Audi “acredita na flexibilidade” e não vai abandonar os motores de combustão interna
Para se manter flexível para o futuro, a Audi continuará a desenvolver modelos com motores de combustão interna, não focando a sua estratégia apenas nos modelos movidos a bateria.
A empresa alemã tinha planeado anteriormente parar o desenvolvimento de motores de combustão interna no próximo ano.
Contudo, em declarações à Autocar, o diretor-executivo da fabricante, Gernot Döllner, explicou que "não tinha sido ele a comunicar a data final", tendo a decisão sido tomada pela administração anterior.
Segundo informou, agora, a decisão foi revertida, porque a Audi "acredita na flexibilidade".
A Audi vai lançar, entre 2024 e 2026, uma linha completamente nova de veículos com motor de combustão interna e híbridos plug-in, o que nos dá total flexibilidade por pelo menos mais sete, oito, talvez dez anos, e então veremos como os nossos mercados se desenvolvem.
Partilhou o diretor-executivo, acrescentando que a empresa já decidiu "prolongar a produção para além das datas finais comunicadas no passado".
Além disso, confirmou que a Audi liderará o desenvolvimento de todas as arquiteturas de hardware e software do Grupo Volkswagen para modelos maiores no futuro (essencialmente qualquer carro a partir de um veículo do tamanho de um A5, segundo a Autocar), incluindo a plataforma SSP de próxima geração, que levaria o Grupo a passar para "veículos definidos por software", pela primeira vez.
Conforme partilhado, este projeto envolve a Rivian, na qual o Grupo Volkswagen investiu, com os primeiros Audis na plataforma SSP a chegarem ao mercado no final de 2027/2028.
O diretor-executivo da Audi confirmou ainda que está em desenvolvimento, para 2026, um modelo 100% elétrico do tamanho do A3.
Quando questionado sobre se a nova equipa de Fórmula 1 da Audi significava que a fabricante estava a considerar um regresso para carros como o R8 e o TT, Döllner disse que a empresa estava "a pensar em tudo…": "Somos apaixonados por carros, deixe-se surpreender".
Nem em quase 20 resolveram o crónico problema da DSG DQ200. Tenham vergonha!!
Como não percebia do que estavas a falar, fui perguntar e obtive isto:
A DQ200 foi gradualmente substituída por caixas mais fiáveis e robustas, como:
1. DQ381 – 7 velocidades, banhada a óleo, melhor arrefecimento e menos falhas.
2. DQ400e – versão híbrida da DSG, também mais fiável.
3. DL382/DL501 – usadas em modelos mais potentes, com binário mais elevado e melhor gestão térmica.
Estas substituições corrigem os principais problemas da DQ200: sobreaquecimento, falhas mecatrónicas e desgaste precoce da embraiagem.
não era suposto seres inteligente e questionares… lol
A pensar de todo o lobby da censura aos comentários contra os elétricos, é inevitável o que o mercado quer e procura, só isso. Agora podem começar os iluminados amigos que tudo escrevem e nada acontece
O câmbio DQ200 (DSG de 7 marchas com dupla embreagem seca, código interno 0AM/0CW) ainda existe em 2025, mas restringe-se a modelos com motores de até 250 Nm de torque e segue em produção principalmente para versões de motorização mais econômica no grupo Volkswagen (VAG) .
Modelos do Grupo VAG que ainda usam o DQ200 em 2025
Com base nas informações disponíveis:
• Audi: A1 e A3 (versões 1.4 TFSI) 
• Volkswagen:
• Polo (1.2/1.4/1.5 TSI)
• Golf (1.4 e 1.5 TSI)
• T‑Roc (versões chinesas 1.4/1.5 TSI com 250 Nm)
• Virtus, Taigun, Jetta (1.4–1.5 TSI em alguns mercados)
• Outros como Vento, Lavida, Sagitar, Touran, Beetle, Lamando, Passat (algumas versões), CC, etc. 
• Škoda: Fabia, Kamiq (exceto China), Scala, Kushaq, Slavia, Yeti, Octavia (1.0/1.5 TSI), Superb (1.5 TSI)
• SEAT: Ibiza e Leon (1.4/1.5 TSI) 
Cenário futuro e substituição
• Em alguns mercados (ex: Índia), o DQ200 será substituído a partir de 2026 por uma transmissão automática conversora de torque de 8 marchas (Aisin AQ300), por questões de emissões, confiabilidade e capacidade de torque
• Na Europa, muitos modelos foram atualizados com as versões mais robustas DQ250 (embreagem molhada) ou DQ381, mas a versão DQ200 continua ativa em muitos modelos compactos com motorização leve
da próxima vez pede ao chatGPT que te dê uma resposta pt/pt em vez de pt/br
Modelos Volkswagen
Polo (1.2 e 1.4 TSI) equipada com DQ200 em transmissões automáticas
Golf (versões FWD 1.0–1.5 TSI) continuam usando DQ200
T‑Roc FWD (1.4 TSI na China ainda usa DQ200)
Passat, Touran, Beetle, Caddy, Up! em versões menores/motorizações leves
Modelos Audi
A1 e A3 (1.4 TFSI e 1.5 TFSI até 250 Nm) mantêm DQ200
Modelos Škoda
Fabia, Kamiq, Scala (1.0–1.5 TSI) usam exclusivamente DQ200
Octavia 1.0/1.5 TSI (incluindo variantes MHEV) com DQ200
Modelos SEAT
Ibiza e Leon 1.4/1.5 TSI com DQ200 em versões FWD; Leon eTSI pode usar DQ200 ou DQ381, dependendo da especificação
Em 2025 na Europa, a DQ200 está viva e bem presente nas versões automáticas (até 250 Nm) de compactos e médios do Grupo VAG: VW Polo, Golf, T‑Roc FWD; Audi A1/A3; Škoda Fabia, Kamiq, Scala, Octavia; Seat Ibiza/Leon.
Não se deixem enganar! A DQ200 em trajectos de para, arranca é um terror com o decorrer do tempo. Embreagem a seco!!
Maravilha.
Na próxima segunda-feira, 23 de junho, assinalam-se três anos desde que a Audi se comprometeu a lançar os seus últimos modelos a gasolina em 2025 e a passar a vender exclusivamente veículos elétricos a partir de 2026.
Afinal era 2035 e além
VRUMMM…VRUMMM
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Ainda haverá motores de combustão interna daqui a 50 anos.
Os elétricos foram grande FLOP.
Os elétricos estão a ficar cada vez mais baratos e não compensa ter um a combustão para o dia a dia. Além de que a Europa é rica em energia elétrica e pobre em combustíveis. Boa sorte Audi