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França proíbe o uso de termos gaming em inglês para preservar o idioma francês

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: The Guardian

Autor: Marisa Pinto


  1. Amilcar Alho says:

    De “fato” também devíamos ter tido como “objetivo (é o) de preservar a pureza do idioma” Português.

    • Ze das Couves says:

      “fato” como diz esta preservado como “facto” o ‘C’ aqui nao é mudo como tal nao desaparece, no entanto trata-se da evolução caso não existisse ainda hoje se falaria Latim.

    • Miguel Nóbrega says:

      O típico Português é contra tudo o que é Português. Como diz o ditado “O pior inimigo do Português é o Português!”
      Não digo em relação a ti, falo no contexto da nossa população que geralmente apoia mais o que vem de fora, até o brasileiro 😀
      Até marcas que têm de ter nomes em Inglês para vender mais e dura até o Portugês saber que é nacional….
      Enfim, se há coisa que não gosto são os nossos corruptos, mas há coisa que adoro é o país e a nossa capacidade como povo, quando se concentra e procura uma solução

  2. João Pereira says:

    É por isso que eles (os franceses) são umas nódoas a falar outros idiomas e principalmente o inglês! Há jogos com traduções terríveis, a maior parte da informação/programação/artigos é em inglês, não sei onde está o problema. Depois vêm falar em nacionalismo e extrema direita, acho que já está no poder, camuflada mas está!

    • Keyboardcat says:

      Deixa lá. Só os torna menos competitivos.

      Trabalho na área da tecnologia com equipas com pessoas de toda a Europa. Já tivemos de rejeitar várias vezes francófonos porque o inglês deles é péssimo. A perda é só deles.

  3. Eu says:

    Nós já fizemos bem pior.
    Lembram-se da palavra “bué”? pois bem…

  4. Realista says:

    Eu também deixei de falar francês…

  5. Octávio A. says:

    É com cada lol estes politicos.

  6. Luis says:

    Cá podiam fazer o mesmo:
    A começar pelo Acordo Ortográfico…
    e proibir os termos em inglês misturados em frases portuguesas, e não é só nos mais novos, mas também na malta da gestão.
    Coisa mais provinciana…

    • Keyboardcat says:

      Só usa quem quer. Se tu não queres não usas. Deixa de impor os teus gostos nas outras pessoas.

      • FAR says:

        O problema é que depois, em documentação oficial, recorre-se aos mesmo estrangeirismos em vez de se usar as palavras em português devidamente. Resultado: certas palavras em português caem em desuso em detrimento dos estrangeirismos. Parece inócuo, mas não é.

        E efetivamente é provinciano.

    • Castro says:

      Não vejo problema em usar palavras inglesas em áreas técnicas ou mais tecnológicas já que muitas vezes uma alternativa em português ou gera confusão ou nem sequer foi definida para ser aceite por todos.
      O problema é quando se usa exclusivamente o inglês ou se dá demasiada relevância ao inglês no turismo-restauração e no marketing dentro de Portugal. Isso sim é que é falta de respeito pela língua e cultura local. É ver o exemplo do museu mais recente na zona do Porto, que nem sequer tem um nome em Português.

      • Keyboardcat says:

        Mas quem mais visita o museu? Se o público alvo são pessoas que não falam inglês não vejo porque não.

        É como estar indignado pela venda de cerveja sem álcool para pessoas que não consomem álcool.

        Eu acho mais falta de respeito eu ter que ir a um sítio cultural, pagar, e não ter conteúdo en inglês. Mesmo tendo em conta que a maioria dos visitantes não falam a língua local.

        O idioma é apenas um meio de comunicação, não é representativo de cultura e costumes.

        • Castro says:

          ? Que eu saiba o país é Portugal, não haver sequer a dignidade de ter um nome em Português para o Museu e os nomes das exposições não faz qualquer sentido – nada impedia a co-existência de nomes em Português também.
          As tuas próprias palavras demonstram o ridículo, já que supões que os habitantes locais são postos de lado, naquilo que é um centro cultural que representa a cultura local. É preciso manter um pouco de dignidade para que quem visita sinta respeito pela cultura local, doutra forma torna-se um mero resort para os turistas se divertirem.
          E será que queres ter os museus em Portugal apenas em Inglês? Afinal de contas a maioria dos visitantes nos grandes museus neste momento não deve falar Português!

          • Keyboardcat says:

            Desde que as coisas sejam mais acessíveis para todos, não vejo porque não. Tendo em conta que Inglês é a lingua mais conhecida, por vez faz sentido o seu uso em certas ocasiões. Mapas, sinais de aviso, informações governamentais e legais.

            Eu próprio trabalhando por conta própria e ter vindo a colaborar em vários projetos em diferentes países Europeus, posso dizer que a lingua é umas das grandes limitações no que toca ao crescimento e desenvolvimento. É difícil crescer quando a maioria da população não pode usar um produto devido ao facto de não entender o idioma. Especialmente nas areas de tecnologia, em que o numero de utilizadores define o sucesso da plataforma.

            Mas fica lá focado no país com 10 milhões de habitantes, cujo foco deve ser proteger o idioma. Com tal mentalidade não admira que o país não evolua, mas é sempre mais fácil criticar os políticos e os imigrantes.

            Faz-me lembrar as minhas visitas a países da América do Sul. Em que o povo culpa todos os outros pelo seu próprio insucesso. Mas depois de algumas semanas dá para perceber que na verdade ninguém quer mudança. Tudo tem que ficar na mesma, só querem é mais dinheiro.

          • Castro says:

            oh minha santa!
            Mas onde é que disse que não se pode usar o inglês em lado nenhum?
            O que disse é que é ridículo o uso exclusivo do Inglês dentro do país no turismo-restauração e marketing… Fazes-me lembrar aqueles gajos que tiveram a infeliz ideia de usar a marca ALLGARVE em vez de Algarve para promover o Algarve! Não fazem ideia como isso torna as coisas estúpidas aos olhos de quem visita… Aliás posso te dizer que conheço pessoas estrangeiras que por causa deste tipo de coisas ficam com baixas expectativas à espera que seja apenas para turista ver, algo que não tem nada de genuíno.

    • Jorge says:

      Não concordo em proibir, mas existem termos que se usam que são aberrações, verdadeiros atentados à língua portuguesa. Por exemplo: vamos fazer um break.

    • FAR says:

      Ninguém proibiu nada, se ler o artigo com atenção e não apenas o título, percebe claramente isso:

      “As mudanças foram publicadas no diário oficial do governo e passam então a ser obrigatórias para os funcionários do Estado francês.”

      Isto, assumo eu pois nem neste artigo nem no original é referido, refere-se a documentação / registos oficiais escritos.

      É um pouco como o A.O. foi aqui para nós. Nada de especial. Mas um com um título assim e a incapacidade de efetivamente ler um artigo de principio ao fim sem vir comentar uma opinião desinformada dá nisto.

  7. aaa says:

    prefiro os termos gaming e streamer do que “caminhão” e “time”…

  8. Gianluigi Buffon says:

    PARABENS OS FRANCESES COMO GOSTARIA QUE EM PORTUGAL TIVESSEM AS MESMAS BOLAS DOS FRANCESES MAS ESTE POVO ALEM DE SEREM UNS GRANDES LAMBE BOTAS DE TUDO QUE BEM DE FORA TEM FALTA DE PATRIOTISMO MAS TEM UMA DESCULPA FORAM DEZENAS DE ANOS GOVERNADOS POR UMA ESQUERDA ELITISTA E ANTI PATRIOTICA AGORA JA NAO MAIS NADA A FAZER

    • Castro says:

      pois claro! Mas depois quando vês uma história de como no japonês, etc, aparecem palavras vindas do português, deve ser festa de arromba com esse teu patriotismo! Talvez aproveitando para esqueceres os erros de português que deste ao longo da vida, e as milhares de palavras estrangeiras que ao longo dos séculos foram sendo introduzidas no português e que usas todos os dias – sim porque toda a gente sabe que já os reis eram da ESQUERDA ELITISTA E ANTI””PATRI”Ó”TICA.

    • tiago says:

      Não gostas das expressões inglesas, então não uses, não tentes impor os teus gostos nos outros.

    • Zé das Couves says:

      Fui só eu que achei interessante a forma como tal comentário encaixa na referência ao nome de Buffon? Incoerência alert (alerta incoerência, para os mais sensíveis)

  9. Zem says:

    “setor dos videojogos está repleto de anglicismos que podem atuar como “uma barreira ao entendimento” para aqueles que não são jogadores”
    Para aqueles que não são jogadores.
    PARA AQUELES QUE NÃO SÃO JOGADORES

    Mas porque raio aqueles que não são jogadores têm de entender a terminologia usada por quem joga? Vão perder o quê? Fónix!!

    P.S.: qualquer dia proíbem as expressões típicas do futebolês por causa de quem não gosta de futebol. Ora, vão dar banho ao cão.

  10. Vilna says:

    O português termina as frases com palavras em inglês. Não sei se isso faz de nós melhores…

  11. Joao Silva says:

    – “Então amigo, ouvi dizer que fazias stream”
    – “Nada disso, faço Joueur-Animateur En Direct”

    Em Portugal proibir outras línguas era só estranho!!

    -“Queria um croissant com manteiga por favor”
    -“Disso não temos, o que temos é pão amanteigado de massa folhada!”

  12. SteveRobs says:

    1st world problem

  13. ShameOnYouFrance says:

    Acho ridiculo, fazem isso sobre o pretexto de pessoas que não são gamers entenderem porém esquecem-se que a maioria das pessoas joga com pessoas de outros países pelo que comunicar sem esses termos é impossível.

  14. Trolha says:

    É como o “running” em vez de corrida…

  15. Marcela Martins says:

    Acho que ao final dos tempos não importa o que façam. O idioma e suas palavras iram mudar com estas novas gerações.

    O pessoal simplesmente evolve para qualquer método que traga facilidade. E assim todos entenderiam o que os outros queriam dizer.

  16. Nelson Nunes says:

    Ai… Não gosto de ouvir termos em inglês no meio das frases… Fica feio… Ui, que horroooooor!
    Mas depois são os primeiros a dizer… “Filmes dobrados não! Ouvir inglês, faz bem. Aprende-se inglês pelo ouvir. Fica feio um filme dobrado.”.
    Pois é.. Mas sou eu, cego, e outros cegos e malta que não sabe ler que deixa de ter acesso a filmes, a notícias (atualmente tenho de saber ucraniano, alemão, francês, inglês, e qualquer outra língua que passe nas notícias e não é dobrada) e outras coisas que passem nas tv’s. Posso perceber inglês, mas não sou obrigado a perceber um inglês falado a alta velocidade.
    Essa história de que se aprende inglês a ouvir um filme em inglês é muito bonita, mas gostava de vos ver se retirassem as legendas de tudo o que passa em estrangeiro.
    Somos o único país da Europa que não dobra as coisas, tudo porque se incutiu nas pessoas que uma dobragem é feia.
    Não digo que tivesse que passar tudo dobrado, mas devia ser obrigatório fornecer a dobragem e a pessoa poder escolher como quereria ouvir.
    Vejam bem que até nos serviços de streaming a coisa funciona mal. Netflix, Amazon prime, Apple tv+, fornecem inúmeras opções de linguagem para escolher, dos quais o portugu~es do brasil figura sempre. No HBO max apenas aparecem coisas em inglês! Não disponibilizam o português do Brasil, quando todos os conteúdos deles são dobrados por lá!

    • Fusion says:

      Rapaz, vamos pegar só nos exemplos dos filmes que falaste.

      O cinema e os filmes são obras de arte, como tal imagem, som, ambientação, vozes fazem parte do pacote e da obra que é o filme.

      Dobar uma obra de arte puramente por preguiça das pessoas é das coisas mais parvas que os outros países fazem (aqueles que têm por hábito dobrar).

      Modificar a obra (neste caso as vozes) deveria ser proibido uma vez que retira 50% da prestação/emoção que o ator dedicou na sua representação.

      Pegando num exemplo rápido, já viu o Scarface?
      Consegue imaginar a mítica frase “Say hello to my little friend” noutra lingua sem a voz do Al Pacino?

      Se não está confortável com o ingles ou outra lingua qualquer por favor veja só conteúdo made em Portugal, de certo que deve existir inúmeras obras de entretenimento que satisfaça as suas necessidades, tem o exemplo do Big Brother que é com pessoas que falam “português” que deve satisfazer as suas necessidades.

      Agora não venha tentar impingir dobragens que só estragam os filmes, tem as legendas que já é bom para quem não entende a lingua falada.

      • Bruno Mota says:

        Concordo plenamente. Imaginem quem não entende inglês, pedir para traduzirem canções em língua inglesa para língua portuguesa. O mesmo se passa com os filmes. A voz, a entoação, o tempo, etc é que diferenciam os actores, a imagem essa vale menos de 50% na minha opinião.

        • oiiiii says:

          Mesmo
          Eu adoro ver animes, mas para mim aquilo só “funciona bem” em japonês, e eu não percebo um pão de japonês. Versões dobradas em inglês não dá para mim, então em português muito menos. A entoação e as vozes em japonês dá muito mais “significado” ao anime, isto na minha opinião claro.

      • Ruben Camilo says:

        Fusion até te dava 5 estrelas no comentário é uma das coisas que detesto na Alemanha acho que a única ate dublam os filmes procuro sempre sessões versão original para não escrever “ov” eu se vejo seja qualquer filme se o filme for francês eu vejo em francês se for inglês chinês espanhol eu vejo na língua original com subtítulo as pessoas simplesmente são preguiçosas para ler e quanto a alguns que falaram há não se aprende nada assim eu aprendi muito principalmente o alemão quando vim para cá há 9 anos mas ao ver filmes alemão com legendas em inglês ou português

      • Nelson Nunes says:

        E quem não consegue ler legendas? É obrigado a ter que entender todas as línguas?
        Eu não estou a impingir dobragens a ninguém. Estou a querer ter um direito de opção.
        Já reparou que num noticiário, quaisquer declarações em língua estrangeira apenas aparecem com legendas?
        Conhece o direito de acesso universal à informação? Ele existe e está regulamentado. Só que não é cumprido.

        • Miguel says:

          Vais subjugar toda a população às necessidades de alguns?
          Tens é de criar alternativas adaptadas a esses, hoje em dia a Netflix por exemplo tem audio para esses casos ou legendas para o caso dos surdos. Mas a população geral pode ver o seu conteúdo normalmente

    • Marcela Martins says:

      Nao digo o contrario, ate eu destesto ouvir pessoas a falar portugues e mencionar palavras em ingles, porém acho que as pessoas ja não se preocupam tanto com a ideia de preservar o seu idioma…

    • Keyboardcat says:

      Ser cego não significa ser incapaz de aprender. Talvez se uma pessoa for cega e queira ver filmes ingleses, pode sempre aprender inglês. Não é assim tão difícil, milhões de pessoas o fazem.

      Eu nasci e cresci em Portugal. E vejo filmes e séries sem legendas. E acredita, se falares com muitos professores meus, muitos vão dizer-te que eu não era o aluno mais brilhante da turma.

      Por isso não é desculpa, não ofendas outras pessoas que sofram de cegueira só porque tens preguiça. Acredita, existem coisas muito mais difíceis para essas pessoas. Como circular nas ruas perigosas Portuguesas, ir ao supermercado, e ler cartas. E infelizmente para isso a solução não e tão simples como aprender inglês.

    • Hugo says:

      Dobrar filmes faz tanto sentido como dobrar músicas.

    • Micas says:

      Como é que um cego pode ver um filme??? Aqui acaba o discurso racional.

      • Nelson Nunes says:

        Olhe… Mais cego é aquele que não quer ver.
        Só porque sou cego, não vejo? Há muita forma de ver, caso não saiba.
        Ou agora, só porque sou cego tenho de mudar a minha linguagem? TEnho de passar a dizer. “ah, eu ouvi um filme”.

  17. Sergio says:

    seguem a mesma linha de pensamento de há 50 anos quando obrigavam que todos os filmes fossem “dublados” na sua língua.

    A língua é umas das coisas mais influentes que se pode ter numa cultura ou representação de um país.
    Mas fará sentido estas ideologias nos dias que correm?
    Quando se trata de turismo e de faturar milhões, já se esquecem de toda a tradição.

  18. Estradiol says:

    1) para os que defendem as palavras noutros idiomas: uma coisa são estrangeirismos, outra é o uso de palavras noutro idioma por alguma razão desnecessária (“é mais cool” “porque me sinto fine” “quero parecer moderno”…). Ou seja, enquanto houver uma alternativa em PT-PT correta, devia-se usar.

    2) para os que defendem a opção francesa: a vantagem é defender a língua mas não se deve cair no exagero (França, Espanha, Itália…) porque a população passa a estar incomunicável com outros idiomas sentindo mais dificuldade em aprender. É frequente chegar a qualquer um dos países mencionados e na restauração ou lojas não saberem mais que um par de palavras….

    Em suma, nem tanto ao mar (usar palavras em outra língua em demasia, não dando bom uso ao português), nem tanto à terra (usar tudo em português com equivalentes maus).

    • RicM says:

      Também não concordo com o uso de forma desnecessária e acima de tudo por não usarem itálico ou envolverem em aspas para denotar a origem estrangeira da palavra. Até acho que por o fazerem deste modo poderão estar a afastar leitores com idades mais avançadas ou com menos cultura tecnológica.
      Este sítio(site) é um exemplo disso pois mistura com frequência estrangeirismo como “gadget” que se traduz para “engenhoca”, entre outros, sem qualquer pudor. Logicamente que não podemos chegar ao extremo de “smartphone” ser escrito como “telefone inteligente” mas não se pode fazer tábua rasa das palavras portuguesas.

      • Vítor M. says:

        Este sítio escreve tal e qual como se deve escrever tecnologia. De forma global, correta e sempre com o foco em potencial o visitante com a melhor informação… e a mais correta. 😉 sempre assim foi e sempre assim será. Seja com um gadget, uma engenhoca, um smartphone ou com um download, será sempre a forma de entregar ao utilizador a terminologia tecnológica, tal como ele conhece o software, o hardware e se transforma ele próprio no que designamos como Peoplware. O ponto mais forte no ecossistema informático.

        Btw… ou, a propósito…. bom dia da criança… para todos!

    • oiiiii says:

      Esse ponto 2 lembra-me uma história de um amigo meu que á uns anos valentes atrás entrou numa loja de cd’s na Espanha e teve montes de tempo á procura de um cd dos Rolling Stones. Quando perguntou ao rececionista este disse-lhe para ir procurar por “las piedras rolantes” 😀

  19. asimoto says:

    Acho muito bem!!

  20. Ruben Camilo says:

    Que mudem o nome ketchup também franceses enfim todos os anos passo por lá e odeio vais a uma bomba de gasolina e perguntas se falam inglês e respondem sim falas inglês e eles respondem em francês e pergunto se pode falar inglês e responde francês tal como a situaçao dos avecs que não passam de portugueses palhaços armados em chiques que vão de férias e falam português misturado com francês vão a um restaurante falar francês atendes em francês das o menu francês e derrepente ouves a insultar o filho em português para parar quieto o que deveria ser feito…. Insultado em todos os nomes possíveis até ele decidir falar português vivo na Alemanha e eles aqui são muito mais bem educados se souberem falar inglês francês seja que língua for eles falam não se armam em patriotas

  21. Miguel says:

    Perseguição aos jogadores outra vez, se tivessem preocupados com a língua obrigavam os estrangeiros e descendentes a falar francês em França e proibir falar em público outras línguas. Mas os franceses em cidades como Paris já são minoria lol

  22. Ze says:

    Pureza do francês? Num país onde metade da população não é francesa? Boa sorte.

    • Fusion says:

      O termo correto é enriquecimento cultural 😉

      • asimoto says:

        A Alemanha também disse isso quando mandou entrar aquilo a que eles chamavam “refugiados”.. que eram na prática terroristas Sírios, do Iraq, Afeganistão e sei la o que mais..
        Agora…eles matam á facada nas ruas, roubam as pessoas, e violam-nas.. até se inventou um novo termo para violação sexual, tal não é o aumento de casos!
        Agora as pessoas não são violadas, agora são “Assaltadas Sexualmente” 😀

        • Ruben Camilo says:

          Não foi só Alemanha foi um problema mundial com a exclusão da Polónia que lhes bato palmas por recusarem a entrada não digo que devemos deixar uns pagarem por os outros tal como a Ucrânia mas a Ucrânia está dentro dos parâmetros de sociedade uma mulher em biquíni ou em legins não os exalta é bom de se olhar mas sabem se comportar não são fanáticos na sua religião já o caso dos refugiados sírios não é o caso simplesmente não respeitam o corpo de uma mulher para eles as nossas mulheres são put… O que deveriam ter tido em conta ao acolherem nos nas grandes cidades que são as zonas mais problemáticas deveriam ser acolhidos em zonas menos habitadas para se irem habituando há nossa sociedade e não se tornarem um caso problemático mas que se há-de fazer os políticos não pensam nas repercussões que ao tentar resolver um problema noutro país vamos criar um problema no nosso próprio país principalmente em Portugal em que temos grande costa marítima e o verão se torna problemático eu próprio aqui na Alemanha tive um caso perto da minha casa em que uma mulher foi violada ao fim da tarde que estava a correr na floresta algo que é habitual para os alemães. Mas o problema não foi só aqui frança Espanha Portugal ambos tiveram casos de violaçao ataques terroristas pelo menos frança e Alemanha em que os palhaços entravam em carros e passavam as pessoas em zonas de festas nesses casos essas pessoas não mereciam nem prisão nem serem repatriados nem mortos mas sim entregá-los as famílias das vítimas algemado e que eles próprios fizessem o que bem lhes aptece durante o tempo que quisessem.

  23. oiiiii says:

    chateia-me mais os putos andarem a falar quase brasileiro do que meia dúzia de estrangeirismos dentro do universo gaming
    chegou ao ponto de ter alunos que dizem que, vão de ónibus (autocarro) para escola, ou que os pais tavam pra por grama(relva) em casa, ou que têm balas(pastilhas) de morango

  24. João says:

    Os portugueses falam que os franceses estão errados, mas quando não têm sirie em PT PT ou quando os filhos começam aprender PT br por conta da Netflix aí vão nas redes sócias reclamar. A Espanha, França Alemanha e a Itália estão mais do que certos em forçar quem chega em seu país a fala sua língua, Portugal deveria aprender o mesmo e preserver, pois o Português de Portugal é muito lindo e não merecer desaparece.

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