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Europa produzirá 92% da sua energia elétrica através de energia renovável até ao ano 2050

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: Green Car Congress

Fonte: Green Car Congress

Autor: Vítor M.


    • Nuno V says:

      Terence Corcoran, um jornalista, negador da ciência, sem qualquer tipo de qualificação relevante na matéria. Corcoran é extremamente desonesto em apresentar os valores percentuais de energia obtida de combustíveis fósseis e transpor para cada local como se as proporções fossem a mesma.

    • Rocha says:

      À 30 anos não havia sequer operadoras de comunicações moveis em Portugal e agora já há smartphones com ecrãs 4K. Sabe lá esse senhor o que vai haver daqui a 30 anos e que tecnologia foi desenvolvida para substituir os combustiveis fosseis.

    • anon says:

      Ora nem mais. Até porque para reduzir as emissões de CO2 todas as vacas do mundo teriam que ser mortas.

      • Toni da Adega says:

        só 2 pormenores.
        Vacas não utilizam combustiveis fósseis, e o problema com as vacas é o metano e não o C02

        • Marco says:

          Tens razão, no entanto também são responsáveis pelas emissões de CO2 quando são criadas, as plantações de cereais, o seu transporte, o seu processamento quer de rações quer de carne envolve consumo de muita energia que gera CO2. Sem entrar no problema da desflorestação que esta indústria e a envolvente causa.

          • Toni da Adega says:

            Ninguem nega que é um problema, mas mesmo assim prefiro a poluicao de uma quinta e do seu gado, que o ar puro da cidade.

            E Segundo alguns experts (eu nao sou expert) defendem que o problema nao é a criacao de gado, mas sim como é feita.

            Existem casos em que utilizam gado para aumentar a área verde.
            https://www.youtube.com/watch?v=vpTHi7O66pI

        • jose says:

          Desculpa mas estás enganado, existem por aí muitas vacas que gostam de carburar.

  1. jose says:

    Por mim continuaria a apostar na nuclear, mais barata, igualmente limpa, só não é renovável, mas tem uma longa longevidade.

    • k says:

      Entendo o ponto de vista mas só é válido porque a nuclear chegou primeiro a um patamar de produção/custo melhor. Tirando as questões de segurança da equação, se conseguir-mos chegar a um patamar semelhante com as renováveis, passam estas a ter vantagem porque são, bem, renováveis. É sempre uma questão de investimento e disponibilização de recursos e é para aí que o mundo parece estar virado agora. Custou chegar ao ponto onde começam a avançar com as ideia de energias mais limpas e sustentáveis. Vamos aproveitar que é para aí que estamos virados e investigar nesse sentido.

  2. Jose pereira says:

    em 2050 vai haver guerras por causa da energia e da água potável e os escassos recursos minerais para a agricultura,ruptura quase total espero que esteja enganado se nao a humanidade estará frita

  3. Vida says:

    Boa tarde

    Energia limpa…

    Existem empresas com muito poder, enquanto não existir alguém que faça projectos no inicio de empresas ou mesmo em casas particulares é para esquecer o quanto podíamos chegar longe.

    Com tantos edifícios cheios de telhados podiam ter painéis solares ou mesmo moinhos de eólicos?

    No meu apartamento não tenho local para colocar painéis, o telhado é comum, eu já tinha colocado painéis solares e umas baterias, só no aquário poupava muito dinheiro em electricidade..

    Se alguém sabe como posso convencer o condomínio a deixar colocar painéis no telhado é favor dar umas informações.

  4. Antonio Pinto says:

    “gás natural e nuclear, permanecerão praticamente no mesmo nível de uso atual.” Diz a notícia..por outro lado, para além de uma misrura entre desejos o profecias..se atentarmos ao gráfico verificamos que em 2050..pasme-se…cerca de 50% da energia pro em de? Carvão, gas natural e nuclear..tudo renovável portanto…logo..facilmente se percebe de onde vêm os 92%…vêm da miopia ou falta de inteligência..ou honestidade…enfim..

    • Vítor M. says:

      António, como está.

      Não posso de maneira nenhuma dizer que a sua análise padece desses males que referiu… porque não sei como leu o artigo. Se truncar as frases, até pode ler ao contrário, contudo, diz assim “A Europa deixará de lado o uso do carvão e gás como fonte de energia rápida. Assim, ao largar esta fonte de energia consegue-se obter os 92% da energia através de fontes renováveis até 2050. A maioria das economias da Europa Ocidental já está bem encaminhada no uso de energia renovável. Dessa forma, é um objetivo realista de longo prazo”.

      Portanto, uma coisa é o estudo NEO (para os países do todo o planeta), como está referido no texto, outra coisa é a Europa.

      Abraço.

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