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Barcelona vai abandonar o Windows e abraçar o Linux

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Rui Nunes says:

    Toda a gente sabe que o Linux não presta para a administração pública. Temos o caso de Munique. E eles insistem em gastar mal o dinheiro. Se a idiota da presidente quiser ela que o use mas que não obrigue os seus subordinados a usar.

    • mlopes says:

      não me parece nada.
      o caso de munique é muito especial já que parece ter uma questão política e financeira muito forte por trás. o lobby da ms e as eventuais vantagens para os decisores parecem ter sido os fatores determinantes para o regresso ao windows e office.
      para além de mais munique quis construir uma distro própria o que parece não ter facilitado o processo

      • António Fagundes says:

        Construir a distro própria é coisa de meninos, também as empresas fazem isso com windows, não é o windows OOB que é instalado nas máquinas.
        O problema são custos de suporte, no final do dia vai ficar sempre mais caro, podes só começar a ter retorno do investimento passados 10 a 15 anos, qual é a empresa que quer ter mais custos e mais problemas durante uma década?

        • asd says:

          isso é relativo. quanto dinheiro não gastam as empresas e organizações a manter os seus sistemas windows? e quando sai uma nova versão do windows e és obrigado a ficar com aquela versão quase obsoleta? e a manutenção do windows? ainda aqui a tempos a organização gastou quase 3000€ em manutenção de computadores, atualizá-los do windows 7 para o 10 ainda é mais caro…
          o mal de muita empresa que anda por aí, é que eles querem as tretas compradas já feitas, investir num bom programador de profissão e fazer a transição gradualmente ao longo dos anos tá quieto, querem tudo na hora, depois claro, vai um técnico de informática – ou nem isso, apenas um gato pingado que lá foi colocado – resolver problemas no Linux? vai ele fazer o debug numa driver? vai ele criar um software? claro que não, e para além da empresa tar-lhe a pagar, ainda vai ter de ir lá fora pagar a um gajo para ter o serviço feito!

          • António Fagundes says:

            Não deves saber o que é Software Assurance, só está obsoleto quem quer.
            Manutenção de computadores.. que rir..
            Sabes como funcionam empresas acima dos 500 postos? Tipicamente por modelos de renting operacional com troca de equipamentos de 4 em 4 anos, tal como se fosse uma frota automovel. Ou seja, os gastos de hardware vão estar lá sempre.

            Pois, transições a longo termo são muito giras.. e daí não.. qual o interesse de uma empresa de ter uma equipa de projecto anos a fio e ter reuniões semanais de steering com project managers e afins e ainda ter de prestar contas à administração que não percebe o porquê daquele gasto OPEX..
            Pois..

      • Carlos says:

        Exatamente. Só os preguiçosos é que estão contra

    • Rudi says:

      Pois não, infelizmente se formos a ver as finanças têm as suas db’s em Oracle com linux, a segurança social idem aspas, e infelizmente usam Java em vez do dotnet, já me viste isto é mesmo idiota obrigar programadores a usar coisas que não são da microsoft.

      Ora vamos lá ver isto dos subordinados, administração publica vive de impostos e estão para servir o contribuinte, nomeadamente eu!
      Fora negócios da treta, a melhor opção é sempre a mais barata e segura, é assim que deve de ser se é microsoft ou linux eu quero lá saber.

      Portanto não sei que cidadão pretendes ser mas direitos implica deveres.

    • Antoninho says:

      Porque não serve?
      Cada vez mais as aplicação usadas são em cloud, acessamos através de browser logo o sistema operativo é relativo. Devices temos drivers quase para tudo…
      Cumprimentos

      • António Fagundes says:

        Aplicações usadas em cloud? Oi? PaaS? lol..
        Achas mesmo que tens alguma coisa destas à medida em PaaS, podes montar em IaaS, mas o problema vai-se sempre manter, mesmo que algumas sejam web based, a grande maioria custou largas centenas de milhar a desenvolver e custaria outro tanto a passar para web.

    • Vitor Miguel Correia says:

      Não presta? ao menos podias explicar em vez de seres redutor corres o risco de passares por não saberes o que falas. Mas eu explico por ti. O problema da administração pública é o parque informático composto por milhares de pequenas soluções desenvolvidas para Windows que não integram uma com as outras e tem propósitos bem específicos, e não aplicações de email ou Office! É esta conversão que vai ser um pesadelo, mas se se conseguirem num tempo tão curto vai tiro o chapéu!

    • Pérolas says:

      «Toda a gente sabe que» a saida do linux da cidade de Munique se deve à influência da M$ e dos €€€€€ e nada tem a ver e nem foi moeda de troca o centro da M$ que vão instalar em Munique… O apoio a este tipo de esquemas que aconteceram em Munique ficam na consciência de cada um!

      • António Fagundes says:

        Toda a gente sabe que a questão dos € era uma questão de suporte.

        • Pérolas says:

          Da última vez que vi no dicionário de português as palavras «interesses» e «influências» tinham uma definição bem diferente e não era, de certeza, “questão de suporte”, mas admito estar errado, pois, os meus dicionários são pré-acordo ortográfico…

          • António Fagundes says:

            Não tem a ver com semântica, tem a ver com não estar informado e acreditares em teorias da conspiração.

    • Jorge Cunha says:

      É verdade, daqui a dois anos estão a voltar atrás, porque vão chegar à conclusão que só perderam dinheiro!

    • Wilson says:

      Sabe nada inocente.

    • dumberdog says:

      Quem utiliza ou já utilizou linux sabe que o maior obstáculo à maior difusão do linux seja que distribuição for é a compatibilidade do software nomeadamente jogos. De resto só vejo vantagens. É melhor no que toca à gestão das redes, incomparavelmente mais seguro que o windows e muito menos pesado para o hardware. A interface é similar e nalguns casos bastante mais intuitiva que a do windows. Além da quantidade de versões existente permitir o seu uso em qualquer pc seja mais ou menos performante.

      • Pérolas says:

        Jogos??? Tens a plataforma «Steam» que é uma auténtica máquina de jogos para linux. Counter-Strike é sempre a abrir 🙂

        • Carlos says:

          Uh.
          O CS ainda existe?
          Mas bom, já que falaste em Steam…
          Windows 98.24%
          OSX 1.42%
          Linux 0.26%
          Aliás, a migração que a Valve queria fazer para o Linux tem corrido tão bem que nem nunca mais se ouviu falar no SteamOS. Ou já ninguém se lembra de como o SteamOS ia arrumar com o Windows e as Steam Machines iam arrumar com as consolas?

          • Pérolas says:

            Parece que o CS ainda existe, no mês passado só teve 12 milhões de unique players; coisa pouca como vês… Já reparaste que quando se fala de window$ só se fala de desktops? Se a M$ ainda domina os desktops? AINDA; tal como dominou em todas as outras àreas em que perdeu para o linux (super computadores, servidores, telemóveis, iot, etc, etc)! Sabes que o castelo central é sempre o último a cair… É a evolução.

    • Felipe says:

      Mas Munique abandonou o Linux por *incompatibilidade* com outros governos.

      Ou seja: o Linux funcionou lá. Porém como os vizinhos usam padrões proprietários, a cidade estava sozinha e incompatível com os demais.

      O fato de as contrapartes usarem sistemas incompatíveis com padrões internacionais não são culpa do Linux. Foi um caso de pressão política, não de inviabilidade técnica.

      • Pérolas says:

        De facto o que aconteceu tem muitos nomes… [“incompatibilidade” com outros governos] é só mais uma explicação para “inglês ver” para desviar a atenção do governo da M$ se ter instalado na cidade de Munique com o seu dinheiro e lobby; 1+1=Há pois é!

  2. Gabriel says:

    Eu vejo um diferencial de Barcelona para Munique
    Em Munique eles quiseram criar uma “distro” deles. Para além de não ser algo fácil tinham de ter uma infraestrutura própria muito solida.
    Neste caso não, Barcelona vai mudar para o Ubuntu. Não necessitam ter nenhuma base de desenvolvimento do próprio S.O. (atualizações com funcionalidades e correções) e têm o suporte de uma empresa com experiência no mercado, a Cannonical

    • António Fagundes says:

      O facto de adoptarem ubuntu não significa que seja ubuntu base, também a google usa ubuntu..
      Além de que já anunciaram que vão contratar 65 programadores para desenvolver as apps deles para a transição.
      Mesmo que o suporte fosse directo da cannonical que tipicamente não é, é via parceiro, a cannonical tem experiência com o SO propriamente dito, colocas na balança, infraestrutura de suporte, apps à medida e costumizações de próprias e de pouco vale essa experiência.
      Passar para opensource numa empresa privada de 100 utilizadores já é dificil, então numa pública de 10.000 utilizadores.. 73M de investimento para a transição, vamos ver como vai ficar o suporte depois e comparar custos e produtividade.

    • asd says:

      eu por acaso prefiro Fedora, quem é que não quer ter afiliações e mesmo suporte de empresas como a RedHat?
      a unica razão -e entendo – para não usar fedora numa empresa é por causa de ser uma distro Rolling Release, é mais arriscado e numa empresa quer-se estabilidade…
      agora além disso…

  3. Amilcar Alho says:

    Boa sorte e que consigam o que pretendem.
    Para Ubuntu “padrão” talvez seja um grande impacto… Seria melhor Kubuntu ou mesmo Xubuntu, para fazer a transição do Windows. (apenas uma opinião)

  4. pedro says:

    pois vai correr mal, tal como correu aos alemães!!!! Estão com a mania das independências, agora é da Microsoft ….. tolos …

  5. João says:

    OpenOffice?!?!?! WTF?!

    Quem é que ainda usa isso??? OpenOffice tá “morto”!!!

    Lá que usassem LibreOffice… ok. Agora OpenOfice…

  6. MJSantos says:

    Quando começarem a ver que aplicações especificas não funcionam em Linux, depressa perdem as ideias

    • Samuel says:

      Quem te disse que elas não funcionam no linux?? Já ouviste falar do WINE este programa corre tudo excepto o Age of Mythology. Eu usei o para jogar Age of Empires e também o Rome: Total War Gold Edition mas não serve só para jogar jogos.

      • Miguel says:

        Quando os programas derem problemas específicos e muito chatos (e caros ) de resolver… sempre podem jogar!

      • zé tuga says:

        infelizmente o wine não faz milagres, é esse o problema…

        basicamente é mais uns que vão cair na mesma asneira que aconteceu em Monique…

      • António Fagundes says:

        Lol.. vocês são uns anjinhos, querem comparar jogos ou software com apps à medida?
        Já contrataram 65 programadores para fazer a transição das apps para linux.

        • MJSantos says:

          Quero ver qual é a aplicação que o departamento de urbanismo, ou o de estradas ou o de… para substituir o AutoCAD

          • asd says:

            MJSantos
            fui ao google apareceu-me logo “top 15 alternatives to Autocad”…
            não há-de ser tão dificil arranjar uma alternativa…
            só um exemplo: FreeCAD. e se souberes Python, até extendes milhões as funcionalidades do FreeCAD e deixas-no à tua medida e adaptado a ti.
            é como o pessoal do photophop, para eles só existe photoshop, vai à net tens o GIMP, o Gimpshop, e muitos outros, aliás, as formações estão a ser começadas a dar em GIMP…

          • ndp says:

            @asd,

            Comparar freecad com autocad so pode ser de rir.
            A mesma coisa com Gimp e PS.
            Sao softwares comparaveis sim, e permitem chegar ao mesmo objectivo, o mal é o tempo que demora num e noutro para la chegar.
            Para um uso pessoal em que o tempo é relativo até se aceita, mas para uso profissional a diferença é abismal e nem pensar em trocar um pelo outro.
            E essas 2 comparaçoes sao apenas o superficial, em softwares mais especifico, simplesmente nao existe alternativas, e o wine é pra esquecer que o ditos softwares nao correm.

          • Pérolas says:

            Draftsight, por exemplo!

          • MJSantos says:

            @Pérolas, tens a certeza que sabes o que estás a dizer? Vou-te dar só um exemplo:
            Existe uma aplicação, de origem chinesa, paga, chamada Zwcad, que custa uma pequena parte do valor do AutoCAD e faz quase tudo como o AutoCAD.
            Fazes ideia de quantos utilizadores fizeram a mudança? Poucos, muito poucos comparativamente com o universo AutoCAD.

          •   says:

            Uma boa alternativa para o AutoCAD será o DraftSight, funciona em windows, linux e MAC OS

      • N'uno says:

        E para os casos que o WINE não resolve, há sempre a opção da máquina virtual. A virtualbox, por exemplo, funciona lindamente e até permite um modo de funcionamento “seamless”, em que os dois sistemas se fundem parecendo apenas um. Claro está que isto seria apenas uma solução até migrarem as aplicações…

        • António Fagundes says:

          Realmente o pessoal adora mandar bitaites, como se fossem implementar VMs em postos.. que rir.. O que aconteceu a RDS, Citrix, View?
          Se o mundo fosse como o pintam aqui 90% dos informáticos já tinha saltado da ponte.

  7. Jota says:

    Barcelona está a fazer de tudo para ficar longe de resto do mundo! Daqui a dois anos estão a voltar atrás, porque “afinal não poupamos dinheiro, antes pelo contrário”!

    • Sujeito says:

      Mais um. Informe-se porque é que o caso da Alemanha não funcionou. Pista: Microsft mexeu uns cordelinhos.

      • António Fagundes says:

        É, agora a microsoft tem a capacidade de influenciar decisões das empresas.
        A única coisa que a microsoft pode fazer é negociar, se negociou e era mais vantajoso voltar para microsoft, claro que voltaram. Eu também prefiro gastar menos dinheiro e ter menos problemas e dar suporte apenas a uma plataforma.

        • Pérolas says:

          … pois, pois, mais vantajoso para os contribuintes ou para os envolvidos na negociata??? Não vale a pena estarmos a tapar o «sol com a peneira»…

        • Sujeito says:

          Deve viver noutro mundo António Fagundes. As preferências pessoas de SO não estão aqui em causa.

        • gekko says:

          A Microsoft negociou a ida da sede deles na Alemanha para Munique, isso aliado a um novo presidente de camara que se assume como viciado em aplicações da Microsoft.

          A implentação de Linux em Munique não correu bem por vários motivos.
          1 – tiveram que unificar a infra-estrutura informática de 23 departamentos.
          2 – perderam tempo e quase 80 milhoes de euros a escrever substitutos para 12000 macros de MS office diferentes. O que também dá uma ideia da confusão que aquilo em Munique era. 12000 macros diferentes num parque informático de 16000 computadores, dá quase uma macro diferente por máquina.
          3 – Quiseram fazer uma distro própria, o que implica manter essa distro, em vez de usar debian ou uma distro baseada em ubuntu

      • zé tuga says:

        agora a Microsoft é que teve influência na decisão dos outros, e eu é que tenho de me informar… fantástico…

  8. nice says:

    mais um que vai tentar a sua sorte :S

  9. Redin says:

    Para acompanhar…

  10. Rui says:

    Barcelona também ía tornar-se independente! Mesmo com muitos apoios por essa Europa a fora (incluindo a esquerda radical portuguesa), Barcelona continua na mesma….. parece que o motivo verdadeiro de Espanha exigir mais impostos a Barcelona para distribuir pelo país (verdadeiro motivo de Barcelona querer a independência, porque é de facto a região mais rica)…….

  11. Hugo Gomes says:

    Depois mudam agora alguem vai ganhar milhões ao passar para linux depois alguem ira ganhar biliões quando se passar para windows

  12. Alvaro Campos says:

    Munique, parte 2?

  13. eu says:

    A maior desafio da mudança não é do ponto de vista tecnologia. Isso resolve-se com dinheiro e tempo, ou seja, informáticos.
    A maior desafio da mudança são os utilizadores que não querem mudar por diversas razões: resistência à mudança, motivação ou simplesmente porque alguns têm a mentalidade de velhos do restelo.
    Não vai ser fácil mudar.

    • Rui says:

      Não é só isso. Concordo que o maior entrave vem sempre dos utilizadores da empresa. Sei disso por experiência própria, mas por muito que custo, não há nenhum SO à face da terra que corra tão eficazmente em máquinas completamente dispares, tenham elas dias ou bastantes anos, sejam da marca x ou da marca y, com windows funciona sempre! E repara que nem sequer falei ainda dos programas próprios que só a função pública utiliza.

      • Joao says:

        “tenham elas dias ou bastantes anos” -> Por exemplo, uma máquina com um P4 e 1GB de RAM.
        Achas que vai correr melhor Windows ou Ubuntu? Logicamente que ubuntu. Para não falar que irias colocar uma versão do Windows fora de suporte.

      • Rudi says:

        jovem, estás equivocado, linux funciona em qualquer maquina e consegues esticar a mudança de hardware por mais 3 anos no minimo, nenhuma maquina corre com o windows 10 com 1Gb de RAM.

        • Pérolas says:

          3 anos??? Só??? trabalho com parques que têm maquinas de 2001 a correr tarefas específicas e vão ficar a funcionar até o hardware dar o berro e funcionam 24×7. Com o window$ já tinha ido para o lixo 4 vezes e comprado máquinas novas e mais uns valentes € em licenças para a M$

          • António Fagundes says:

            lol.. tenho máquinas com Win NT e 3.11 que ainda bombam e quando derem o berro são trocadas por iguais com o mesmo SO, queres falar sobre isso?
            Se fossem linux, não desempenhavam as tarefas que desempanham..
            Cada macaco no seu galho.

          • Pérolas says:

            @António Fagundes: tocaste no ponto mais importante, pois, o windows dessa época nada tem a ver com o “monstro” (a vários níveis) que é o sistema actual!!! E se é para comparar performances tinhamos de ver isso na práctica 🙂 Se o Win NT, 3.11 e xp eram grandes sistemas, eram sim senhor. Lamentávelmente, foram!!!

      • Carlos says:

        Deves ser é maluquinho da cabeça! Mete um windows 7 ou oito num pentium 4 2.0 ghz. E mesmo que consigas instala os drivers e verifica desempenho! Depois experimenta o ubuntu ou o mint. E verifica desempenho! Qual todas as maquinas qual quê !!! Ja para nao falar em programas que funcionavam em xp e 7 e ja nao funciona no 8 9 ou 10. Farto de windows até aos olhos . Há mais de 20 anos que trabalho com pcs , neste momento tenho 7 pcs so um deles tem windows por causa de um programa especifico. E por causa desse programa tenho de ter o antivirus e o resto dos apetrexos todos para nao haver cá infiltraçoes como já aconteçeu e com linux nunca me aconteçeu. Bye bye windows , entao como linux tem desenvolvido estes ultimos anos nem tenho mesmo ideia de voltar para windows. Só é bom para os piratas que arranjam esses autocads offices neros …….. tudo pirateado!!!! Poucos sao aqueles que pagam 2000 € ou mais por software original.

        • gr33nbits says:

          Tu é que nem deves saber o que é o Windows 10 e anti-virus? quem é que usa isso depois falas em Linux e tenho a certeza que tens a firewall do Ubuntu (ainda por cima usas canonical e mint dos piores a nível de segurança) ou seja tens Linux mas nem tens firewall nas maquinas e nem te vou dizer porque.

    • António Fagundes says:

      Os maiores desafios são, transição, produtividade e suporte.
      Transição: tempo (muito tempo gasto em desenvolvimento, testes e aperfeiçoamento)
      Produtividade: perda de cerca de 30% da mesma (o que é muito)
      Suporte: aumento de casos de suporte e dos custos do mesmo
      Os utilizadores são o menos, basta vir alguém de cima e dizer que tem de ser e eles comem e calam.

      • eu says:

        Isso dos utilizadores é assim algumas culturas e a verdade é que o chicote funciona muito, muito bem.
        Noutras são os utilizadores que mandam e estão-se nas tintas se aquilo corre mal. Assim que começarem os buracos saltam fora.

      • Rudi says:

        O problema da produtividade é só derivado a duas situações.
        Compatibilidade e desconhecimento.
        Nem todos os documentos do dito Office são compativeis com os do Open source, quase que como de proposito e sem standard.
        Desconhecimento da localização de certas coisas ou do funcionamento é temporário.

        Contudo uma maquina bem construida e feita corre tudo bem, além do mais cada vez mais usamos SaaS e Web applications, o sistema operativo e as ferramentas de produtividade passam a ser irrelevante.

        • António Fagundes says:

          Mas onde é que as apps da função publica de qualquer empresa com 10.000 marmanjos correm em SaaS? Sabes do que falas. E converter para web apps tudo, podes estar a falar de anos de desenvolvimento e uns milhões mais pelo caminho.
          Estamos a falar de aplicações que contactam via webservices com uma panoplia de serviços, ERP, CRM, ITSM, RHMG, etc etc, só pensar em mexer numa app dessas dá logo vontade de metade da equipa de projecto meter baixa psiquiátrica ou pedir para mudar de funções.

    • Miguel says:

      Entendo a observação. Na realidade mudar de SO nos iphones, androids e windows phones dá sempre chatices de mudanças de hábitos. Agora imaginem milhares de pessoas num SO diferente no seu ecrã de trabalho. Vão ser só disparates acredito eu. Nem todos são informáticos ou habituados a estas coisas. Isto só tem a ver com a circulação por onde passa o dinheiro. A Catalunha foi tomada em tudo lol.

  14. Mota says:

    “Munique tomou esta mesma decisão em 2004”

    Não foi 2014?

  15. Joao ptt says:

    Sector público Barcelona = Ubuntu (ou outra distribuição qualquer) = perda de tempo e dinheiro!

    Esta gente é burra que nem um calhau! Primeiro têm de colocar TUDO a funcionar via browser! Com o HTML5 e outras tecnologias é difícil existir alguma coisa que não possa ser feita que a administração pública necessite.

    Depois então é que se converte para um sistema operativo aberto mas que seja suportado, porque se existirem problemas de segurança (ou outros) alguém tem de assegurar que os mesmos são corrigidos imediatamente e distribuídos da forma mais eficiente para reduzir a exposição a problemas.

    Por outro lado com eventuais problemas de falhas de Internet é necessário garantirem que existem servidores locais que depois então sincronizam com servidores mais centrais para que falhas de Internet e falhas remotas não impeçam as pessoas de ser servidas rápida e eficientemente na maior parte dos serviços… e tal naturalmente que implica uma boa concepção e implementação, coisa que poderá ser difícil.

  16. Joao Carvalhinho says:

    Há uma coisa que mudou bastante desde o início da mudança em Munique em 2014: A maioria dos sistemas centrais já está mudado para interfaces webbased do lado do utilizador (CRM, ERP, RH, Até o SAP hoje em dia tem interface webbased)… Na altura em Munique era tudo ainda win32/64, o que terá criado entraves brutais à mudança e criado muitos anticorpos que minaram todo o processo.
    Mas não será fácil… nada fácil… e a garantia de sucesso é mesmo muito baixa.

  17. miguelito says:

    Para a generalidade dos serviços chega perfeitamente, uma vez que agora é tudo feito via web e se meia duzia de utilizadores necessitarem mesmo da suite office (excel e suas macros), coloca-se um acesso a um ambiente virtual e pronto. Desde que seja bem planeado não existirão problemas. É claro que os decisores politicos é que viabilizarão ou não o projeto… politiquices.

  18. Vitor says:

    Raciocínio do lado da Microsoft…deixar que eles (também) tentem mudar e ficar na expectativa durante dois ou três anos! Passado esse tempo a “publicidade” gratuita que o “regresso” vai gerar é o melhor que poderia acontecer…depois o preço das licenças é renegociado e entre os custos da transição para “mudança” e a “marcha atrás” alguém encheu os bolsos para o resto da vida @

  19. paulo g. says:

    Muita gente fala mal do linux, mas o usam no telemóvel, como android… e a esse adaptaram-se facilmente. 🙂

  20. TrickSF says:

    Existe n países que usam linux nas suas diversas infraestruturas sejam elas críticas ou não. Tudo depende da forma como vai ser implementado o sistema.

  21. Luiz says:

    Dentro de algum tempo ir-se-á ouvir o mesmo desfecho de Munique. Sei que parece cliché, porém os plugins de utilização web apesar de circularem por toda a web em Linux são preparadas para correr melhor em Windows.
    A própria formatação de páginas, dou o exemplo de que também já tentei migrar para Linux e deparei-me com a desfiguração de fontes de letra e a lag de navegação quer em Firefox quer em Chrome, para já não falar no hardware que terá de ser renovado para ser compatível para Linux. Em termos de segurança, pode não ser tão visado como sistemas de código fechado, contudo para um utilizador comum não pode visualizar um ataque ao seu computador assim como também não consegue num sistema Microsoft ou Apple. A questão de rentabilidade seria recrutar e formar pessoal para trabalhar no novo sistema tendo custos para só depois comprar máquinas para não haver redução de ritmo de trabalho, ao invés de aproveitar aquilo que todos já sabem mexer e utilizar desde sempre, visto que detém cerca de 90% de mercado.
    Actualizar máquinas custa dinheiro é certo, mas juntar a formação de pessoal é muito, para não falar no cenário de retorno ao Windows se correr mal.

  22. Rui says:

    Boas
    Corrigem me se estou errado, mas a policia francesa ( gendarmerie) usa linux há muito tempo ( uma versão deles derivada do unbunto).
    Não tenho lido queixas da parte deles.
    Será que os Franceses são mais intelligentes? Se eles o fazem há anos, porque não outros países ou cidades??

    • Pérolas says:

      Não nos vamos esquecer dos russos e dos chineses…

    • Vitor says:

      …e será que (se for verídico que dizes!) podemos comparar UM DEPARTAMENTO do Estado com a TOTALIDADE da administração pública? É que sei que muitas universidades em França utilizam software livre…mas isso acontece em muitos outros Países.Em Espanha o Ministério da Administração Pública implantou o Linux em 220 servidores…e já fez a reversão.Em França fizeram a migração de 1.154 computadores do Parlamento Francês para o Ubuntu, Firefox, OpenOffice, Mozilla Thunderbird…já reverteram.Na Alemanha foi a cidade de Munique que gastou milhões para o mesmo efeito…está a reverter! Porque o problema não é apenas “querer” passar para uma plataforma diferente…é o tempo necessário para o efeito e na administração pública o tempo tem um preço muito elevado! Só para a “reconversão” do pessoal para um novo SO é necessário tempo (que não existe) e milhões de Euros…e nunca existe a certeza que a “brincadeira” resulte!

    • JJ says:

      Esse projecto começou em 2001…
      Numa altura onde a massificação computacional não era tão elevada como agora. Estavam numa fase de transacção, de papel para digital, por isso acabava por ser quase indiferente o sistema ou programa que se ia usar.

      Em 2018… as coisas são totalmente diferentes. Os sistemas computacionais nas instituições já estão implementados a mais de 15 anos, para a realização de praticamente todas as tarefas. Alterar agora a forma de realizarem essas tarefas, irá afectar a produtividade… o que pode prejudicar muita gente.

      Em 2001… um funcionário demorar 1 dia tratar do processo era normal, pois ainda se trabalhava muito com o papel. Hoje, o mesmo tipo de processo é capaz de demorar apenas uma hora. Alterar a forma de funcionamento, pode fazer com que durante alguns meses volte aumentar o tempo de tratamento desse processo, para o dobro ou tripulo do tempo. Para as instituições, actualmente aumentar o tempo de tratamento dos processo pode criar um caos no funcionamento da instituição.

      Em 2001… tinhas 20 pessoas num serviço… e isso permitia tratar de 20 processos por dia. Hoje, devido a computação, 1 pessoa consegue tratar de 20 processos por dia. Isso permite que passas-te a ter 5 funcionários em vez de 20. Ou seja, esta tudo mais rápido com menos pessoas. Se por algum motivo, esses 5 funcionários começarem apenas a processar 10 pedidos por dia, ao final de 1 mês, existem centenas de processos pendentes, para alem dos que já ficavam normalmente pendentes. Mesmo que após 2 ou 3 meses da migração os 5 funcionários retomem o seu ritmo de 20 processos por dia, quanto tempo vai demorar a regularizar a situação? Será muito complicado…

      Percebes o porque é que hoje em dia é mais complicado? Impossível não é… mas é mais complicado.

    • bilgaitas says:

      Sim a Gendarmerie usa Linux, mas devem ser uns “nabos”. A proposito segue aqui a lista dos “nabos” que usa Linux: https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Linux_adopters#Home
      PS. Eu proprio sou um “nabo” que usa linux. Mas já fui inteligente, no seculo passado, quando usava windows. 🙂

  23. JJ says:

    Duvido muito que actualmente tenham uma despesa de 70% do orçamento em as licenças da Microsoft e outro software, em 2 anos.

    Depois, até podem converter todo o software em open-source… mas depois a manutenção? Quanto vai custar? Vai ser menos do que o que pagariam de suporte a Microsoft?

    Se dissessem que iam passar a usar software de outras empresas, fazendo com elas contratos de manutenção, ainda acreditava que a coisa pudesse funcionar.
    Agora, criar software proprietário exclusivo… não vai resultar ou a médio prazo vai sair mais caro.

    Isto para não falar do prazo estipulado… fazer isto tudo em 1 ano e meio… é mais para gastar dinheiro do que para poupar!

  24. Jorge says:

    E porque nao todos mudarem para linux, seria muito melhor, porque sera que bil gates usa Mac.

  25. cmariano says:

    Boa sorte……

  26. iFernando says:

    É bom que haja variedade de sistemas.
    O monopólio não é bom.
    Felizmente os Catalães servem para estes ensaios e outros.

  27. Lnxnaopresta says:

    Linux fan boys. Linux nunca chega aos calcanhares de windows . Qd ouço que tem menos bugs, é menos pesado etc etc, só me rio.

  28. Pedro Matos says:

    Um medida inteligente, seja qual for a distribuição LINUX a utilizar, más é muito melhor. Agora as pessoas é que tem uma enorme resistência à mudança, isso por vários motivos. uns por não quererem aprender das melhor tecnologias, outros porque estão habituados aos clickes do instala e desinstala, más o LINUX de hoje já não é só consola (terminal) já tem story, que facilita a instalação e a desinstalação. e Muito mais à frente que o Windows… más sem comparação possível.
    Más as opiniões devem-se respeitar e também respeito de quem gosta do windows…. Abraços a todos

  29. Davi Viotto says:

    O LINUX é livre para você usar ou não. O windows durará até quando o usuário quiser usa-lo, por qualquer motivo. Se a causa é boa, o efeito o será também e se o efeito é ruim a causa desaparecerá junto com o efeito. Eu uso Ubuntu a mais de 5 anos e não deu problemas como o windows.

  30. sakura says:

    Os políticos alcaide de Barcelona…….. devia explicar melhor.
    What is provided in Sentilo ?

    http://www.sentilo.io/xwiki/bin/view/Sentilo.About.Product/Whatis

  31. LJP says:

    Trabalho numa Câmara Municipal, em 2007 dei o primeiro passo para a mudança com a substituição de uma Central Telefónica tradicional por uma solução IPBRICK usando um servidor COMPAQ, velhinho, e que esteve em produção até há cerca de dois anos atrás.
    Em 2008 migrei cerca de 95% dos postos de trabalho Windows para Linux (Ubuntu).
    Poupei muitos milhares de euros anuais com o licenciamento Microsoft.
    Os custos de manutenção atuais resumem-se básicamente ao ordenado mensal que me pagam e que já pagavam antes, portanto, nada de novo.
    Portanto, essa questão de custos de manutenção elevados é falsa, pelo menos para a minha Autarquia.

    • Pérolas says:

      Põe milhares nisso, creio que veio a “lume” já a alguns tempo que uma câmara do interior do país pagava à M$ cerca de 360.000k ou 380.000 k em licenciamentos. Quem não for fanático vê que ao fim de 10 anos são 3 milhões e oitocentos mil euros dados de bandeja à M$ em detrimento das populações. (ponto final!). Um bem haja para a ética profissional!

  32. Gustavo says:

    Boa tarde, sou professor universitário no Brasil e vou relatar minha experiência com ambos os sistemas. Tive meu primeiro contato com o Linux em 2000. De um tempo mais recente e até o ano passado meus computadores de uso pessoal tinham dual boot, mantendo o Windows para programas que eu considerava necessários para uso eventual e para os quais não achava análogos no Linux. De forma crescente passei a me sentir mais confortável com o desempenho no Linux, na medida em que fui descobrindo programas que permitiam substituir dentro das minhas necessidades os equivalentes Windows, e meus computadores foram envelhecendo, tornando cada vez mais sofrível rodar o Windows. Finalmente em 2016 meu notebook teve um problema insolúvel no disco rígido e tive que substituir essa peça. Optei então por descartar de vez o Windows e instalar no novo HD uma distro Linux que considero muito amigável: a LinuxMint, na versão Xfce, mais leve. Hoje sou independente, no que se refere a programas para redação de textos, apresentação de slides, planilha, edição de imagens, programas de desenho científico, gerenciamento de referências bibliográficas, etc. Não sinto falta do Windows.
    Em relação ao LibreOffice acho que ele “parou no tempo”; sinceramente prefiro o pacote WPS Office de origem chinesa, muito compatível com o Office da Microsoft e que tem duas características que valorizava no Word: o modo de revisão com balões na margem da página e a visualização simultânea de dois trechos do mesmo texto ou de textos diferentes através de uma divisão da janela, além de outras funções interessantes. Ele permite adotar o formato docx/doc como formato padrão, porém não lê o formato do LibreOffice (*.odt). Alguns dos meus documentos mais antigos têm o formato odt, então mantenho o LibreOffice para eventuais edições. O que gosto do Windows quando o computador é novo e tem configuração que dê conta do sistema? A facilidade de uso, bastante direto, em geral tudo é facilmente configurável, e a enorme quantidade de opções de software. O que gosto no Linux? roda muito bem nas versões atuais do sistema operacional mesmo em máquinas antigas (apenas é uma questão de escolher a distro e versão mais adequada), tem atualizações de software, drivers e segurança muito frequentes. É leve, seguro, e atualmente me deixa muito satisfeito (lembro de anos atrás, quando instalar o Linux era uma aventura e não tenho saudades disso). Em soma: se eventualmente preciso de algum programa que roda apenas no Windows uso um computador com esse sistema sem preconceito, embora atualmente me sinta mais a vontade no Linux. Cada um dos sistemas tem vantagens e desvantagens. Espero sinceramente que Barcelona consiga atingir seus objetivos, pois senão será um desperdício de recursos. A migração de um SO para o outro não é fácil para a maioria das pessoas, e existe o fator financeiro, com a Microsoft que sabe jogar pesado para manter a fidelidade ao seu sistema.

    • Andrey says:

      Boa Noite, profº Gustavo! Tudo bom? Não é fácil “lutar” contra o marketing ($$) da M$… concordo contingo… conforme a necessidade, usa-se um ou outro… Em clientes que não possuem $$ para upgrade de computadores e o windows, já fica carroça, normalmente, sugiro testarem o ChaletOS com o pacote de ícones do W10… quase que não gera estresse nenhum, dos que vem da vida Windows… Sobre leveza, Linux, conforme o DE que for escolhido, faz o equipamento voar… mas como escreveram acima, máquinas Windows 3.11 ou NT, podem prestar ótimo serviço, conforme o caso… cada caso deve ser analisado com calma… Linux não é a solução para tudo e nem Windows… cada qual na sua área… No Brasil, boa parte do governo, tentar usar/usa Linux nos bastidores… aos poucos, vai chegando ao usuário final, mas a M$, está sempre fazendo promoções milagrosas… até doando, para manter o “vício” querendo mais… hahaha

  33. informado says:

    Barcelona parabéns .. pena em Portugal gastarem milhões com o Windows esburacado . O Windows é a coisa mais mal escrita que eu já vi. O código daquilo é de rir. Linux é simples, bom e funciona sempre. Primeira coisa a fazer se comprar um computador com Windows é deitar fora o Win e meter Linux.

  34. Vasco says:

    uso os dois sistemas, windows desde o nt e linux comecei com o primeiro “caixa mágica” e continuo a usar os 2 sistemas para coisas diferentes. Para usar em workstations o windows está muito À frente, isto na minha modesta opinão, só pode ser alterado se, nas escolas deixarem de ensinar microsof t(utilizador comun) e passarem somente a ensinar linux depois as empresas vão escolher o SO que der mais produtividade aos seus colaboradores.

  35. PedroG says:

    E vai uma sede da Microsoft para Barcelona em 3,2,1….

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