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Com as vendas de elétricos a caírem, Porsche decide manter os veículos híbridos e a gasolina

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Paulo says:

    Excelentes notícias. É o mercado a funcionar e a dar uma chapada de luva branca nos políticos que acham que sabem o que é melhor para o povo

    • Jorge says:

      Os políticos, independentemente da “cor política”, apenas sabem o que é melhor para os seus bolsos, talvez uma consequência de 80% ou mais serem advogados/juristas.

  2. Trolha Men says:

    Os clientes destes veículos é o típico patronato tuga, salário mínimo aos empregados, e ostentação máxima, agora a crise chegou tanto para eles como para as marcas de topos de gama que se amanhem.

    • Pastor says:

      Totalmente de acordo. Conheço alguns que andam sempre à procura de sítios onde vendam cerveja mais barata. Imagino o resto, sai cara a ostentação. Agora pensem quando a crise a sério chegar daqui a 2 anos.

    • trolha333 says:

      tal e qual…
      pelo menos numa empresa de pesca de aveiro já me informaram que o dono daquilo tem um porsche desses e paga uma miséria aos funcionários.

    • Maria says:

      Eu iria mais longe e diria, que com a criação de uma raça suprema Âsiatica Árabe, é dado a ententeder ao povo Português que…nos somos gado!

      Esses fulanos nunca ca puseram um tostão, nunca o vão fazer, porque fazem economia paralela, e passado 1 ano de ca estar recebem 600€ por mês, vem de lá a maioria deles com crimes graves cometidos, fugidos a justiça,etc…e são congratulados com a lotaria.O crime compensa!

      Por sua vez o Português que trabalha ou trabalhou arduamente, vive na miséria, com muitos a viverem na rua,ou em risco de serem sem abrigo, e senhoras a terem que se prostituir…uma autêntica vergonha!!!

  3. iDespairing says:

    ICE’s please, ate ser proibido.

    • Fusion says:

      Mas por que até ser proibido?
      Não deveria ser o consumidor a decidir até quando os ICEs são úteis?

      Olha o caso dos telemóveis de teclas vs telemóveis táteis.

      Ninguém fez a proibição de utilizar telemóveis de teclas, no entanto, como a tecnologia dos telemovies táteis superou a anterior, as pessoas naturalmente passaram de teclas para ecrãs touch. Assim como outras tecnologias, se forem boas, elas próprias substituem a tecnologia anterior.

      No caso dos elétricos, se fossem assim tão bons ou práticos na sua utilização, os números já estariam lá em cima, mas, como vemos, os números não sustentam isso. Logo, a tecnologia ainda não é suficientemente madura para adoção geral.

      Em vez de proibir determinada tecnologia em prol de outra, o mercado é que tem de funcionar e fazer com que isso aconteça naturalmente.

      Se uma nova tecnologia for boa, mantiver as mesmas funcionalidades com a fiabilidade da anterior e oferecer vantagens reais a preços ajustados à realidade das pessoas, então tem tudo para funcionar e avançar em grande escala.

      O problema é que isso ainda não se verifica nos elétricos e, honestamente, na minha opinião, ainda estamos muito longe de lá chegar.

      • says:

        Então na tua lógica voltávamos aos carros com gasolina com chumbo também? O mercado não queria deixar de a usar. Há uma razão para se querer reduzir o número de carros de combustão, e essa razão é tentar deixar um planeta minimamente habitável para quem vier a seguir.

        • Fusion says:

          Bro, o que disseste sobre a gasolina com chumbo não faz sentido nenhum. A troca da gasolina com chumbo para sem chumbo não prejudicou ninguém que tinha carro, porque a maioria dos motores funciona perfeitamente sem chumbo. Mesmo os mais antigos, que foram pensados para gasolina com chumbo, podem ser adaptados sem grandes problemas.

          Além disso, não estamos a falar de uma escolha de mercado, mas sim de uma questão de saúde pública e ambiental. Tirar o chumbo da gasolina foi uma medida de bom senso, não uma imposição aleatória.

          Quanto aos carros de combustão, nem sequer são a principal fonte de poluição global.

          Tomáramos nós que o problema fosse só os carros. Os motores modernos são super eficientes e poluem muito pouco. A ideia de que trocar tudo por elétricos vai salvar o planeta é simplista e ignora os verdadeiros problemas, como a poluição industrial…

          • says:

            Não prejudicou ninguém? No global talvez não, mas… Tanta gente se queixou na altura, incluindo as petrolíferas que foram obrigadas a ter gasolina com “substituto” de chumbo. Os fabricantes de automóveis tiveram de alterar as tecnologias. Por alguma razão foram precisas décadas (sim, décadas) para se chegar do problema à solução e foi preciso vencer muitas resistências pelo caminho.
            E tal como no caso do chumbo, os carros a combustão terão os dias contados. Se não for “apenas” pelo ambiente, será pela falta de petróleo. Se há 20 anos o petróleo era simplesmente bombeado bem lá do fundo, hoje em dia o preço já justifica que se “retire” petróleo da areia em certos locais. E o preço não irá descer a médio/longo prazo, muito pelo contrário.
            Em certa parte, concordo que os carros elétricos a bateria ainda têm algum caminho a percorrer. Esticado, esticado, uma parte de mim acha que um carro a bateria não será o futuro. Mas por outro lado, a tecnologia de baterias tem vindo a evoluir. E já dependemos de bateria para tanta coisa. Saímos de casa de manhã com o telemóvel e o portátil, mais uns phones, uma smartband. Não é totalmente descabido que com um carro seja igual. Acho que podemos melhorar ainda muito e ter, por exemplo, estradas “eletrificadas” tal como se carrega um tlm sem fios.
            Já a poluição industrial, é outro aspeto. Pode e deve ser melhorada e mesmo que seja o maior foco de poluição, não invalida que se trabalhe em várias frentes. Mas mesmo assim, temos, por exemplo, certas cidades que restringem bastante a utilização de carros ICE e facilitam a utilização de elétricos. E isso tem sido mensurável na qualidade do ar.
            Quanto aos motores, não vejo grandes melhorias. Tive um Clio de 1994 que gastava entre 5 a 7 litros aos 100 (dependendo da condução). Tenho um Dacia que gasta o mesmo e os motores dos que saem agora são iguais. São 25 anos de poucos avanços nesse sentido.

          • Realista says:

            Os combustíveis com chumbo foram só o pior desastre ambiental de todo o sempre da história da humanidade…

          • says:

            Realista: nos combustíveis e não só. Tintas, canalização e sei lá quantos mais fins. E já sabíamos dos malefícios do chumbo desde o tempo dos romanos antigos. Já nessa altura usavam o chumbo em canalização, utensílios (louça, panelas, copos…) e inclusivamente como adoçante para bebidas como o vinho e tempero para comida. E já na altura haviam alertas, obviamente que a maioria não ligava nada.
            Quanto aos combustíveis com chumbo, penso que começaram a ser usados na década de 20 e já na altura haviam sérias reservas quanto à segurança. Ainda assim, só na década de 70 é que a questão foi tornada mais premente. Mesmo assim, ainda foi preciso chegar a este século para realmente (quase) desaparecer de utilização. A própria UE só em 2000 é que baniu oficialmente o uso de gasolina com chumbo nos carros. Ainda é usada em certos aviões e em certas competições. É assustador como uma coisa que sabemos ser tão má (combustível com chumbo) demora mais de 100 anos a deixar de ser usada.

          • Realista says:

            (peço desculpa se enviei o comentário anterior)

            … apesar de ter sido o maior desastre de sempre não foi uma transição suave pois as petrolíferas reclamaram e negaram a situação. Ridicularizaram cientistas e financiaram os seus próprios estudos sendo que a utilização do chumbo perdurou 80 anos.

            Também não foi uma transição suave porque tinhas carros que só trabalhavam com combustíveis com chumbo e o contrário também era válido pois tinhas motores que só podiam receber combustível sem chumbo.

            Existia até autocolantes no deposito a avisar que o carro só podia levar combustível SEM Chumbo, pois apesar de o carro funcionar uma vez, a exposição repetida causa problemas e na situação inversa o carro perdia potência e causava desgaste prematuro das válvulas.

        • Saganowsky says:

          Os carros elétricos não só não são a solução para um planeta mais sustentável, como contribuem bastante para o oposto. Por vários motivos.

      • iDespairing says:

        Não serão totalmente proibidos pois tenho intenção the manter um. Infelizmente os governos estão a forçar uma proibição de os fabricar a partir de 2035.

        • Anung says:

          Até lá muita água corre.
          Se for como tudo o resto, 2035 transforma-se em 2045 e por aí adiante…

        • B@rão+Vermelho says:

          Depois temos os VE a chegar de barco e para apagar a pegada ambiental do transporte vão ser mais não sei quantos anos.
          Atenção que sou a favor da mobilidade elétrica, só acho que os políticos estão a matar a Europa com a proibição dos motores a combustão, principalmente porque somos uma migalha no que toca à poluição.
          Deixem ser o consumidor a escolher o que é melhor para cada um.

          • says:

            Por acaso já se começa a evoluir para barcos (parcialmente) elétricos. Sei bem nunca será suficiente, já há algumas boas ideias. Podemos sempre passar a ter mais barcos com reator nuclear ou barcos a hidrogénio, o que também já vai aparecendo, se bem que (ainda) tenho dúvida quando a esse futuro.
            Por outro lado, e tendo em conta o atual contexto geopolítico, podemos fazer tanta coisa boa na UE. Se aumentarmos a produção interna e reforçarmos a ferrovia, podemos ter grande parte da distribuição feita por terra e com uso de eletricidade. Não acredito que haja capacidade “política” para o fazer, mas um tipo pode sempre sonhar.

          • Trump2024 says:

            Por acaso o maior fabricante de super motores a combustão do tamanho de 5 andares, é nórdico. Supertransportes.
            O Tuga é que papa tudo

  4. maxapadajá says:

    Um Porsche será sempre um Porsche, seja a gasolina, elétrico ou híbrido ou uma carroça puxada a sapos. Se tem a marca Porsche vale a pena.

  5. Anung says:

    As vendas dos VEs só estão a cair porque os governos e fabricantes querem.

    • Anung says:

      Jaguar é marca da rabilós, deixem arder….

    • Toni da Adega says:

      Jaguar iPace deve ser dos piores veiculos que por ai anda. Os pouco que conheci foram todos devolvidos 😀

    • says:

      Uma coisa é falarmos de carros vendidos em massa. Outra é falar de mercados nicho, que em termos de números são, como diria o outro, “piners”… lol
      Quem compra um jaguar, tanto compra a gasolina, elétrico ou híbrido. É que questão de escola pessoal. Não sendo eu fã da tesla, entre um jaguar de 100 mil euros e o Model Y de menos de metade do preço que ainda por cima é equiparável em alguns aspetos, são 50 mil euros só para o “status”.

  6. Infinity says:

    por que será?

  7. Realista says:

    Entretanto a Porsche está a encerrar os seus concessionários na China por falta de vendas…

    https://www.carscoops.com/2024/10/porsche-reducing-dealer-network-in-china-due-to-dwindling-sales/

    • says:

      Claro que está. A China está “empurrar” os carros fabricados no próprio país. Pode (ainda) não ser proibido comprar um Porche, mas já mexe nos créditos sociais.

  8. A Revolução says:

    Derretam os porsches e mercedes e construam renaults e peugeots para o povo!

  9. Andre says:

    A prova de que, quem decide é o mercado e não a cabeça de alguns iluminados. E ainda está a começar, já há falências de fábricas de baterias…

  10. palex says:

    Questões que me apoquentam:
    – Se uma maioria tiver VE, como é que os governos vão compensar o IVA e Taxas sobre os combustíveis que vão deixar de cobrar?
    – Se o GPL é menos poluente que a gasolina e gasóleo porque não é mais incentivado?
    – Se o gasóleo é mais poluente, porque é que tem um preço mais barato?

  11. zaorapk says:

    Adeus elétricos. Só caiu quem quis XD

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