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Honda S2000 elétrico, com o motor de um Tesla Model S P100D e duas baterias do Volt

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Nuno José Almeida says:

    “Estamos numa altura em que os carros movidos a energia estão….” faltou aqui qq coisa. Todos os carros são movidos a energia.

  2. Carlos Gonçalves says:

    ‘Q’a ganda’ burro…

  3. Pedro says:

    “transformar o seu veículo a combustão num carro elétrico por muito menos dinheiro que gastariam ao adquirir um elétrico novo”
    Tendo em conta que nem na estrada pode circular…

  4. Amilcar Alho says:

    Vitor, na tua frase “Para que íamos investir milhares num novo elétrico se pudemos transformar o nosso a um custo inferior?”
    O correcto seria “podemos” e não “pudemos”

    “As palavras podemos e pudemos existem na língua portuguesa e estão corretas. São formas conjugadas do verbo poder. Embora ambas se refiram à 1.ª pessoa do plural (nós), estão conjugadas em diferentes tempos verbais.
    Podemos está no presente do indicativo.
    Pudemos está no pretérito perfeito do indicativo. ”
    Fonte: https://duvidas.dicio.com.br/podemos-ou-pudemos/
    Exemplo: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/artigos/rubricas/pelourinho/podemos–pudemos/2708

  5. Hugo says:

    Mas foram revelados valores para esta conversão? Algum dia será viável esta solução em portugal com as nossas burocracias? Iria o estado deixar-me fazer esta conversão e com isso deixar de pagar IUC?! Não estou a ver…

    • jpp says:

      Só quem nunca lidou com IMT é que pode ter ilusões.
      Pensei fazer um Locost, falei com eles e a resposta foi nem pensar porque há carros tão bonitos para você comprar. Mais soez do que isto… Não é possível.

    • Louro says:

      Sim se para mudar as medidas de jantes ou mesmo escurecer os vidros já é o que é… imagina tentar converter um carro… Continua a sonhar.

  6. Adriano says:

    Na materia nao se fala o custos
    Materia incompleta

  7. João says:

    O sonho, converter o meu Twingo III a gasolina, e que gasta bem, num electrifico.

  8. Vitolas says:

    Um belo exemplo.. de como “destruir” um futuro clássico.

  9. headbrother says:

    Gambiarra Braba !

  10. José Barbera Filho says:

    Muito em breve isso será realidade, aguardem e verás.

  11. Jaime Pedro says:

    Como somos um país na vanguarda (de atrasados), daqui por uns trinta anos estaremos a transformar os carros a diesel e gasolina em eléctricos. O pior é que já vão não estou, e como diz o outro só faz falta. Vejam o vídeo da TVI de 2015, está no You tub

  12. Eu says:

    Podia era ter escolhido outro carro…O som de um vtec com redline as 9000rpm sem turbos é qualquer coisa que o eletrico organicamente nunca irá dar – emoção!

    Para mim é o problema dos eléctricos neste tipo de carros, já em citadinos faz todo o sentido.

    É isso que um tesla roadster não tem frente a um super desportivo como um ferrari. No final do dia até pode ser mais rápido, mas conduzir com um T-rex atrás é outra coisa…

  13. jpp says:

    Só quem nunca lidou com IMT é que pode ter ilusões.
    Pensei fazer um Locost, falei com eles e a resposta foi nem pensar porque há carros tão bonitos para você comprar. Mais soez do que isto… Não é possível.

  14. PoPeY says:

    Belo Swap, interessante fazer essa conversão num lotus elise… 👿

    Em relação a nós em PT, é possível, tanto que o pessoal dos TT, alguns têm tudo homologado. O problema é o custo e a burocracia que envolve.

    Para dar uma pequena noção, para homologar no DU peliculas escurecidas, fica mais ou menos isto: 150 as peliculas nos vidros todos + 130 para a IPOB + 150 para o novo DU.

    Para homologar outra medida de pneus, ronda os 125 para os testes + 30 para o novo DU.

    Se para estas pequenas coisas os valores têm sempre 3 dígitos, para o swap para elétrico que mexe com o IUC deve ser bastante interessante.

  15. pph says:

    Em pt é impraticavel tentar fazer isto.
    Ja estamos perto do ridiculo de ser obrigados a ter o simbolo da homologaçao nas porcas, parafusos e rebites do carro. Tudo depende do estado do inspector que nos calhar. A lei da-lhes a faca e o queijo quando diz “que qualquer alteraçao no veiculo tem de ser averbada” a frase é mais ou menos esta. Tao mal escrita que no limite poderiam implicar por utilizar peças nao originais numa reparaçao, e nao teriamos com que nos defender…

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