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Hyundai NEXO FCEV: a visão da marca para a mobilidade a hidrogénio

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Max says:

    De 2020 a 2024, nos FCEV, a Hyundai vendeu, nos automóveis, o Nexo, e nos comerciais o Elec City (autocarro urbano) e Xcient (camião pesado:
    As vendas do Nexo:
    – 2020: 6.761 unidades
    – 2021: 9.602 ”
    – 2022: 10.527 ”
    – 2023: 4.552 ”
    – 2024: 2.724
    Modelos do Nexo: 2018 a original; 2022 atualização da original; 2025 2ª geração.
    Vê-se claramente na venda de automóveis FCEV da Hyundai “o papel fundamental do hidrogénio na transição para a energia sustentável” 😉

  2. Gon says:

    Se todos os carros fossem movidos a hidrogênio, isso causaria algum desastre ambiental? Por aumentar a umidade do ar?

    • JL says:

      Aumentar a humidade do ar é o menos, aumentar o consumo de energia em 4 a 5x é que é grave, fora todos os outros problemas.

    • Max says:

      É mais a seca:
      “Outro aspecto relevante é o consumo de água. Para gerar 1 kg de hidrogénio a partir da eletrólise [hidogénio verde e amarelo] são necessários 10 litros de água deionizada [água purificada que remove todas as impurezas, incluindo sais e minerais dissolvidos]; a partir da reforma de gás natural [metano] com captação de CO2 [hidrogénio azul] são necessários 25 litros de água deionizada; e a partir da reforma de gás natural sem reforma de CO2 [hidrogénio cinzento] são necessários 23,5 litros.” (Iberdrola)
      Outro “detalhe” é a diferença de emissão de CO2 na produção do hidrogénio, conforme a sua cor, e a respetiva diferença no custo.
      Depois, para além do problema de transporte, há o “pequeno” problema da baixa eficiência energética do hidrogénio produzido por eletrólise usado nos carros: a eletricidade necessária para produzir o hidrogénio é muito superior à eletricidade que o mesmo hidrogénio pode gerar num FCEV.
      Depois há a questão do preço de um FCEV e a rede de abastecimento, que onde existia se está a reduzir. Na UE disseram que iam criar uma rede europeia, não se está ver nada.
      São esses “pequenos problemas” que levam a que, nos automóveis, se vendam cada vez mais BEV (elétricos a bateria) e os FCEV (elétricos com célula de combustível), aparentemente, estão-se a finar.
      Nos autocarros urbanos e camiões de carga, por terem bastante mais autonomia que os BEV, os FCEV lá se vão aguentando.
      Mas, o hidrogénio tem mais utilizações para além dos motores elétricos dos carros.

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