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Huawei lança carregador super rápido de 1.5 MW para veículos eléctricos

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. says:

    Não será potência a mais? Mesmo com sistemas de aquecimento, é dose. Além disso, é preciso haver potência disponível para usar. Não será certamente para o centro das cidades, mas para, por exemplo, zonas industriais onde já há muita “potência”, não parece descabido de todo.
    Quase certamente terá de estar acoplado a um sistema de baterias para ter energia disponível “na hora”. Não é descabido de todo, os depósitos das bombas de combustível também têm de ser cheios. Neste caso não vai um camião descarregar, vai carregando a bateria sempre que alguém não estiver a usar. Também é preciso que os camiões tenham capacidade para carregar com esta velocidade toda. No entanto, um sistema destes tanto pode carregar 20hWh por minuto como 2kWh, logo não se “perde” por excesso (depende do preço do equipamento e instalação em si). No entanto, sistemas destes instalados em zonas estratégicas fora dos centros urbanos, com bancos de painéis solares e/ou turbinas eólicas e um banco de baterias com boa capacidade (a calcular mediante a necessidade e preferencialmente com espaço para upgrades “plug and play”) para complementar a rede.
    É menos uma desculpa para aqueles que acham que carregar o carro demora muito.. lol

  2. Nice says:

    Epá, se há 100 anos atrás tivéssemos dado à eletricidade e à energia limpa metade do amor (e do dinheiro) que demos ao petróleo, hoje estávamos todos a flutuar em carros elétricos com autonomia para ir a Marte e voltar, e com painéis solares nos tomates!

    Mas não… foi mais giro andar a encher o planeta de fumo, dar poder a meia dúzia de países com petróleo, e agora andamos todos em pânico a correr atrás do prejuízo. O motor elétrico é mais eficiente, menos barulhento, menos manutenção, e o mundo só agora é que está a dar-lhe atenção como deve ser. É de dar com a cabeça na parede.

    Imagina só: já podíamos ter cidades sem barulho de motores a gasóleo, ar puro, energia barata e renovável, e carros que não precisam de oficinas de 6 em 6 meses porque “aquele barulho estranho é normal”. Mas pronto, foi preciso o planeta começar a fritar os miolos para abrirem os olhos.

    • Mário says:

      Energia barata e renovável não combinam.
      E a infraestrutura para ter um posto destes? Vem já o JL dizer que não é como eu digo. O pessoal quer todo cenas limpas e elétricas mas quando vem a E-REDES ou a REN pedir para meter um poste para reforçar a rede é ah e tal não porque nao sei que faz mal á saude.
      Decidam-se.

      • Realista says:

        Aí é que te enganas…

        O preço por kWh produzido por energias renováveis caíu 99.6% desde 1976 e 85% nos últimos 15 anos e a tendência é continuar a cair.

        Hoje o custo LCOE (que engloba todos os custos desde a instalação da central) é mais baixo nas energias renováveis do que nas não renováveis.

    • PeterJust says:

      Tens razão mas os carros elétricos só foram possíveis graças aos avanços nas baterias, com as baterias anteriores que eram muito pesadas, com baixa tensão de carga e descarga, não era possível fazer um carro elétrico em condições. Quando as baterias de lítio foram inventadas, no inicio deste século começaram a ser usadas em pequenas máquinas e tele moveis e evoluindo chegando a um ponto que já era possível fazer um carro elétrico com bastantes vantagens perante os de combustão e daqui a 10 anos, quando tivermos carregadores destes em todo o lado só vai fazer sentido carros elétricos, mas como tudo, há tempos de adaptação que passam pelo desenvolvimento da tecnologia para eliminar ou atenuar os pontos fracos que tem relativos à tecnologia concorrente, os elétricos neste momento só precisam mesmo de mais postos e mais baratos porque há muita gente que não pode carregar em casa

  3. Yamahia says:

    O reinado da BYD resistiu 1 semana.
    Para a semana temos cá outro, o xingling com 2MW. Os elektros vão carregar em 2 minutos.

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