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Britânicos lançam a bateria mais potente do mundo: carrega a 100% em apenas 18 segundos

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Factos says:

    Aposto que arde em 18 segundos.

  2. Rui Almeida says:

    “Concebida para hipercarros elétricos,…” Vamos a ver se também chega aos outros.

    • Vítor M. says:

      Tal como está a acontecer agora com o hidrogénio nos hipercarros e como aconteceu com os elétricos na eF1, também estas tecnologias são levadas a extremos para se perceber os limites e o potencial.

      • RicM says:

        “Utilizada no Czinger C21 (híbrido hipedesportivo)”
        Só para alertar que falta um ‘r’ em hiperdesportivo, a não ser que o objetivo fosse dizer que é um desportivo ‘hype’ e aí é trocar o ‘i’ pelo ‘y’ 😉

        • Vítor M. says:

          Era hiper mesmo… obrigado pelo reparo, os dedos forma mais rápidos que os olhos a escrever 😉

          • narcesudo says:

            Hmmm, os olhos não escrevem, pelo menos não os meus! Auxiliam na escrita mas não escrevem. Ainda não tinha tomado o café da manhã? Devia estar ainda meio a dormir.
            Mas repito: acontece a todos.

            Quanto às minhas anteriores palavras, bem posso ficar à espera….. e à espera……….
            Fui assim tão duro nessas palavras?!

          • Vítor M. says:

            Eu não queria era ter de puxar pela criatividade para explicar a riqueza do nosso léxico, mas já que insiste…

            É verdade que os olhos não escrevem — mas também é verdade que, no mundo da linguagem figurada, os olhos leem e até ‘falam’. A minha frase usa uma expressão metafórica para ilustrar uma realidade comum: os dedos digitam tão depressa que a mente (representada aqui pelos olhos) não consegue acompanhar. É uma forma de dizer que a escrita foi mais rápida do que a revisão. Nem tudo o que se escreve precisa de ser literal — às vezes, um pouco de estilo também comunica. 🙂 Fica a dica!

            E porque não quero que vá só com isso nos braços, aqui vai:

            Os olhos também escrevem

            Os olhos escrevem sem tinta nem pena,
            nas rugas da alma, na face serena.
            Rabiscam segredos, traçam intenções,
            em silêncios fundos ou breves visões.

            Leem nos gestos, no brilho, no tom,
            decifram verdades onde o verbo é dom.
            Nas entrelinhas do mundo, atentos,
            os olhos leem o que calamos por dentro.

            E falam, sim — sem som nem papel,
            com um piscar leve ou um olhar cruel.
            Dizem “fica” ou gritam “vai”,
            sem mover os lábios, sem ferir o ar, jamais.

            Por isso, não me venham dizer
            que os olhos não sabem escrever.
            Eles narram, contam, sentem, gritam —
            e muitas vezes, mais do que as mãos, ditam.

          • narcesudo says:

            Boa resposta, gostei mesmo! E tudo muito bem… ou quase tudo: se me respondeu assim tão bem agora, com tanta criatividade, por que não fez o mesmo com o meu anterior comentário de que fiquei à espera…. e à espera…….. sem nunca ter sido publicado?
            Não será muito melhor ser assim criativo do que recorrer a subterfúgios? A criatividade que agora demonstrou parece-me muito melhor solução do que censurar comentários.
            A sua resposta de agora mostra elevação, força de carácter. Censurar comentários, pelo contrário, mostra fraqueza. Para quê então mostrar fraqueza quando pode mostrar assim força?

          • Vítor M. says:

            O comentário caiu no SPAM (qual censura, qual diabo), nem o vi (ou acha que lhe respondia depois ao mesmo a seguir? Só vi este último que respondi. Eu lá preciso de recorrer a subterfúgios para responder a quem quer que seja? Era só o que me faltava 😀 ainda por cima malta sem nome… só não lhe deixo em verso porque tenho ali o peixe no fogo…

            Há cada um!

  3. JL says:

    Eta, mais uma para enervar os alucinados.

  4. Mário says:

    O JL tem uma que carrega em 17 seg.

  5. Vitor M says:

    Esta malta continua a pensar que a Electricidade cai das arvores..

    Se actualmente já ha apagões com meia duzia de electricos imaginem cada um a puxar mais de 150KW…vai ser bonito..
    Carro electrico , mas depois gerador a disel em casa…

    Para muitos transportes na cidade, aeroportos OK, mas para toda a gente??
    Um concelho, comecem a comprar Paineis solares, e a preparar a vossa autosuficiencia, porque parece que vão precisar dela e muito.

  6. Ifm says:

    Tanta potência em tão pouco tempo, vai gerar uma calor brutal.
    As leis da termodinâmica assim o dizem.

    Dito isto tem de haver um sistema de arrefecimento activo presente.

    E essa imensa potência instantânea onde seria possível usar?

    Ou a malta dos elétricos ia começar a contratar a EDP em média tensão?

    Temos de noção da realidade e das infraestruturas que temos e que limites de existem…

    • JL says:

      As leis da termodinâmica entram com o factor resistência, se as baterias tiverem uma baixa resistência, menos calor dissipado.

      Essa potência é usada no carregamento.

      Em média tensão já são todos os carregadores rápidos.

      Alguns não têm, até porque muitos dos locais de carregamento já são suportados por estas potências, a diferença é que em vez de ter 8 ou mais carregar só carregam um, mas o tempo a despachar carros vai ser o mesmo.

  7. narcesudo says:

    Não me parece que seja uma bateria. Parece-me um condensador.

  8. dass says:

    há aqui qualquer coisa que não bate certo ! então vamos ver , 6kw kilo ? 1000 kilos de bateria seriam 6mw, isso daria para fazer voar um avião comercial com centenas de passageiros !!! da mesma forma 10 kilos de bateria seriam 60kw , o mesmo que as atuais baterias dos carros elétricos mas que pesão 600/700 kilos…

    • Vítor M. says:

      Estás a misturar conceitos diferentes — kW (potência) não se converte diretamente a partir de kg (massa). As baterias medem-se pela densidade energética (Wh/kg), não em kW/kg. Por exemplo, 1000 kg de bateria com 250 Wh/kg dão 250 kWh de energia, não 6 MW de potência. Isso não chega sequer para um avião comercial, que consome vários MWh por hora.
      Também 10 kg de bateria não dão 60 kW — dariam cerca de 2,5 kWh. A potência que uma bateria consegue fornecer depende do tipo de célula, não apenas do peso. Portanto, essa lógica está errada.

      • JL says:

        Existe também a densidade em potência, que é dada em watts por litro e por kilo.

        • Vítor M. says:

          Queres tu dizer que existe também a densidade de potência, expressa em watts por litro (W/L) e watts por quilograma (W/kg). Queres tu dizer que a densidade de potência refere-se à quantidade de potência que uma bateria (ou outro sistema) pode fornecer por unidade de volume (W/L) ou por unidade de massa (W/kg). Isso é diferente da densidade energética, que mede a quantidade de energia armazenada (Wh/kg ou Wh/L).

      • dass says:

        A bateria é capaz de fornecer 6 kW por quilograma e pode descarregar toda a sua energia rapidamente para proporcionar um desempenho elevado quando necessário.

        diz lá no artigo que cada quilograma de bateria são 6 kW de potência/energia…

        • Vítor M. says:

          Estamos a falar em densidade de potência.

        • PeterJust says:

          O que quer dizer é que se a bateria tiver 10kg, pode alimentar, po ex, um motor de 60kW, estamos a falar da potência, não do tamanho do deposito. Ou seja, é como um carro com 1000cc pode debitar 300cv, não estamos a dizer quantos litros tem o deposito nem quanto o carro gasta, estamos a dizer que com um motor daquele tamanho conseguimos retirar determinada potência. Neste caso temos esta bateria com este tamanho que consegue debitar determinada potência, não diz quanto tempo para podermos determinar a sua capacidade. Qual é a vantagem, visto que a descarga das baterias “normais” já é mais que suficiente? A vantagem é que se uma bateria consegue grandes potencias de descarga, o mesmo se passará ao contrário, daí os tempos de carga serem muito baixos.

    • XicoFanico says:

      Há só um pequeno detalhe.
      Num exemplo prático, de por exemplo um Airbus A320 NEO, pode transportar mais de 190 passageiros mais carga com uma capacidade máxima de combustível de um pouco acima das 26 toneladas de jet fuel.
      A densidade de energia do jet fuel é de 11.99KWh/Kg basicamente o dobro da densidade anunciada para esta bateria.
      Vamos admitir até que o conjunto conversores e motores elétricos seria similar ou até um pouco inferior ao peso dos depósitos de combustível, tubagens, bombas e outros equipamentos de gestão de combustível que seriam removidos.
      Vamos admitir até, que os motores elétricos teriam uma potência semelhante a um turbofan da GE, Pratt and Whitney, CFM, Rolls Royce, etc… mas com metade do peso.
      Em teoria seria preciso o dobro do peso em baterias para fazer o mesmo trabalho que o jet fuel faz para fazer voar o avião a mesma distância.
      Depois há outro detalhe, na aviação todas as aeronaves são desenhadas para terem menos peso na aterragem que na descolagem, toda a estrutura e trem de aterragem é desenhado para suportar aterragens com menos peso que na descolagem (em operação normal excluindo emergências).
      Com baterias, o peso em dobro será o mesmo na descolagem e na aterragem que obrigaria a um reforço na estrutura e no trem de aterragem, logo mais pesado e do mesmo modo ou se carregava mais baterias para ter a mesma performance, ou retira-se carga e/ou passageiros, reduzindo a rentabilidade da aeronave.
      Não será um problema fácil de resolver a curto ou médio prazo… digo eu….

  9. Realista says:

    6kW/kg ainda está longe dos 500kW/kg que a CATL anunciou com arquitetura voltada para carros…

  10. Ze says:

    Todos os meses saem notícias destas o que é certo é que ainda estamos a usar pilhas de lanternas em carros elétricos…

  11. SergioA says:

    Um supergigatera condensador tambem aguenta cargas e descargas rapidas, pena e o tamanho ser grande para a capacidade que armazena

  12. João says:

    Volta reabastecimento relâmpago na Fórmula 1…ah, agora é eléctrico… Bolas…

  13. Alterego says:

    Qual a quimica das baterias?

  14. Sintronics says:

    Adoro ver notícias como estás !!!

    Baterias de alto desempenho e até nucleares.

    E para quando um telemóvel que tenha bateria para uma semana ?
    E que carregue em 5 minutos, já era bom, não era ???

    Algo que o utilizador comum sinta todos os dias

    • Vítor M. says:

      Mas atualmente tens bateria para muitos meses, 😀 se apenas tiveres um telemóvel estúpido. Agora, num espaço tão exíguo queres ter uma bateria “pouco densa, leve, portanto”, no telefone queres ter o máximo de sensores que um smartphone possa acolher, um ecrã com brilho de uma estrela Polar, queres ter som stereo, faazer do smartphone uma poderosa câmara fotográfica, um GPS, uma TV, um despertador, um rádio, um computador, uma jukebox, uma lanterna, um gravador… tudo isso tem entraves na física!

      • Sintronics says:

        Se dinheiro não fosse um entrave já tinhas um smartphone com duração de 1 mês pelo menos.

        A ganância das marcas tem mantido o valor nas 5000mah

        Como explicas que já tens modelos finos com 8000mah ?
        E 99 por cento tem 5000mah

        • Vítor M. says:

          Como? A física não é isto tudo que pensas. Sabes qua o problema é o equilíbrio. Por exemplo, um iPhone moderno (como a linha do iPhone 16) inclui uma variedade de sensores.

          Só para termos uma ideia:
          1. Acelerómetro – deteta movimentos e orientação do dispositivo.
          2. Giroscópio – mede rotação e movimento angular.
          3. Magnetómetro – atua como bússola digital.
          4. Sensor de proximidade – desliga o ecrã quando se aproxima da orelha.
          5. Sensor de luz ambiente – ajusta o brilho do ecrã automaticamente.
          6. Barómetro – mede a pressão atmosférica (altitude e previsão do tempo).
          7. Sensor de impressões digitais (Touch ID) – nos modelos que ainda o incluem.
          8. Reconhecimento facial (Face ID) – câmara TrueDepth com sensor infravermelho e projetor de pontos.
          9. Sensores de câmara – incluindo sensores de luminosidade, foco automático por deteção de fase, etc.
          10. Sensor LiDAR – em modelos Pro, mede distâncias com precisão para realidade aumentada e fotografia.
          11. Sensor de temperatura (interno e para segurança térmica) – não acessível diretamente pelo utilizador.
          12. Sensores de deteção de acidentes e quedas – combinam acelerómetro, giroscópio e microfones.
          13. Sensores de som ambiente (usados por apps de saúde auditiva).
          14. Detetor de movimento e passos (através do coprocessador de movimento).
          15 Sensor de toque capacitivo (no ecrã).

          No total, um iPhone pode ter entre 10 a 15 sensores distintos, dependendo do modelo e da forma como se contam sensores individuais vs. sistemas compostos (como Face ID).

          Tudo isto consome energia. Mas se tirássemos 60%, a bateria do iPhone duraria uma semana. Contudo, se a Apple introduzir mais tecnologia, arrisca-se a ficar com a bateria abaixo do limiar do usável, que é ter isto tudo, usar isto tudo e ter energia para 24 horas. Os outros são no mesmo naipe, mais coisa, menos coisa.

          Por que razão a Apple não mete mais tecnologia no Apple Watch? Porque as baterias não permitem. Para ter uma bateria pequena e espaço dentro da caixa para tanta tecnologia, a Apple tem de fazer escolhas, ou então teríamos de andar com um relógio de parede no pulso.

          Abr. Bom fim de semana.

    • JL says:

      Tenho um que carrega em 5 a 6 minutos.

  15. Sympathyforthedevil says:

    Por alguma razão e’ ideal para supercarros – o preço – não se fala para ir na onda arrasadora da novidade, mais do mesmo…

  16. Dan says:

    Espero que agora mantenham segredo dos chineses, pelo menos durante tempo significativo para fazer uma viragem na economia, porque eles sao uma sociedade low trust: vão espiar e fazer de tudo para tirar vantagem mal possam.

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