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MySQL Workbench: Nunca foi tão fácil gerir bases de dados

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. David says:

    A ferramenta é muito boa sim senhor, mas atenção que tem tanto de bom, como de bug’s.

    • José Maria Oliveira Simões says:

      Quais os bug’s que detectou ?

      • David says:

        Por exemplo, a ultima que me aconteceu:
        (a criar um modelo) Adicionar uma FK (por engano) para um schema que não existe (apontar para a.bcd por engano em vez de a_bcd , acho que foi assim que aconteceu) e ao dar conta do erro, apagar esse fk e fazer bem feito. “o gajo” ficou com isso lá registado em algum lado mesmo sem eu ver em lado nenhum, e o problema só se manifestou quando fiz o export do sql.
        Não sei se me consegui explicar.

  2. Mathias Grimm says:

    Quero deixar registrado que nunca utilizei uma aplicação como o Workbench que travasse tanto.
    Se puder corra do Workbench. No Mac pelo menos ele só causa dores de cabeça.

    As funcionalidades deles são todas muito boas mas o programa trava toda hora.
    Essa e a experiência de todos que conheço e que utilizam essa ferramenta.

    O desenvolvimento dele também parece estar estagnado

    • Pedro Pinto says:

      Nunca experimentei no macOS, mas fica o registo.

    • José Maria Oliveira Simões says:

      Até agora não tenho razão para queixas. Já usei varias versões e nunca tive nenhum problema.

    • Asantos says:

      Concordo, e tanto em mac como em windows. O pior GUI de BD que já usei.
      Simplesmente pára de funcionar!
      Há outras coisas que me fazem imensa confusão com por exemplo, que sentido faz alterar o valor de um campo e de seguida ter de dar mais não sei quantos cliques para ir aplicar a a mudança, wtf???
      Vão dizer, “é por protecção e tal…”, gostava de ter dados concretos sobre quantas vezes esta “protecção” impediu que um utilizador realizasse mudanças erradas. Nas primeiras 3 ou 4 vezes, até acredito que olhem para as alterações para confirmar que está tudo certo mas a partir daí é “next,next,next…”
      E a tal mensagem de “MySQL server has gone away” é a cereja no topo do bolo. hihihi (sei que podemos configurar o idle mas mesmo assim é uma chatice até configurar isto)

      Para windows recomendo HeidiSQL (suporta MySQL e SQL Server)
      Para mac Sequel Pro

  3. Paulo Lopes says:

    utilizo profissionalmente para gestao de multiplas bases de dados em multiplos servidores, mas como ja foi referido tem (muitos) bugs e algumas limitacoes quando a base de dados e grande (> 1000000 de linhas numa tabela) nao faz muito sentido porque toda basicamente e uma GUI pra comunicar com o servidor, e toda a informacao e la processada e so depois mostrada no ambiente grafico.

    outro problema comun e quando se tem varias ligacoes abertas, a applicacao bloqueia completamente.

    acho uma solucao extremanete interessante pra windows porque apesar de todos os problemas ate e estavel. no mac nao consigo usar porque bloqueia completamente o sistema. linux nunca exprimentei.

    acho excelente para quem esta a iniciar e pra ter um ambiente grafico de trabalho que ajuda muito e com as configuracoes corretas no servidor a conexao e extremamente segura (via ssh e porta 3306 fechada)

    nao deixo de concordar com os comentarios e tb achar que o desenvolvimento esta estagando

    deixo uma opcao mais limitadas mas muito boa pra mac Sequel Pro, que e free.

    quem gosta de ter tudo num IDE, aconselho o php storm (pra quem desenvolve em php) que e muito bom mas e pago
    link -> https://www.sequelpro.com/

    • João Ribeiro says:

      PHP Storm é top, as em alternativa, está aí o Sublime Text 3, que apesar de pago, na versão trial nunca deixa de funcionar. Apenas aparece por vezes um quadro a lembrar para comprar uma licença. Com 3 ou 4 plugins instalados, é a framework de eleição para desenvolver em Laravel, por exemplo.
      Pequena footprint de 22 MB, quase instantâneo no arranque, ao contrário do PHP Storm. Uma ferramenta simplista, mas muito interessante para desenvolver código em diferentes linguagens.

  4. Luis Batista says:

    Eu também já usei essa ferramenta (em Windows), mas devido aos diversos bugs optei por procurar alternativas, a que, para mim, funciona bem e sendo gratuita, é o HeidiSQL: https://www.heidisql.com/

    Em constante atualização, além de funcionar com MySQL, lida também com PostgreSQL e MS SQL Server.

    Experimentem e digam de vossa justiça.

  5. João Ribeiro says:

    Outra ferramenta para este fim, free, mas bem simples, é o Database.net (http://fishcodelib.com/database.htm). Suporta multiplos SGBDs, pode até funcionar em modo Portable e não tem tantos bugs como o MySQL Workbench (claro que também não tem as toneladas de funcionalidades). A minha experiência com o MySQL Workbench também não foi a melhor.

  6. JP says:

    So faltou o menu global funcionar no Ubuntu :/

  7. Lino says:

    Dbeaver é recente mas tem estado a desenvolver rápido.
    http://dbeaver.jkiss.org/

  8. wellingtno elias says:

    Pessoal estou com um problema com o banco de dados, o arquivo ibdata1 esta corrompido, alguém pode me passar um link que contenha um tutorial de como resolver? Eu preciso dos dados que estão nesse arquivo, eu sei que se copiar o arquivo de um backup ira funcionar o banco, ou se apagar o mysql cria um novo, o problema é que o bakup é muito antigo, preciso descobrir uma forma para recuperar o arquivo, se puderem me ajudar, agradeço.

  9. Davidson da Silva says:

    O Workbench conta com algumas melhorias, principalmente visuais, com relação a outras ferramentas de gerenciamento desse mesmo banco. Aqui será mostrado o processo de conexão e criação de bancos de dados e tabelas pelo modo visual (sem scripts). http://www.devmedia.com.br/introducao-ao-novo-mysql-workbench/25939

    • José Maria Oliveira simões says:

      O Workbench tem incluido um CASE que ajuda muito na fase de analise. Pode-se criar visualmente as tabelas e as relações visualmente. Depois é só usar o gerador e importar depois para a base de dados atravez do script com comandos DDL, DML , DCL e TCL. Também se pode fazer a engenharia reversa da base de dados e obter o desenho da mesma. Depois é só fazer a impressão para juntar à documentação.

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