Microsoft recuou! Windows 10 terá mais um ano de atualizações, mas com uma condição
O Windows 10 expira oficialmente a 14 de outubro de 2025. Ou não. A Microsoft anunciou hoje que vai prolongar as atualizações de segurança gratuitas para todos por mais um ano, até 13 de outubro de 2026. Em troca, os utilizadores vão ter de fazer uma cópia de segurança das suas definições e do conteúdo da pasta Documentos na Cloud.
Windows 10 ganha um ano de atualizações
Até agora, a partir de outubro, os utilizadores do Windows 10 só podiam fazer duas coisas. Continuar a utilizar o PC sem atualizações de segurança, ou pagar 30 dólares por ano para continuar a receber apenas atualizações de segurança. Yusuf Mehdi, vice-presidente executivo e responsável pelo marketing de consumo da Microsoft, confirmou agora uma nova opção no Windows Blog.
A partir de julho, os utilizadores do Windows 10 vão começar a receber notificações nos seus PCs oferecendo uma ferramenta com as opções anteriores e uma nova. Atualizações de segurança gratuitas durante mais um ano para utilizadores individuais, se utilizarem o Windows Backup para carregar as definições do Windows e o conteúdo da pasta Documentos para o OneDrive.
Esta extensão gratuita será válida apenas durante um ano, até outubro de 2026. Após essa data, se quiser continuar a utilizar o Windows 10, terá de pagar 30 dólares anuais. De notar que esta opção só estará disponível para empresas. Independentemente de escolher a opção gratuita ou paga, só vão existir atualizações de segurança.
Microsoft recuou, mas com uma condição
A partir de outubro de 2025, o Windows 10 deixará de receber novas funcionalidades ou melhorias. E algumas aplicações de terceiros não receberão mais atualizações porque estão a sair do sistema. A Microsoft prossegue vários objetivos com esta decisão. Em primeiro lugar, aumentar a utilização do OneDrive, uma vez que centenas de milhões de utilizadores ainda utilizam o Windows 10.
Além disso, apenas 5 GB são gratuitos. Se o backup ocupar mais espaço, terá de ser pago espaço adicional. Por outro lado, é uma boa ideia dar um pequeno empurrão para atualizarem para o Windows 11. Estas definições e dados pessoais armazenados na nuvem com o Windows Backup podem ser descarregados para o novo computador ou para a nova instalação do Windows 11.
Para os utilizadores, isto é um alívio, pois muitos têm um PC capaz e não precisam de mais, ou não querem comprar um novo PC com Windows 11. Assim, esta é uma boa notícia para os utilizadores do Windows 10 que não querem atualizar para o Windows 11 em outubro. As atualizações de segurança serão estendidas gratuitamente até outubro de 2026, em troca do guardar das definições no OneDrive.
Que condição mais ridicula.
Ou melhor, talvez não. So vem demonstrar que os dados nas clouds não são de todo privados…
M$ e privado não combinam.
De ridículo não tem absolutamente nada. A Microsoft não brinca em serviço. E quem acredita, está a enfiar um enorme barrete. Microsoft é uma maquina de fazer dinheiro, literalmente.
Eu uso o Linux à uma serie de anos e não me arrependo de nada. Uso e abuso de maquinas como o velhinho e decrepito Lenovo T400 com 8 GB de RAM e 2 ssd de 500 GB. Faz tudo e mais alguma coisa. Desenvolvo software em PHP e não preciso de Windows para nada. Processador de texto, mail, folha de calculo, aceder à Internet , etc e tal … Funciona tudo maravilhosamente. Nota : Não tenho, nem preciso de antivírus !
Tudo muito certo, mas lembra que por algum motivo Linux desktop continua a ser uma percentagem de utilizadores comparado com os de Windows, e a justificação é porque globalmente gira tudo em torno do mesmo e a esmagadora maioria não se dá com linux porquê não quer estar a lidar com situações que no windows são feitas em dois clicks…
De ressalvar que nem tudo é tão simples como querem pintar, pois se fosse linux desktop provavelmente estaria noutro patamar, mas continua na sobra dos outros..m
Continua na sombra porque ao utilizadores foram viciados no MS Office, tirando isso não existe nada que impeça 90% dos utilizadores de mudarem para Linux (qualquer sabor à escolha). Obviamente que não estou a falar em CAD para Windows e outros programas de edição de imagem que apenas existem em MAC. O comum dos mortais faz tudo via browser e nisso (segurança e relação preço/durabilidade) o Linux dá a qq outro sistema 10 a zero.
Tens toda a razão, mas eu acrescento que as empresas e as instituições públicas também são viciadas em M$ Office. Eu até há uns 3 anos nem office tinha em casa, tive de comprar por causa do meu trabalho e dos trabalhos da escola do puto. E no portátil que o puto usa para a escola a mesma treta. O meu puto até prefere usar coisas como canva, capcut e outras apps no telemóvel, mas ainda batem no ceguinho do powerpoint que morreu e ainda não avisaram… O único programa M$ que é “necessário” ter é o excel, se bem que 99% das coisas dá para fazer no office 365. Mas aqui até acho o google sheets superior.
Só por mim neste altura tinha um Linux qq ou até o SteamOS que está bem interessante (se bem que para PC ainda tem algumas limitações, mas eu tenho AMD e deve rolar bem).
Migrei para Linux em 2009 e não me arrependo. Uso Windows no trabalho e tudo funciona bem, pois é controlado. Tirei um CTesp e uma licenciatura a usar Linux em talvez, senão mais, 80% das disciplinas. O Windows domina porque é mais rico, paga e paga bem para que os construtores de PCs e Portáteis tenham o Windows de raiz instalado. E este ano que vão dar, é para manter o domínio, pois sujeitam-se a que as pessoas migrem para Linux, que não é tão complexo como dizes. Ainda há coisa de um mês tive que clonar uns discos para aumentar o espaço do meu Linux Manjaro, no entanto e apesar de usar pouco decidi instalar o Windows 10 num SSD sozinho. Bom, foram horas até tudo funcionar. Qualquer Linux, com o Download, criar a pen, instalar e começar a utilizar não demora sequer 30 minutos. A rapidez é ao fim de 4 ou 5 anos praticamente igual a uma instalação limpa, virus, malware, spyaware nem vê-los. Resumindo, é tudo uma questão de comodidade.
@Eduardo: Completamente de acordo, é uma questão de comodidade e óbvia resistência à mudança.
Por experiência própria: Tenho um portátil com cerca de 10 anos que estava para morrer, quando decidi por um upgrade, aumentando a RAM e trocando o velhinho disco de agulha por um SSD. Ficou uma categoria, capaz de enfrentar mais outros 10 anos. O SO de origem era Windows 8, entretanto migrado para 8.1 e depois o 10.
De repente a Microsoft decide, unilateralmente, que o meu PC não podia correr o novíssimo W11 deles. O que aconteceu de imediato? Bye bye Windows, olá Linux Mint! Instalaçao limpa, sem qualquer problema, sem necessidade de perder horas em busca e instalação de drivers, que alguns já nem o W10 disponibilizava, enfim.
Não vou dizer que o Linux Mint é melhor ou pior que o W10 ou W11. É apenas diferente, necessitando de alguma habituação às localizações de alguns menus e programas. De resto, funciona perfeitamente bem, para mim melhor e mais rápido do que quando tinha W10, corre Steam, tem de raiz o LibreOffice, com tudo o que é necessário, podendo os ficheiros serem gravados em “milhentos” formatos, incluindo os do MS Office, o nível de personalização é melhor…
Em suma, as pessoas queixam-se dos monopólios e dos carteis, mas quando lhes é apresentada uma solução (ou várias) para a qual podem mudar, sem custo, não mudam.
Concordo com o Simões. O grande problema é as licenças OEM do Windows. A Microsoft foi muito inteligente ao implementar este programa junto dos fabricantes de PCs. Assim, o PC já vem da loja com o Windows e isso é o gancho que perpetua a dependência dos utilizadores ao mundo Microsoft, porque no pacote há também o MS Office. É certo que há casos em que o comprador pode indicar qual o SO a instalar e aí optar pelo Linux. Mas são casos isolados e o utilizador comum nem sabe disso. A utilização do SO ao nível do utilizador comum não difere muito entre Windows e Linux (o MAC OS tem mais diferenças e especificidades). Com Linux e o LibreOffice, que hoje é 100% ou quase compatível com o MS Office, ou que dá perfeitamente para começar a usar e abandonar definitivamente o MS Office, o utilizador comum pode muito bem passar a usar uma plataforma não Microsoft. O único senão que vejo é ao nível do suporte. Um utilizador comum com dificuldades ou necessidade de saber algo sobre o software Microsoft ainda encontra provavelmente mais informação online, do que se for “não Microsoft”. As pequenas empresas e lojas físicas de assistência técnica seguramente que estarão mais preparadas para assistir a plataforma Microsoft. Não tenho esses dados exactos, mas mesmo assim creio que há o suficiente para que o utilizador comum mude. Numa época de guerra comercial com os EUA, é hora de contra-atacarmos e é nas tecnologias de informação que os EUA têm a maior parte do bolo.
Ninguem nunca precisa de antivirus até…….. bem acontecer algo e note-se que desse tipo de pensamentos existe aos molhos. Continue. Depois não diga que se queimou.
Eu uso o MS há anos e não me arrependo de nada!
Mais uma vez se demonstra que o Linux começa logo por ser péssimo nas correções. Há uma série de anos e não à uma série de anos, como escreveu o teu Linux!
Portanto, a nova solução passa por despejar mais informações nos servidores da Microsoft.
Vigarice atrás de vigarice.
Em primeiro lugar, é absurdo “obrigar” os utilizadores a usar o onedrive e a “partilhar” os documentos com a M$. Aqui na empresa nem se aplica muito porque não guardamos nada nas pastas de documentos, ficando tudo gravado no servidor. Mas lá está, também querem a sincronização das definições. Já não basta estarem sempre a empurrar o edge e outras tretas.
Em segundo lugar, e culpa também para algum media, o windows não vai rebentar, o PC não vai estourar quando acabar o suporte. Quem tiver um bom antivirus e algum cuidado (não usar sites manhosos, não abrir emails rafeiros ou usar programas duvidosos, mas isso é normal em qualquer situação) não vai ter qualquer problema com o windows 10 que vai durar tanto como o PC em que estiver instalado. Eu tive o XP a funcionar 10 anos após o fim do suporte e sem problemas nenhuns. A M$ com tanta treta ainda se arrisca a ficar com menos clientes. Eu já só uso o windows no trabalho porque tem de ser e em casa por causa da escola do puto, porque senão já só era Linux ou Steam OS (que é linux na mesma).
Quanto a instalar o W11, penso nisso quando achar que não vão espiolhar demasiado o PC (não deve ser muito mais que o W10…lol). Mas já me chega não conseguir desligar o copilot no trabalho (só uso as aplicações na web, exceto word/excel e teams).
Mas vocês pensam que alguém dá alguma coisa sem contrapartidas, eles já não têm qualquer interesse em dar suporte algum ao win10…
Pior vigarice é não deixar atualizar por causa do CPU não ser “rastreável”, ou melhor, compatível com o Windows 11.
A embrulhada, está montada, enviem tudo para cloud e depois para acederem aos dados terão duas soluções ou compram dispositivos novos que suportem o windows 11 ou pagam 30 dólares anuais pelo suporte, sim agrada muito, mas já estou fora a mais de ano do windows mudei para uma distribuição linux e estou satisfeito
Este pessoal da Microsoft cada vez está pior…Ainda bem que consegui mudar para Linux, pode ter os defeitos que tiver mas pelo menos tenho mais privacidade nos meus dados.
E fez muito bem. Parabéns!
Prefiro o windows 11.. mas não deixa de ser uma proposta sem sentido.
Eu não vou lá colocar nada, se quiserem dar actualizações durante um ano…porreiro…se não quiserem dar, continuo até o chrome deixar de dar e os programas que uso.
É como no tlm… quando as apps começarem a deixar de receber actualizações de segurança, é que mudo de android.
Lá vai lixo para a Coud….
O windows 10 LTSC 2021 tem suporte até Janeiro de 2032.
Não conhecia. Tenho um Lenovo Carbon X que não admite o Windows 11 e esta é uma grande opção. Obrigado!
“…se utilizarem o Windows Backup para carregar as definições do Windows e o conteúdo da pasta Documentos para o OneDrive.” // “Além disso, apenas 5 GB são gratuitos.” Claro, exatamente. Só têm 5 GB gratuitos, efetivamente.
Que estupidez é que eles estão prai a falar? Eu conto em usar o W10 mais uns bons anos. Qual cloud qual quê. Basta ter as coisas bem configuradas e protegidas e deixem-se de dramas. Vou ficar à espera do Windows 12 ou 13 que para mim o 11 é lixo.
Sim podes usar o tempo que te apetecer, mas vais chegar a um ponto que os programas que usas associados vão igualmente deixar de funcionar por falta de suporte, nada que não tivesse já acontecido nas gerações anteiores…
Nada é feito para durar eternamente…
Correto, nada dura eternamente. Mas a logica é que se mude para melhor, o que não é o caso da mundança do W10 para o W11…
As coisas acontecem e chegam ao fim mas naturalmente, não por imposição.
Eu passei do XP para o W10. O Vista, o W7 e o W8 (e 8.1) não me fizeram falta nenhuma. Pelo meio andaram lá por casa várias versões do linux (algumas só por carolice e curiosidade) nuns PCs velhotes. Por acaso o meu PC “principal” é compatível com o W11 mas mesmo de borla, não me parece.
Se o SteamOS aumentar o leque de compatibilidades, ainda mudo é de vez.
É isso mesmo compadre Zé. Eu passei por cima do W7, do W8 e do Vista, tal como passei por cima do W2000 e do Wme. Só já bem depois de o W10 estar a rolar há uns anos é que senti necessidade de largar o XP. E paguei 7 ou 8 euros por W10, por isso…
Lol! Querem sacar ainda mais informação!
Claro. Só não vê quem não quer.
O pplware poderia fazer uma matéria listando os melhores Linux(ou outro SO não windows), de acordo com sua utilidade. Por exemplo: para desenvolvimento, tratamento de fotos e vídeos, games, escritório, home, utilização básica, etc… Seria como um guia para o pessoal que tem algum receio de entrar no mundo Linux.
Eu uso o Linux Mint. Para falar verdade, devo ser uns dos poucos maluquinhos do Linux. pode experimentar em https://linuxmint.com/ . Pode consultar mais informação aqui https://linuxmint-installation-guide.readthedocs.io/en/latest/ . Aqui pode encontrar o guia do utilizador https://linuxmint-user-guide.readthedocs.io/en/latest/
Guião do Linux? Para quê? Aquilo é tão simples!
Ó Pedro, não sejam assim. Aquilo ainda precisa de uma ou duas voltas aquando da instalação. Mas depois é impecável!
Não sei se me fiz entender. Não é um “guião” do Linux e sim um guia que informasse qual o melhor para quem desenvolve, para quem faz tratamento de imagens, quem usa basicamente para jogos, para escritório, etc.. Não é guia de instalação/configuração e sim qual o ideal para essas tarefas.
se utilizarem o Windows Backup para carregar as definições do Windows e o conteúdo da pasta Documentos para o OneDrive.
Mas eles andam completamente loucos. Isso é feito se os users quiserem. Agora serem obrigados, senão népia?????
Eles não obrigam. Mas queres manter suporte do W10, comes.
Ora bem, “Zé”. Mas é que é mesmo.
Se calhar na micro julgam que os users são pacóvios.
Eles não querem saber disso. Têm grande parte do mercado na mão e os PCs novos já vão com o windows. E as empresas não têm capacidade de encaixe para mudar. Mesmo de borla preferem dar 200 ou 300 euros por PC só para OS+office. E se metermos os software de servidores, VMs, SQLs e por aí fora, fica bem mais caro. Mas também há muita falta de preparação nas empresas prestadores de serviços e de assistência técnica para darem assistência a Linux.
Eles não julgam,eles sabem que 99% são, dai eles dominarem
Sim, os americanos são assim…
Nestas questões de informática só tenho pena de nas escolas não seja obrigatório a aprendizagem de softwares livres até parece que os governantes têm comissão nas vendas ou então é porque não podem cobrar impostos. Onde trabalho, poucas pessoas sabem o que é Linux e é só uma amostra. É triste que depois muitas pessoas que não podem andar a pagar os programas da Microsoft, Adobe, Autodesk e outros se sujeitem a crackear esses programas levando atrás uma carrada de vírus e estando também na ilegalidade quando se calhar poderiam ter softwares alternativos que comprissem minimamente os objetivos. Aí os horizontes deveriam estar mais abertos.
E até estiveram, quando há uns anos, os “Magalhães” tinham Linux Caixa Mágica 13. Perdeu-se uma boa oportunidade nessa altura de se abrirem os horizontes. Só que a MS paga, e paga bem, ofuscando todos os restantes.
Olá. Alguém saberá dizer se para ter acesso às atualizações do Windows 10 (até 2026) funciona criar em C:\ uma pasta chamada “Documentos2” onde se guardam todos os nossos documentos e depois fazer backup (para a cloud da Microsoft) da pasta “Documentos” onde deixamos somente um ficheiro .txt vazio chamado “CarosSenhoresDaMicrosoftObrigadoMasNãoQueroPartilharOsMeusDocumentosConvosco.txt”?
Não necessitas disso. Se tiveres uma gestão eficiente da tua máquina, terás um utilizador padrão para o dia a dia e um utilizador administrador que apenas utilizas para instalar software e devidamente protegido com password forte. Terás também o disco C: com apenas SO e Software instalado, sem dados. Logo, esse disco C: terá a tal pasta “documentos” que não terá nada de relevante e muito provavelmente está vazia, pois os teus documentos estarão em outro disco, preferivelmente um HD Red Pro da WD para NAS/Servidor, por segurança. Assim, podes partilhar essa pasta “documentos” do disco C: sem problemas. A minha está mesmo vazia.
Olá caro LUISSM; a estratégia que sugere parece-me eficaz, fácil de implementar e favorece a segurança informática. Vou adoptá-la na minha máquina Windows! Obrigado.
Mas tinhas de traduzir a frase para inglês! 🙂
Linux e Huawei OS têm “condições” melhores que essas. Não gosto do Windows 11, questão de gosto, e não preciso de todo de uma máquina nova. O meu velho laptop, serve e sobra para as minhas necessidades actuais. Logo. Bye bye microsoft. Já vão 30 +anos a aturar as vossas condições! Aprendam a atender o mercado.
W11 e o WS2025 são a maior porcaria que alguma vez vi, parece o W8 ressuscitado. A MS que vá para o crlh que os f0d@. Os meus clientes estão sobre RMM e nos PCs deles W11 está proibido.
Muito obrigado aos senhores da Micro$oft, mas não estou interessado. Já tenho instalado o Linux em dual boot, quando achar que o devo fazer é arrancar com linux e adeus. Há muitos anos fiz o mesmo com o Office, e nunca me arrependi.