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Alertas de radares de velocidade em grupos do WhatsApp e Facebook vão levar a multas

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Nem eu seiNem eu sei says:

    No waze, os condutores alertam para perigo/policia, contornando a situação de radares móveis que existe no whatsapp e facebook. e normalmente está em quase todos os carros. Ninguém na sua saúde mental vai no carro a consultar o whatsapp ou o facebook, mesmo dando a notificação de que tem algo para ver no whatsapp ou facebook. Chamadas leis e legisladores idiotas nos tempos de hoje … enfim

  2. Nem eu seiNem eu sei says:

    O argumento que que tais avisos comprometem investigações em curso e facilitam a fuga de infratores, especialmente no combate ao crime organizado e à condução sob efeito de álcool ou drogas. Sério, radares de velocidade. Sério, que idiotice, mais uma… Quanto muito para travar esses tipos de comportamento, seriam operações stop e nunca radares de velocidade. Há cada uma, mas eu percebo o que querem…enfim

  3. Traulitada says:

    CONTROLO!!!
    €€€€€€

  4. Palavra do Senhor says:

    Então e aquela coisa da liberdade de expressão?

    Em vez de terem grupos a avisar dos radares, mudam o conceito para grupos que avisam onde andam as câmaras de filmar carros das estações de TV. Vai dar ao mesmo e não podem pegar por aí porque o intuito não é falar de radares 🙂

  5. OraBolas says:

    Era só o que faltava eu não poder avisar os meus filhos de que há radar na EN 1234. Idiotas!

  6. PIDE és tu? says:

    Isto é basicamente tapar o sol com a peneira. Em vez de se resolver o problema cultural de raiz — ou seja, a mentalidade de muitos condutores que tentam escapar às regras em vez de as seguirem — está-se a optar por um atalho perigoso: a censura.
    Parece um déjà vu dos tempos da PIDE, onde controlar a informação era a solução para tudo. Só que, tal como naquela altura, proibir não muda comportamentos, só os torna mais escondidos.
    O verdadeiro problema não é a partilha de radares, mas sim a cultura de impunidade na estrada. E combater um erro com outro ainda maior (limitar a liberdade de expressão) nunca foi solução.

    • Duh says:

      “O verdadeiro problema não é a partilha de radares, mas sim a cultura de impunidade na estrada.”
      O amigo deu a resposta à sua revolta.

      • Nop says:

        Não sei se entendi onde quer chegar…

        Mas a impunidade na estrada não tem de ser resolvida com a violação do direito de expressão, ou será que, como sociedade, somos limitados o suficiente para achar que esta é a única forma.

        Mais ainda, fiquemos claros que os fins nunca podem justificar os meios, a história está cheia de atrocidades com base nessa premissa, e espero que a maioria da sociedade perceba este conceito. (caso contrario temo muito pelo que possa vir)

        • Duplo Duh says:

          Então e para “resolver o problema cultural de raiz — ou seja, a mentalidade de muitos condutores que tentam escapar às regras em vez de as seguirem” faz-se o quê? Muda-se essa mentalidade com ‘- o senhor não se importava de parar de avisar os outros que nesta via não se pode acelerar à vontadex’, ou ou “levas uma bordoada se continuares a fazer essa merda!”. Se calhar a segunda dá mais resultado e muda vontades e ideias. Sempre deu resultado e sempre dará.

          • Nop says:

            Sim, sempre deu resultado—como a PIDE, que também acreditava que “umas bordoada” mudava vontades e ideias. E de facto, muitos calaram-se por medo, mas isso não significa que tenham mudado de mentalidade.

            A repressão pode impor silêncio, mas não gera verdadeira mudança. Pelo contrário, cria ressentimento e resistência. Foi assim com a PIDE, controlou as pessoas durante anos, pela força.

            Felizmente os ideais de liberdade tiveram mais força do que a mera reprimenda. Agora, como podemos replicar esta mudança de mentalidade através de ideais, essa sim, é a questão que deve ser feita. É fácil, não, nem tem de ser, é um desafio. Quem disse que a liberdade e a democracia eram fáceis.

          • Problema de compreensão says:

            A bordoada era metafórica, mas pronto. A repressão, neste caso, chama-se Lei. Uma sociedade sem regras, não funciona. As regras reprimem, logo a repressão resulta. Não andamos aqui todos a fazer o que queremos, bem, os meninos que andam a acelerar em qualquer sítio, fazem o que lhes apetece sem repressões. Salazar com eles!

  7. 36.71Hz says:

    #prevenção

  8. Ze Nandoooo says:

    Como é que pode haver base legal para condenar a partilha de uma informação que é pública?
    (A existência de um radar ou operação stop numa via *pública* é uma informação acessível a qualquer transeunte)

  9. Nuno says:

    É a prevençao, eles estao preocupados com a segurança rodiviaria…. TRETAS!!!! querem é sacar o máximo de dinheiro possivel ao povo de forma “legal” portanto, ninguem pode dizer onde estao os radares para serem caçados o maximo possivel de pessoas, mesmo em vias de 1 so sentido, e em que nunca existiam acidentes anteriormente, mesmo sem haverem radares!!!!

    • BurroFuiEuQueEstudei says:

      É só cumprires com o código de estrada e respeitares os limites de velocidade e já não tens de pagar nada.

      • Tretas says:

        Isso é conversa de quem não conduz. É tão fácil apontar o dedo… Eu vejo é muita azelhice na estrada: fazem tudo, menos conduzir. Aliás, pelo que vejo, em Portugal não se conduz, guia-se…

  10. Loool says:

    Ai, tanta revolta! Acho muito bem. Qual liberdade de expressão, qual quê! Há regras, é para cumprir. E quem fugir, seja de que maneira for, tem que levar com a seringa no rabito. Cambada…!

  11. Jorge Melo says:

    Nunca irá ser possível proibir totalmente a divulgação pública da localização de radares.
    Se se proibir a informação com o termo “radares de velocidade”, as pessoas irão substituir e poderão dizer p. ex que estão distribuir rebuçados na estrada “tal” ao Km “tal” e ninguém poderá pegar por isso.
    Isto é bastante mais complexo do que parece.
    Começa na escola de condução, continua na falta de educação e acaba na ausência de eficazes campanhas de sensibilização rodoviária.
    Entre outros, há alguns erros de condução comuns que me chateiam solenemente.
    Noto que há cada vez mais condutores que não fazem piscas para mudar de direção.
    Os outros é que têm que adivinhar para onde eles querem ir. Isto provoca acidentes e manobras bruscas e perigosas perfeitamente evitáveis.
    A polícia devia estar mais atenta a isto e multar os infratores.
    Outra situação que acho lamentável, é que há um elevado nº de condutores que NÃO SABE CIRCULAR em auto-estradas e vias rápidas. Não aprendeu na escola de condução e provavelmente não fêz lá aprendizagem.
    Frequentemente ao circular na faixa da esquerda somos surpreendidos com viaturas que mudam de direção sem por vezes fazer piscas nem olhar aos espelhos a 40 ou 50 Km´s horários, obrigando os outros a fazer travagens fortíssimas para não se bater…
    Esta gente que faz isto habitualmente se algum dia conduzisse nas auto-estradas alemãs, era só uma vez.
    Quando fizessem isso, levavam com um tamanho foguete no traseiro, que só acordariam ou no céu ou na cama do hospital, pois nestas auto-estradas como não há limite de velocidade máxima, circulam frequentemente viaturas a altas velocidades, e é PROIBÍDO MUDAR PARA A FAIXA esquerda sem os devidos cuidados.
    Mas em última análise penso que passa tudo por uma questão de educação. E ó se tem ou não se tem.

    • Nuno says:

      Nem circular em AEs nem em rotundas, tantos e tantos nao sabvem! mas estamos a falar de radares de caçar multas!

    • Obrigado says:

      Até que enfim alguém inteligente a comentar.
      Como automobilista, noto todas essas infrações e muitas mais. O pessoal aprende a conduzir e depois caga-se para o que aprendeu. Eu acho que sabem conduzir, mas preferem não seguir as regras, dá muito trabalho ou qualquer coisa disparatada. Como peão, noto também que as coisas têm estado a piorar, os atropelamentos nos locais legais de passagem parece estarem a aumentar e o comportamento dos condutores nas passadeiras, também parece estar a piorar. E finalmente, como ciclista, um que cumpre as regras do código e até tem seguro, embora não seja obrigatório, também não vejo as coisas com muitos bons olhos. Enfim. É a cultura portuguesa, como diz o outro, se não levarem umas vergastadas, não mudam o comportamento.

    • Pipocas says:

      E não podemos comunicar agora..,,querem dizer que isto é democracia……

  12. Teste says:

    OS LADROES NAO GOSTAM DE DEIXAR GANHAR O DINHEIRINHO DAS MULTAS

  13. eu+mesmo says:

    …( elementos das autoridades policiais têm-se “infiltrado” em grupos de partilha deste tipo de informação)

    só por este bocadinho percebemos que estamos em uma ditadura camuflada.
    a solução para isto e simples, basta não falarmos nem comentar, assim acabam as autoridade por cair no ridículo.

    • és+mesmo says:

      O ridículo de quê? Se não partilharem, não existe infração, apenas a da velocidade excessiva.
      Às vezes as ditaduras aparecem espontaneamente, quando o povo fica muito, muito estúpido.

  14. Carlos alberto rodrigues says:

    Porquê que a policia divulga os locais qya a lógica

  15. says:

    Estou para ver como vão multar o PauDoAlcatrao69pt

  16. Mike says:

    Na Alemanha, com a proibição desse tipo de informação e apps, começaram a usam muito uma app que pode ser configurada para simular uma chamada para o sistema de mãos livres do carro, quando existe um radar a X metros, utilizando o perfil Bluetooth HFP (Hands-free-Profile): https://www.blitzer.de/en/
    Mas para funcionar, a comunidade tem de ser relativamente grande, passem a palavra! 😉

  17. Pipocas says:

    Caça á multa devia ser proibido ou seja acho que até é!!! Roubam impostos e agora por causa de mais 5 menos 5 continuam a roubar o povo está mitra do estado

  18. Oli says:

    A caça á multa é forte, atiram para todos os lados o que interessa é faturar multas uma pessoa peida, multa por libertação de gases com efeito estufa, a pessoa não peida multa por produção e acumulação de gás metano sem informar as finanças e pagar imposto

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