Equipar os serviços do estado com elétricos não é um bom investimento, dizem leitores
Desde 2023, a compra e aluguer de automóveis do Estado português tem novas regras, que definem apenas poderem ser objeto de compra como veículos de serviços gerais os que tenham motorização 100% elétrica. Apesar das exceções, na última questão, quisemos saber a opinião dos nossos leitores relativamente à eletrificação da frota dos serviços do estado. Veja os resultados!
Será um bom investimento equipar os serviços do estado com carros elétricos?
Finalizada a última questão, segue, agora, a divulgação de todos os resultados através da análise das 1311respostas obtidas.
De forma relativamente renhida, os resultados mostram que a maioria dos leitores que participaram na última questão (724) não considera que equipar os serviços do estado com carros elétricos seja um bom investimento. Do total, 587 respondeu que fazê-lo é um bom investimento.
Resultados em gráfico
Para uma melhor perceção visual, segue o gráfico com os resultados desta questão.
Pode, ainda, ver as opiniões deixadas na secção de comentários do artigo onde foi colocada a questão.
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Questão desta semana:
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Nesta rubrica colocamos uma questão sobre temas pertinentes, atuais e úteis, para conhecer a opinião e tendências dos nossos leitores no mundo da tecnologia, sobretudo no nosso país.
Assim, caso queiram ver algum tema votado nas nossas questões semanais, basta deixarem um comentário com o mesmo ou enviem para marisa.pinto@pplware.com.
Claro que sim e os que explodirem ao menos levam políticos com eles em vez de pessoas normais.
Nesse caso então a maioria escolheu bem, os a combustão, já que são os que explodem mais.
+ de 1500 chupadores de sumo de dinossauro por cada 100 mil carros de amostra explodem arrebentam tem incêndios …. O normal num carro cheio de material inflamável…. O Tal Juc SucKer
Mau investimento é comprarem carros de luxo para governantes como se fossemos um país riquíssimo.
+1000
+1001
Nos ambientes empresariais, os carros elétricos ainda estão longe de ser uma solução prática e eficiente. Em primeiro lugar, o custo inicial de aquisição é significativamente mais alto, o que pesa nas contas de qualquer empresa, especialmente aquelas com grandes frotas. Além disso, a autonomia limitada é um grande obstáculo para empresas que dependem de mobilidade constante e não podem perder tempo com longos carregamentos ou falta de infraestrutura adequada. O tempo de inatividade causado pela recarga é outro fator crítico, já que muitas empresas não podem arcar com interrupções nas suas operações.
Para complicar ainda mais, a geografia é um fator importante. Em áreas rurais ou regiões com pouca infraestrutura de carregamento, as empresas enfrentam grandes desafios para manter os elétricos operacionais. O alcance dos veículos elétricos não é confiável para cobrir longas distâncias sem postos de carregamento suficientes, o que agrava o problema. Assim, enquanto os elétricos podem funcionar em ambientes urbanos mais bem equipados, para muitas empresas fora desses centros, eles não são uma solução viável.
Os automóveis elétricos que ainda se vendem, curiosamente são ALDs. Agora por experiência própria, posso indicar que tive um Modelo 3. Aquilo destrói os pneus e tive mesno de pagar um jogo de pneus, porque o contrato apenas tinha 4. Boa sorte para quem quer aventura e gastar dinheiro. Verdadeiro engano e apenas é uma moda…
É verdade que, em muitos casos, os veículos elétricos têm mais potência do que o utilizador comum realmente necessita. Para a maioria das pessoas, cerca de 170 cv seria mais do que suficiente para o dia a dia, seja em ambiente urbano ou até para viagens ocasionais. A ideia de limitar a potência dos veículos elétricos, de forma semelhante ao que foi feito com a cilindrada de algumas motas, faz bastante sentido. Além de evitar exageros desnecessários, isso pode tornar os carros mais acessíveis e eficientes.
Afinal, para que precisamos de carros de 300 ou 400 cv nas estradas públicas? Para a condução normal, essa potência é desproporcional e até perigosa. Ao limitar a potência, estaríamos a promover a segurança e a sustentabilidade, já que menores potências também resultam em menos desgaste dos pneus, menor consumo de energia e, no caso de elétricos, maior autonomia.
Portanto, não só faria sentido regular isso, como as próprias montadoras poderiam focar-se em fabricar veículos com especificações mais adequadas à realidade do condutor médio, em vez de alimentar essa “corrida” por potências desnecessárias.
O problema do desgaste do pneu não está na potência mas sim na entrega abrupta de todo o binário.
Só entrega se você quiser, quem controla o binário do motor é o condutor, mais ninguém.
Com quem fez contrato ?
Os diesel também são significativamente mais caros que os a gasolina, e no entanto são os que mais compravam.
A autonomia só é problema nas situações que são rotineiras, ou seja, que não têm previamente as viagens planeadas, na maioria dos serviços isso não é problema.
A infraestrutura surge com a necessidade, uma maneira de aumentar a infraestrutura é criar a necessidade dela.
Nem para mim comprava… Depois o que fazemos aos veículos elétricos usados que ninguém quer… Gostam de comprar telemóveis usados?
+1 nunca compraria um telemóvel usado, bateria usada 🙂
+10
Vendem, simples., além disso o estado precisa de vender usados porquê ?
Entã, é para deitar no lixo?
Lixo porquê?
Os elétricos são um flop
Só compra elétricos quem quer estar na moda, mas depois chora ..
Então chorou com qual ?
Os barcos elétricos que vieram sem bateria e que posteriormente são carregados com geradores a gasóleo também são bom investimento, lol!
Elétricos = queimar dinheiro
Que tem os barcos a ver com o assunto ?
pois se calhar é melhor esperar mais…
Ver estes lindes a falar e a dizer asneiras é bíblico até me dá um piupardo de tanto em rir…. Falam dizem mal dos Bevs a maioria nunca andou, nunca testou nunca teve um e princpialmente se perguntarem a esses elementos bípedes que gostam de pagar Sumo de dinossauro…. Dizem todos que não …. Que degredo, dps andam em traineiras de 100 cv a chupar sumo e a pagar revisões, enfim….