evita o assedio sexual entre is que seguem aentafos à frente e entre os que vao sentados atrás!
    E dvita obrigar alguns passageiros a viajarem de cu-pra-tras…

  4. 652mga says:

    Um monitor traseiro, com PIP (dá a imagem do que se passa à frente do veículo e permite ver o condutor) pode ser uma solução.

  5. IKAROS says:

    Não funciona. É no entanto uma forma excelente de enjoar.
    Quem não vê para que lado o carro vai virar e é apanhado de surpresa pelas curvas o tempo todo, acaba enjoando na viagem.

  6. José says:

    e no interior dos bancos nao dava para por packs de baterias

  7. Rui Costa says:

    Deve ser realmente seguro no caso de acidente.

  8. Jorge says:

    Isto só lá vai com um mini reator nuclear, energia para 100 anos sem abastecimentos

    • Vitor Tavares says:

      Já vejo por aí muito boa gente (alguns cientistas de renome) que foram “militantes” acérrimos contra a energia nuclear a defenderem agora que é a forma mais limpa e económica! Isso porque,segundo eles,existem agora dispositivos de segurança que não existiam à anos atrás! Só ainda não vi foi ninguém a dizer (e provar) que a reciclagem e o armazenamento de resíduos também evoluíram da mesma forma…esperemos para ver!

    • Grunho says:

      E para refrigerar o núcleo do reactor um camião cisterna atrelado com uma piscina olímpica em cima.

  9. Zé Duarte says:

    Mas vale aplicar só esse conceito em carros de 2 lugares porque ninguém vai querer viajar de costas. Basta ver que se passa nos comboios. Às vezes até se atropelam só para trocar de lugar para não irem de costas.

  10. João says:

    Andem de bicicleta mas é

  11. Carlos says:

    Não acredito em 30% de aumento na autonomia. Sempre que algo novo está a chegar os números são exagerados e não se confirmam depois. Quando as lâmpadas de led chegaram dizia-se que durariam 10 anos. Não se mostrou realidade, sabemos que duram por volta de 2 a 3 anos, na maioria das vezes. A solução de inverter os bancos simplesmente não vai agradar, é como caminhar a pé de costas. A real revolução tecnológica só vai ocorrer quando descobrirem como fabricar baterias de carga muito rápida, tão rápida quanto completar um tanque de combustível, e baterias feitas com compostos que não agridam o meio-ambiente na sua extração e processamento, caso do lítio cujas minas causam terrível dano ambiental.

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