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Carros autónomos são 12,5 vezes mais seguros do que os conduzidos por humanos, diz estudo

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Joao Rego says:

    Carros autonomos nao sao seguros em estradas onde ha nabos na estrada…basta ir ao Porto e em meia hora contam-se mais nabos que nabicas

  2. toder says:

    here we go again…

  3. says:

    Quando andarem tantos carros “autónomos” quanto humanos nas mesmas estradas então faz-se a conta. Sim, há potencial para serem mais seguros pois quase todos os acidentes são causados por mero erro humano (exceto falhas mecânicas ou das vias, é o que é). Agora também há erros informáticos por isso, é fazer a conta…

  4. Max says:

    Outra vez a mesma conversa? Da anterior já se tinha concluído que se está a comparar coisas distintas. Os Waymos circulam em percursos em área geográficas reduzidas e perfeitamente cartografadas – e a velocidades baixas, enquanto as dos humanos considerados são de conduções em todas as condições, designadamente maior velocidade. Dá-se a ideia que todos os veículos com condução autónoma – e não só os Waymo que levam um fortuna em câmaras Lidar, são melhores que os humanos em todos os percursos e condições de tráfego.
    Ainda há poucos dias saíram artigos do modelo de condução autónoma mais avançado da Tesla na Europa a mostrar que tinha tendência a ficar preso entre camiões na via da direita, sem conseguir de lá sair e a meter-se na via para estações de serviço considerando que estava a ir em frente.

    • Vítor M. says:

      Nas mesmas áreas os acidentes com humanos são superiores. Claro que as velocidades e as distrações, o smartphone na mão ou o falar para o lado não estão no mesmo patamar entre os autónomos e os humanos 😉 não achas que esses e outros motivos como esses são a grande diferença?

      • Max says:

        O estudo não abrange as mesmas áreas, nem as mesmas condições de condução. Quando está mau tempo os Waymo nem sequer circulam.
        “O estudo é o produto da colaboração entre a Waymo e a seguradora Swiss Re, que analisou reivindicações de responsabilidade relacionadas com acidentes nas 25,3 milhões de milhas percorridas em modo totalmente autónomas pela Waymo em quatro cidades: Phoenix, São Francisco, Los Angeles e Austin. Em seguida, eles compararam essas milhas com as bases de dados de motoristas humanos, que são baseadas nos dados da Swiss Re de mais de 500.000 reclamações e mais de 200 mil milhões de milhas percorridas.”

        • Vítor M. says:

          O estudo compara os mesmos trajetos, os mesmo cenários. E em situações do dia a dia. Nunca poderá ser ipsis verbis, como é óbvio, mas abrange um conjunto grande de situações idênticas. Difere depois nos comportamentos, homem versus máquina. E sabemos que no futuro as máquinas tomarão conta da condução, até pela evolução dos carros modernos e de tudo o que já trazem para ajudar hoje os humanos, no futuro para se orientarem entre máquinas.

          Além disso, há uma base de dados maior que tem a ver com o número de quilómetros e o que resulta em termos de acidentes. Na tua lógica nunca se poderá fazer um comparativo, queres comparar o incomparável.

          • Yamahia says:

            “…até pela evolução dos carros modernos e de tudo o que já trazem para AJUDAR hoje os humanos, …”
            O termo correcto é CHATEAR.

          • Vítor M. says:

            Mesmo que tentasse explicar, tu não ias compreender. Não é que seja difícil, mas há pessoas assim, sem vontade de ver o óbvio. E já tivemos esta conversa… e desde essa altura, o mercado dos elétricos e eletrificados tem crescido. Coisa que só vai contra o que andas para aí a dizer.

          • Max says:

            Como é que se pode comparar a condução dos robotáxis Waymo, em algumas cidades (Phoenix, São Francisco, Los Angeles e Austin), que nem sequer circulam com mau tempo, com todos os carros que circulam nos respetivos estados? Vá lá que não são todos os carros que circulam nos EUA, são nos estados onde se localizam essas cidades. Ainda assim, os estados são bem maiores que as cidades referidas e as condições de circulação são bem mais variadas.
            E, além disso, um Waymo é um Waymo, um Tesla é um Tesla, os resultados observados para os robotáxis Waymo não devem ser extrapolados para os “condutores autónomos”, quaisquer que eles sejam e em quaisquer circunstâncias.

          • Vítor M. says:

            A comparação é feita com os mesmos parâmetros de comparação. Não estão a usar carros versus autocarros, ou trajetos que não sejam similares., E outra coisa, não há comparações a papel químico, pois a realidade versa sobre valores da similaridade e não do ipsis verbis. Logo, a comparação foi feita na mesma área de ação, com o mesmo tipo de trajeto, com os mesmos vetores de trânsito.

            Além disso, estás a dizer inverdades. Os carros autónomos da Waymo conseguem operar em dias de chuva, apesar de terem algumas limitações. Se fores pesquisar verás que a Waymo tem investido bastante no desenvolvimento dos seus sensores para lidar com condições meteorológicas adversas, como chuva, nevoeiro e até neve leve.

            Segundo a empresa, os carros estão preparados com sensores adaptados. isto é, os veículos usam radares, câmaras e LiDAR. A chuva pode dificultar a captação de imagens e reflexões do LiDAR, mas a Waymo melhorou os seus sistemas para compensar estas interferências. Além disto, os carros foram já testados em diferentes climas. Podes ir ler também e verás que a empresa testou os seus carros em cidades como Seattle (onde chove bastante) e Miami (com tempestades frequentes).

            Agora, se disseres que estes veículos atual com velocidade reduzida e maior cautela… sim, é verdade. Eles em chuva intensa, podem reduzir a velocidade ou até parar se as condições forem demasiado adversas para operar em segurança. Mas isso até nos restantes. No nevoeiro, por exemplo, os sistemas destes autónomos ultrapassam o dos veículos convencionais.

            Portanto, lado a lado… meu caro, sabemos que o ser humano não foi desenhado para conduzir. Comete demasiados erros e os sistemas, como a visão, é lento demais para as velocidades das ações. E isso reflete-se no dia a dia. Se a máquina está já à altura? Bom, ain da não está. mais ainda com um sistema hibridos, onde o ser humano continua a lidar com as decisões e a cometer erros grosseiros, mesmo com carros equipados com sistemas de assistência à condução. É, digamos, uma questão de antropologia física e biológica 😉

          • Yamahia says:

            @Vitor
            São opiniões díspares. Concordo com sistemas ‘passivos’ de assistência, mas eu
            não quero que um carro ‘faça coisas por
            mim’. Para isso, andava de uber e ainda me
            sobrava dinheiro 😀

          • Vítor M. says:

            Tenta ter uma opinião equilibrava, e vais ver que há mais utilidade na troca de informação. Não entres na bazófia, perde-se o foco do essencial, que, por vezes, é muito interessante.

  5. Patinhas says:

    Estatísticas com uma amostragem diminuta. Já vi a “reacção” de carros autónomos quando se encontraram e não foi nada de inteligente

  6. nameblomcc says:

    Mais um estudo tapa-olhos.

  7. Yamahia says:

    Metam o Waymo no Portalegre. Ja ganhou 😛

  8. RD says:

    Creio que a condução autónoma só terá um verdadeiro avanço quando todos os veículos comunicarem entre si.
    Ainda assim restam grandes variáveis que não podemos evitar no mundo real. O sistema atualmente até já pode conseguir evitar pessoas e obstáculos, mas terá de interpretar por exemplo a intenção de uma pessoa num passeio querer atravessar numa passadeira e dar prioridade, pois nem tudo funciona com semáforos fáceis de interpretar.
    A estratégia da Tesla em abolir todos os sensores e radar frontal para se basear unicamente no Tesla Vision não me parece a mais correta. Tenho um Tesla, e tenho sérias dúvidas nessa capacidade de visão num dia ou noite de nevoeiro intenso, condições onde naturalmente evito o autosteering, mas sendo um sistema que supostamente também ajuda a evitar colisão frontal em caso de deteção de obstáculos, sem radar não sei se terá a mesma capacidade nestas condições.

    • JP says:

      Isto nunca irá para a frente. Os Chico-espertos que furam filas e afins perderiam a vantagem. Por outro lado, os otários que os deixam entrar na fila desapareciam.

  9. TiGaSPT says:

    Estudos encomendados pelas empresas de carros autónomos têm tanta validade como a coca-cola fazer um estudo e dizer que a bebida deles é a melhor do mundo. Toda a gente sabe que os carros autónomos sao a maior balela do século, e quem achar o contrario vai se tornar naquelas pessoas preguiçosas que quer a papinha toda feita.

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