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Dependência em videojogos será classificado como doença mental

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. int3 says:

    Dependência do tabaco e alcool é também uma doença mental então 🙂

    • Marisa Pinto says:

      Dependência de substâncias. 🙂 Essa já vem nos manuais.

    • fernando costa says:

      . Tabaco não tanto mas álcool drogas jogo tudo que altera o sistema psíquico é considerado uma doença chamada adição mas doença mental.???

    • Virus says:

      É dependência e prejudicial tudo o que gostas muito. O que não gostas e tens de fazer é saúdavel. Hummmm

    • Telmo says:

      Melhor é que eu não compreendo o seguinte. Uma pessoa fuma, é normal porque a sociedade criou um padrão em que “está correto”, no entanto, por motivos económicos, ou outros quaisquer, existe uma entrave social a decidir por terceiros o que é correto ou não.
      Como Einstein dizia: “Tudo é relativo”,
      e devo acrescentar que essa relatividade é característica de quem está por trás da máscara a avaliar.

      • Alexandre says:

        Porque Einstein estava errado? “O releativismo é a teoria segundo a qual não há verdades universais e absolutas e de que , consequentemente, todas as verdades são relativas aindivíduos, a sociedades e a culturas. Uma formarápida de colocar o relativismo em dificuldades é perguntar se esta afirmação é ela mesma relativa ou universal e absoluta. É que se é relativa, então é verdadeira apenas para os indivíduos, sociedades e culturas que a aceitam e falsa para todos os outros. Se, pelo contrário, esta ideia não é relativa, mas universal e absoluta, então há verdades universais e absolutas. Em qualquer dos casos, o relativismo contradiz-se.”
        Livro de Filosofia 11º ano.

      • Josué says:

        Relatividade: Um cabelo na cabeça é pouco, um cabelo na sopa é muito…

  2. Tiago Relvas says:

    É a mesma coisa que dizeram que ir ao ginásio mt vez e teem necessidade é igual.
    à pessoas que aliviam stress assim e se conseguem distrair.
    Com todo o orgulho que jogo mas é 50%-50% , claro que já não é como na minha juventude mas é onde liberto o stress do dia a dia

    • Marisa Pinto says:

      Se esse comportamento for realizado em quantidade e qualidade ‘anormal’ e afectar a vida e tarefas diárias do sujeito, sim é considerada perturbação de comportamento aditivo em algo.

      Ou pode mesmo até ser incluído num quadro de Mania.

      • fernando costa says:

        Há algumas coisas que fazem de nós umas pessoas diferentes é o caso smartphones consolas de jogos que no meu tempo não existia jogávamos abola etc. Havia muito mais contacto físico com os colegas hoje em dia é tudo através de redes sociais. Estamos no século 21 agarrados à tecnologia porquê sem ela hoje é difícil viver internet tudo isto altera o sistema psíquico de cada um e somos adultos fará as crianças se não tivermos mão nisso eles vão continuar isolados., aos anos atrás analfabetos eram pessoas que não sabiam ler nem escrever hoje em dia é considerado analfabeto uma pessoa que não tem o mínimo de conhecimento a nível de pcs saber escrever uma carta no word e muito mais parece mentira mas é mesmo verdade por isso a juventude tem tendência mas temos rédea curta. Mas doença jogo álcool drogas e outras coisas são coisas completamente diferentes vês que nós consigamos estar lá no momento certo adição qualquer pessoa pode ser alvo.

    • Belmiro says:

      Caro Tiago, todo o comportamento excessivo (por defeito ou excesso) é considerado dentro das patologias mentais e possível de tratamento. Seja a jogar, sexo, ginásio, etc se em excesso é como a Marisa disse, fora do razoável, é considerado patológico.

      Quem joga e por tal coisa não deixa de exercer as suas atividades (estudo, trabalho, higiene, atividades físicas, etc) numa proporção saudável, aí é patológico. Quem chega a casa é em vez de estar com a família mete-se num quarto a jogar, quem no fim de semana passa a maior parte do dia a jogar, tem um comportamento aditivo. Um ser humano saudável não passa a vida a jogar jogos. Um jogador de futebol por exemplo não tem essa adição porque é a atividade profissional dele e tem um comportamento social saudável. Quem se refugia atrás dum ecrã pode não o ter.

      • Tiago Domingos says:

        Nunca ouviu falar de e sports? OK, cumps

      • ervilhoid says:

        Claro, concordo que tudo em excesso é mau..

        Não concordo com a parte do social, hoje em dia socializar não tem muito a ver com socializar uns anos atrás, muitos podem olhar para a janela e achar que é melhor estar a jogar, nalguns casos será mesmo melhor…

        Já agora este artigo mostra as desvantagens mas também ha vantagens, mesmo na terceira idade.. E vejam a equipa de 3ª idade (CS) que foi à Suécia

        • Belmiro says:

          ervilhoid, o relacionamento com humanos e presença física não tem comparação com “relacionamento/presença” virtual. Um relacionamento físico não é o mesmo que via Webcam. Jogar cartas físicas com amigos frente a frente não é o mesmo que online com esses mesmos amigos. 4 amigos sentados frente a frente a comunicar via WhatsApp e não com a voz e expressões faciais, não é a mesma coisa, e por muito que dêem a volta, não é mais saudável via informática.

          A informática deve auxiliar, não substituir.

          • ervilhoid says:

            Concordo, cada caso é um caso, e talvez o acesso fácil a jogos/redes sociais(por vezes porque os pais não querem aturar os filhos) levou ao aumento do não contacto físico, tem como consequência não ter muita alternativa a não ser isso mesmo, gadgets jogos e redes sociais

    • fernando costa says:

      Não é mesma coisa tu aí estás a lutar pela tua auto-estima coisa que não acontece quando uma pessoa é adita

  3. eu says:

    Ui, tanta gente a ficar de baixa em 2018 por patologia.
    Passo muitas horas todos os dias em frente a um ecrã. Deve ser aditivo.

  4. Tiago says:

    E as pessoas viciadas em Jogo? que nao os de video? exactamente os mesmos sintomas LOL

    • pedro says:

      Claro. Os benfiquistas por exemplo… Mais aditivos que eles….

    • Marisa Pinto says:

      Também é dependência, tal como podes ler no artigo, os sintomas de comportamentos aditivos são semelhantes, como por exemplo a droga.

      Basicamente o corpo/mente pede constantemente essa satisfação, tornando-se esse comportamento como o essencial/básico para o nosso bem estar e, assim, afecta negativamente outras funções/tarefas da nossa vida.

  5. Hugo Gomes says:

    No meu tempo quando andava agarrado a sega com fartura ou ia se a tv do quarto embora ou entao sacavam me o cabo de tv ou o comando. Conheço um amigo que o pai chama 2 vezes para jantar, a terceira vai ao quadro eléctrico e desliga o dijuntor das tomadas do quanto do chaval. So se houve f…..c……..que m…….. Ja vou

  6. Ângelo says:

    Tudo o que é demais, faz mal. Já diziam os avós.
    Por outro lado, se uma pessoa está a fazer o que mais gosta e é feliz com isso, porquê cortar o seu prazer? Só se começar mesmo a ter impacto importante na saúde e no emprego.
    Há quem seja mais introvertido e portanto goste mais destas actividades mais isoladas, como jogar videojogos, ler livros, ver filmes, etc.

    Cada qual é que tem de analisar a sua vida, de forma objectiva, e ver se aquilo que mais gosta de fazer, o está a impedir de ter uma vida mais realizada. Não vale a pena comparar com os outros ou com o que os outros acham mais “normal”.

  7. Spoky says:

    Psiquiatra: Joaquim, eu recomendo-lhe que passe menos tempo no computador, você tem uma “dependência em videojogos” veja la se consegue reduzir ou evitar

    Joaquim: Mas mas… o meu trabalho e a minha função é game developer, é o que faço no trabalho diariamente.

    Psiquiatra: Esta a ver, joaquim!? Só arranja desculpas para fugir ao problema, não pode ser! Tem de encarar isto com outros olhos e quando chega a casa o que faz?

    Joaquim: Faço as tarefas e depois jogo um bocadinho até ir me deitar.

    Psiquiatra: Esta a ver? Esta a ver, é o que digo esta em fase de negação! Joaquim, acorde tome medidas em relação a sua vida, empenhe-se e esforce-se! Lute contra esta “doença mental” você vai sair vitorioso!

    Joaquim: Mas… mas… eu trabalho e vivo disso no meu trabalho, e em casa já não posso jogar? Estou obrigado a testar, criar e desenvolver não é propriamente jogar no trabalho, então conclui-se que devo deixar de jogar em casa, porque trabalho nisso?

    Psiquiatra: Oh Joaquim, eu entendo que seja dificil, mas o Joaquim tem uma dependência em videojogos! É um serio problema em 2018 e é considerado, faça por isso na proxima consulta quero ver resultados!

    Joaquim: Vou tentar

    ….Próxima consulta:

    Psiquiatra: Joaquim, tudo bem? então novidades para me contar!?

    Joaquim: Fui a empresa, despedi-me e disse que aquele trabalho era uma “doença mental” que prejudica a quem cria videojogos deixando-os loucos, fui la e disse a verdade “Vocês, sim vocês são todos uns loucos… sofrem de doenças mentais! Vou me embora antes que piore”

    Joaquim: Mas doutor, peço que as proximas consultas sejam grátis não tenho dinheiro para pagar esta consulta peço imensa desculpa doutor, é que estou no centro de desemprego mas não acho trabalho!

    Reportagem TVI: Despediu-se do trabalho, abandonou o seu emprego que lhe rendia bem e vivia bem, tinha uma vida perfeitamente normal, mas os médicos classificam-na como “doença mental”, Joaquim agora não sabe como vai pagar as contas deste mês.

    • Spoky says:

      Dependencias para acrescentar em 2018/2019

      Dependência em Estudo (Estudante passa entre 5/7 horas na escola e chega a casa vai estudar, e ainda tem explicações)

      Dependência no Ginásio (Personal Trainer que trabalhe num Ginásio, após horários de saída vai treinar)

      Dependência no Culturismo

      Dependência na Jardinagem

      Dependência em Cozinhar (Cozinheiro no horário laboral do trabalho, pai de 3 filhos chega a casa vai logo cozinhar e preparar as refeições para os filhos e restantes membros familiares) -> Dependência!

      Será que vão actualizar a lista de doenças mentais e acrescentar estas?

      Falta uma!

      Dependência de fazer crer as pessoas que é dependente. (Psiquiatras ahm ahm??)

      • Belmiro says:

        Tu sim já devias ir a um psiquiatra …

        • Spoky says:

          Vamos os dois Belmiro, nada melhor que ter uma companhia, tratamento coletivo anima-te

          • pedro says:

            Caro spoki, é doença, comportamento aditivo, como as drogas. Por exemplo você pode passar 20 horas por dua a jogar, mas tem comportamento social, nao descura a sua higiene, pode interromper a jogatina quando lhe apetece onsiderando as suas prioridades etc…
            Outra coisa é viver para o jogo, e vai por isso perdendo características de ser humano e de auto estima. Por exemplo uma pessoa que passa a vida no ginásio e descura tudo o resto tb nao está bem. Outro exemplo, um viciado em trabalho. Uma coisa é uma aposta profissional outra é ser assim mas perder tudo o resto. As redes sociais vivem muito de criar o vicio.

  8. Zé tuga says:

    Concordo que há pessoal que se vicia nos jogos e desliga-se do mundo real, esses sim precisam de se curar..

    Quando era novo os jogos eram outros, mesmo hoje em dia jogo pouco só para distrair um pouco do stress, mas é algo ocasional, prefiro fazer outras actividades…

  9. Rui Cunha says:

    enfim… Então por exemplo eu, vivo numa aldeia longe da cidade, na aldeia só sou eu da minha idade, os meus pais não me podem estar sempre a levar para a cidade como é óbvio, logo tenho uma dependência em video-jogos? As ideias sobre o assunto em questão estão completamente erradas, aprendam o que é antes de mandarem artigos para fora, eu próprio jogo todos os dias longas horas chegando até 12 horas, mesmo assim estudo e sou perfeitamente saudável…

    • Ângelo says:

      Rui, leia o artigo como deve ser. Jogar videojogos não é doença mental. A dependência ao ponto de transtornar a vida pessoal, sim.

      No seu caso, tem menos alternativas, não será doença mental. A não ser que os seus interesses se reduzam a jogar videojogos. Não faz outras actividades, sejam de lazer, de obrigações, de saúde? Faz? Então esteja descansado, este artigo não é para si. 🙂

    • Marisa Pinto says:

      Tal como disse o Ângelo, leia o artigo e não confunda um comportamento dentro dos parâmetros normais, sem impacto negativo, com o que é patológico.

      É quase como dizer ‘eu às vezes sinto-me triste mas não tenho depressão, por isso a depressão não exite’

      É extremamente importante consciencializarmos-nos para a gravidade crescente das doenças mentais. Seria inteligente da parte de todos nós se não quiséssemos saber mais que os especialistas e tivéssemos cautela e respeito por áreas que desconhecemos mas julgamos saber.

  10. Tiago says:

    E o pessoal que tem de ir à discoteca todos os fim de semana? E o pessoal que passa o mês a magicar em que tatuagem vai investir quando receber? E o pessoal que passa o dia, seja em que local for, a consultar os likes do face/insta ou a fazer posts/fotos, e que deixa de manter conversas longas na vida real por causa disso?

    Isso também são patologias então.

    • Spoky says:

      Cá nada! Isso não são patologias! São coisas saudáveis, ver os likes e fotos de mais de 20 pessoas por dia, é tudo saudável amigo.

    • Bruno says:

      Exactamente. Esse pessoal então é chapa ganha, chapa gasta.
      Às tantas a OMS está mais preocupada em considerar o vicio dos videojogos como doença mental, mas deixa de fora aqueles que pagam milhões em cirurgias para ficarem parecidos a algum actor/actriz/personagem de banda desenhada/boneco, etc, ou aqueles que tatuam o corpo da cabeça aos pés, e andam cheios de piercings, enchimentos para fazer de cornos, etc. No fundo aquelas personagens que vemos várias vezes nas fotos da rubrica de humor de sexta-feira.

    • Ângelo says:

      Apontar para outros problemas não desculpa o problema em foco neste artigo. Um bêbado pode apontar para um drogado, mas não legitima o seu problema.

    • Rafael says:

      deves ser viciadinho

  11. Evolution says:

    enquanto se joga não se anda fazer asneiras como se ve nos noticiários. morte deste atentado naquele jogar não incómoda ninguem .beber acelerar nas estradas causando perigo aos outros isso sim e doença mental .não inventem problemas onde não os há. jogar não causa perigo a ninguem.

    • Hugo says:

      Percebo o que dizes, mas por essa ordem de ideias há muita coisa que não faz mal a ninguém.
      Há que educar as crianças da melhor forma possível e não proibi-las de jogar. Se um miúdo não faz nada da vida a não ser jogar, não acho que seja doente mental, apenas anda com o foco nas tarefas erradas, ou está com um princípio de depressão e refugiou-se nos videojogos? O leque de opções é gigante portanto há que ter a humildade de assumir que podem existir problemas…em TUDO.

  12. Francisco says:

    Ei agora não posso responder tenho de jogar GTA

  13. E-Lektro says:

    Primeiro a quem ler isto não me levem a mal, é apenas a minha opinião quanto a este caso.
    Esta noticia deixa-me um tanto revoltado uma vez que eles tratam algumas atitudes com que me identifico como sintomas como uma doença mental, não devia ser considerado doença mental e a discotecas todos os dias da semana para beber e armar confusão? Não devia ser considerado também doença mental fumar substancias ilegais? Ingestão Álcool e tabaco continuo provocam danos muito mais graves para além de não terem nenhum beneficio. Já alguém que se encaixe nesses “sintomas” tem sempre algum “problema” para resolver o que estimula o cérebro e com certeza a satisfação da resolução desse problema é bem melhor do que apanhar uma bebedeira todas as noites e não lembrar de nada. Mas em termos no mundo digital as redes sociais são muito piores! Porque para além de já não darem para extrair informação verídica, é uma maneira das pessoas exporem a sua vida pessoal de forma irresponsável e gerarem conflitos pelo teclado. Jogo e com muito orgulho é o que faço para passar o tempo e quando tenho oportunidade fico o dia inteiro se quiser e não deixo isso interferir com o meu trabalho.
    Agora vou indica o porquê de eu achar que estão a atribuir sintomas de forma errada:
    1. Necessidade de estar sempre a jogar para satisfazer o vício
    Quem não joga satisfaz outro vicio qualquer nem que seja estar sempre a postar fotos por exemplo!

    2.Sensação de prazer e alívio quando está a jogar, perdendo mesmo a noção do tempo que passa a jogar
    Este fez-me soltar umas gargalhadas porque do meu ponto de vista quando alguém está a gostar de alguma coisa é porque está a jogar! Ainda bem eles não tratam o sexo como uma doença mental também 😀

    3.Necessidade de jogar por períodos mais longos de tempo
    Todos nós temos aquele momento de “Fogo gostava de fazer isto por mais um pouco” mais uma vez quando estamos a gostar! Andar de carros de choque ou alguma diversão por exemplo, ou então um passeio pelo parque, e muitas das vezes acabamos por ficar um pouco mais.

    4.Mal-estar, inquietação e desconforto quando não está/não pode jogar
    Bem, estamos a trabalhar e quem não ficou alguma vez a pensar durante o trabalho sobre a lua de mel, a viagem planeada para as férias, no(a) parceiro(a), naquele jantar de Natal em família ou no NOVO JOGO QUE FIZEMOS PRÉ RESERVA?

    Quantos aos “sintomas” apresentados em 2010:
    1.Alteração nas necessidades básicas como sono e/ou alimentação
    2.Performance e rendimento no trabalho/escola afetados negativamente
    3.Diminuição do tempo que se dedica a tarefas sociais como sair e estar com amigos
    4.Baixa autoestima
    5.Falta da prática de desporto, descurando a imagem e por vezes a higiene

    Acho uma enorme irresponsabilidade e má conduta atribuir a culpa aos jogos de todos estes sintomas, daqui a pouco ligam tudo o que seja doenças aos jogos.
    A culpa do Cancro é do que? Jogos
    A culpa do HIV? Jogos
    A culpa de uma constipação? Jogos

    Posso dizer com toda a confiança que os jogos previnem muitos suicídios! Pois as crianças hoje em dia não se relacionam bem devido a recorrente ameaça que é o bulling e as redes sociais onde as duas coisas são entendidas como um concurso para ver que tem mais seguidores, quem tem mais “likes” e quem é o mais popular da turma, os menos populares acabam por ser excluídos e bem tem de ter algo que não os ignorem com que se possam divertir certo?

    Gostava mesmo que quem tratou os jogos como doença mental estudasse um pouco mais antes de atribuir culpas erradamente. Sempre foi motivo de debate e deixa-me bastante triste parecer que essa tal organização aparenta não fazer mais nada uma vez que só tive conhecimento dela por esta noticia.

    • Ângelo says:

      E-Lektro, não se sinta revoltado, porque isto não deveria ser interpretado como um ataque a um hobby que gostamos muito: videojogos.

      Quando se fala em doença mental, estamos a falar de uma dependência com consequências nefastas para a nossa saúde mental e física.

      Não vale a pena apontar outros comportamentos desviantes e dependências, quiçá piores ou melhores. Este problema não deixa de ser problema por isso.

      Vou dar a minha opniião em relação aos seus pontos:

      “1. Necessidade de estar sempre a jogar para satisfazer o vício
      Quem não joga satisfaz outro vicio qualquer nem que seja estar sempre a postar fotos por exemplo!”

      Este ponto refere-se a pessoa que não conseguem estar muito tempo sem satisfazer o seu vício. Muitas vezes, quando não podem (por obrigações de trabalho, familiares, etc) acabam por tomar atitudes que irão transtornar a sua saúde e sociabilidade (por exemplo, jogar até às tantas da madrugada, já que não pode jogar a horas mais apropriadas, o que leva a défice de sono, menor rendimento escolar/emprego, etc).
      Isto não põe em causa que dediquemos mais tempo às actividades que gostamos mais.

      “2.Sensação de prazer e alívio quando está a jogar, perdendo mesmo a noção do tempo que passa a jogar
      Este fez-me soltar umas gargalhadas porque do meu ponto de vista quando alguém está a gostar de alguma coisa é porque está a jogar! Ainda bem eles não tratam o sexo como uma doença mental também ”

      É uma questão de equilíbrio, moderação. Até o exemplo do sexo que apontaste, pode chegar a ter contornos de doença mental também. Quando tudo o resto na tua vida se vai tornado secundário à necessidade de jogar, ter sexo ou outra coisa qualquer, passa a ser nocivo, passa a ser um condicionamento mental, passa a ser um problema, uma doença.

      “3.Necessidade de jogar por períodos mais longos de tempo
      Todos nós temos aquele momento de “Fogo gostava de fazer isto por mais um pouco” mais uma vez quando estamos a gostar! Andar de carros de choque ou alguma diversão por exemplo, ou então um passeio pelo parque, e muitas das vezes acabamos por ficar um pouco mais.”

      Uma coisa é de vez em quando ficarmos mais um tempo a fazer o que gostamos. Outra é isso passar a ser sistemático e o tempo a mais passam a ser compulsórios, ao ponto de transtornar o tempo que dedicamos a outras actividades importantes na nossa vida. Por exemplo: roubar horas de sono para ficar a jogar mais tempo; não cozinhar e abusar de take aways e fast food, para estar mais tempo a jogar; chegar atrasados ao trabalho, porque estivemos a jogar; não render tanto no trabalho, porque jogamos umas partidas durante horário de trabalho ou porque não temos dormido bem por ficar a jogar até tarde; não sairmos com amigos ou perder a iniciativa de sair e conhecer pessoas, fazer amizades, etc; Um pai menos participativo em casa, porque está agarrado à consola/computador; etc.

      “4.Mal-estar, inquietação e desconforto quando não está/não pode jogar
      Bem, estamos a trabalhar e quem não ficou alguma vez a pensar durante o trabalho sobre a lua de mel, a viagem planeada para as férias, no(a) parceiro(a), naquele jantar de Natal em família ou no NOVO JOGO QUE FIZEMOS PRÉ RESERVA?”

      Lá está, mais uma vez, é uma questão de dose. Um coisa e pontualmente isso acontecer. Outra é ser uma constante na nossa vida.

      Estes pontos todos têm que ser vistos no seu conjunto, não individualmente. Como qualquer doença, há um conjuntos de sinais/sintomas para se fazer o diagnóstico, não basta só um ponto.

      Os videojogos não são um problema, como por exemplo a droga o é. A dependência deles é que já é problema.
      E não vale a pena apontar outros problemas, melhores ou piores. O achar-se que a dependência nos videojogos é um problema menor do que a toxicodependência, não invalida que a primeira seja um problema na mesma.

  14. DeathWish says:

    Espetacular!! Isso digo-vos eu!
    Assim podemos passar a frente das filas nos supermercados por motivos de doença!!
    Acho isto uma completa treta, hoje em dia a vida é virada para a tecnologia, eu pessoalmente passo +10h agarrado a computadores de todos os tipos!
    Isto agora é considerado doença mental, mas não se esqueçam também que estes “doentes” estão a fazer bastante dinheiro! Sem contar com ajuda na nossa economia desde que os variados eventos gaming começaram!
    Tudo em exagero faz mal, têm razão nisso. Mas o normal do humano é puxar ao máximo as coisas e depois ver que realmente fez mal!
    Deviam preocupar-se mais com outros tipos de doenças mentais e sem ser mentais em vez de virem chatear aqueles que aliviam o stress a frente de um ecrã a jogar com amigos!
    Sem esquecer é claro que enquanto se joga, o máximo que se pode fazer de mal é matar o jogador online!
    Não é como as noticias da actualidade demonstram onde cada vez mais há acidentes devido ao álcool, atentados, suicidios, homicidios etc etc!
    Com tais noticias e situações parecidas, porquê aborrecer aqueles que fazem o que gostam?

  15. Victor F. says:

    Mais grave que isto são as pessoas que não vivem sem os facebook’s e instagram desta vida ao ponto de tirarem fotos antes de comerem, enquanto vão na rua, no cinema, enquanto se está com outras pessoas… isto para mim é que é grave

  16. Daved says:

    Essa gente tem mais que se lhe diga… Vicio em videojogo é doença mental, mas ir à “porcaria” dos Facebooks, Whatsapps, Snapchat e etc. não é doença nenhuma…. Só visto, pois os próprios andam o dia todo no Facebook. Eu faço 5 horas de jogo por dia e estudo e tiro dezoitos e dezanoves…. Vou passear todos os fins de semana. Não vejo como classificam Vicio em jogos como doença….

  17. Hefesto,o Grande says:

    Excelente artigo,Marisa Pinto,muito bom mesmo. 🙂 Quanto à pergunta que nos faz—»”Identificam-se com alguns dos sintomas da Dependência em Videojogos?”-só digo com nenhum,pois nunca joguei,eh,eh. 🙂 Nunca tive sequer uma consola,nada de nada.o que tenho é um PC Desktop e vá lá… Quem é pobre não olha a vícios !!

    • Hefesto,o Grande says:

      E já agora,que contas de luz deverão pagar os coitados dos pais de quem é viciado em videojogos(falo de quem ainda vive com os pais,obviamente) ?? Na televisão e relativamente a este artigo verificava-se também que já adultos com mais de 30 anos passavam horas por dia a jogar e o aumento de raparigas a jogar era extremamente preocupante !! Mas as contas da luz é que devem ser “jeitosas”… 😀 😀 😀

  18. Paulo Costa says:

    Vi isto num dos telejornais à noite e reparei que abordaram tudo menos um dos pontos principais e que a mim me parece ser muito importante, que é o papel dos pais nestas situações, no que respeita aos adolescentes sob a guarda dos mesmos, digo.

    Seja como for, vai ser um bom nicho para muitos, os paizinhos e psicólogos agradecem e esfregam as mãos, grande slogan que daria: “O seu filho adolescente passa horas e horas a jogar sem sair do quarto? É viciado em videojogos? Então é obviamente doente mental! Mas não se preocupe se falhou no seu papel como progenitor, delegue agora mesmo a sua responsabilidade a psicólogos especializados e competentes!”

    Por outro lado e no mesmo âmbito da responsabilidade parental: “Papá, mamã, quero mudar de sexo, não me sinto confortável neste corpo! Ok filh@ (<= inserir género), é perfeitamente normal, pois és totalmente livre de exprimir e escolher a tua sexualidade, só queremos que sejas feliz, vamos marcar já a operação!"

    A responsabilidade primária e básica da educação dos pais para com os filhos é cada vez mais colocada em segundo plano devido aos facilitismos e comodismos, e, quando tudo falha (na maioria dos casos, os pais), basta delegar a "especialistas" os problemas daí derivados e sacudir as mãos.

    Interrogo-me, também, sobre os critérios de atribuição de patologias a uns comportamentos e a ausência dos mesmos a outros…

    Acho que Darwin vai ter a última palavra nisto tudo…

  19. Bruno says:

    Antigamente os putos baldavam-se à escola para ficar a jogar. Pelos vistos agora também podem baldar-se à escola para ficar a jogar MAS têm falta justificada.
    Eu então já estou a ver a lista de lançamentos de 2018 para marcar as minhas baixas médicas no trabalho. Ainda quero saber se o recibo da Worten ou da Fnac funciona como atestado médico.

  20. DrFrankenDerpen says:

    Falta a dependência do facebook e outras redes sociais.. geralmente a 1a e última coisa que a pessoa vê no telemóvel quando acorda e se deita.

  21. Koso says:

    O problema não são os videojogos em si, pois jogar um pouco não faz mal nem é doença. O pior é o excesso. É simples de compreender, só complcam.

    • Hugo says:

      Eu diria que o excesso, neste caso, não faz mal a ninguém. Se eu jogar 12 horas num dia é um abuso, no entanto não me faz mal nenhum, pois se eu o fizer é porque não tenho mais nada para fazer e me apetece gastar o meu tempo com isso.
      Não acho que seja sequer problemático uma pessoa andar entusiasmada com um jogo, por exemplo, antes de chegar a casa já estar a pensar ir jogá-lo. Quantas vezes não chegamos a casa entusiasmado para ver um filme ou fazer alguma outra actividade?
      Existem definitivamente pessoas viciadas, literalmente, mas isso não se contabiliza assim sem mais nem menos.

      • Koso says:

        O mais preocupante serão os mais jovens, visto que a maioria dos mais velhos já estão suficientemente calejados nesta matéria. Podem faltar ás aulas, prejudica o cerbero e os olhos, obesidade, diabetes etc…

  22. pedro says:

    Cara Marisa Pinto, faz uma pergunta que não se deve fazer pq todos nós temos alguns comportamentos destes.
    Se vir as características de um psicopata, vai ver que a Marisa também se enquadra em algumas e se olhar para o colega do lado vai ficar surpresa.
    Depois de uma ótima palestra do Professor Pinto da Costa, fiquei a saber que 25% – 1 em cada 4 – dos tugas é psicopata. E as características abundam. O interruptor para nos passarmos é que varia.
    A deteçao do comportamento aditivo é a base, mas acho que o interruptor ligou aqui a alguns… Eh eh eh

    • Vítor M. says:

      😀 gosto de ouvir o prf. Pinto da Costa pela sua facilidade de explicar assuntos complexos e traduzir as coisas em “português corrente e coerente”. 😀

      • pedro says:

        Sim, Victor e concordando consigo, adiciono “para leigos” como eu, também. É um espetáculo ouvi-lo. Dá sempre a sensação que eu era capaz de o ouvir horas e horas sem me cansar. Há pessoas assim. E olhe que eu sou de ciências exactas e não humanas, mas ele é mesmo especial. Bom ano.

    • Marisa Pinto says:

      Uma coisa é ter uma ou outra característica mas não basta isso para determinar um diagnóstico.

      Um diagnóstico é feito com muito cuidado, análise do histórico médico/psicológico de cada utente. Por exemplo, para cumprir um quadro de dependência em videojogos, o utente deve cumprir PELO MENOS alguns dos sintomas totais e, AINDA, descartar hipótese de outras perturbações e AINDA apresentar os sintomas durante X tempo, seguido e AINDA estes afectarem a sua vida social, laboral, pessoal, etc.

      Um diagnóstico é uma coisa séria, não é apenas uma checklist 🙂 (pelo menos quando é bem feito)

  23. Vitor says:

    Caríssimos, tudo o que é realizado em excesso nunca fará bem. Dou 2 exemplos que presenciei na minha vida.

    – Tive amigos meus de infância que a toda a hora brincavam na rua (como se diz por estes tempos actuais, que é saudável) pois bem…de tanto socializarem, conseguiram andar com rufias, ladrões e vendedores de droga.
    É que por vezes o excesso de socializar, dá em conhecermos muitas pessoas, tanto do bem como do mal…depois, há quem consiga desviar-se deste caminho, mas há outros, que por lá ficam.

    – Depois tinha amigos (poucos) que podiam (€) adquirir aquela consola do Tetris/ Nintendo e eram uns viciados naquilo de tal forma, que nunca os víamos sair de casa. Mas estes amigos, eram daqueles Geeks, tinham sempre a última tendência da tecnologia e como tal, o vicio falava mais alto. Mas digo isto porquê! Porque naquele tempo, estes pequenos aparelhos, eram novidade. De certa forma, seria o “espertar” da tecnologia àquele nível e hoje, estão em empregos como, engenheiros informáticos, outros ligados ao ramos noutros sectores…ninguém ficou maluco por ter perdido algumas horas diárias em frente ao quer que fosse.

    Antes, também qualquer miúdo ou adolescente, ficava com a higiene em divida porque primeiro estava a brincadeira ou os jogos de consola, alguém os classificava como malucos?! – Claro que não.

    Hoje em dia, sabem muito bem que miúdos de 6 ou 7 anos a brincar numa rua, podem ser raptados.
    Adolescentes desaparecem, outros aparecem mortos por amigos, o perigo aumentou e por vezes os nossos jovens sentem-se seguros em casa do que andarem por aí.

    Há anos atrás, nem se ouvia tais coisas (apesar de haver, claro com menos intensidade) mas andávamos mais à vontade.

    Os Tempos mudaram, a tecnologia (e não só) trouxe alguns avanços positivos, mas trouxe também muita informação negativa fácil de lhe chegar e como tal o resultado é um pouco daquilo que todos nós assistimos diariamente nos jornais.

  24. int3 says:

    Tudo resume-se no equilibrio do cortisol e dopamina. Quando o cortisol é bastante e um certo comportamento faz produzir mais dopamina anulando-se o cortisol então o corpo aprende e cria snipases para repetir o mesmo. Isto acontece em TUDO.
    Até eu neste momento que estou a exprimir a minha opinião e feedback do assunto no pplware (costumo comentar).
    Por isso, não é uma doença mental. Nem faz sentido.

  25. Robert Soares says:

    eu até era para comentar… …mas tou jogar COD

  26. KNIGHT says:

    Eu tenho todos esses sintomas, sou doente mental?

  27. Alexandre says:

    Estou frente ao PC todo o dia! 29 anos Tenho muitos dos sintomas. Não jogo o dia todo, raramente visito redes sociais.Não há vontade de fazer mais nada sem ser olhar para o “vazio” do monitor.
    Não bebo nem fumo mas sim a terceira faço calma ai. Açucar? nope também não.
    Gosto de jogar 1 ou 2 jogos durante anos. E não há nada de novo nesta industria que motiva de jogar outros jogos. Até pelo contrário.
    Muitas vezes até tenho preguiça de iniciar a sessão de jogo.
    A causa não pode ser de video jogos no meu caso particular, apesar os sintomas presentes.

  28. pois..... says:

    “here we go again”….

  29. redlive13 says:

    Tenho 18 anos.
    Sou um doente mental aditivo em videojogos,
    Gostaria de saber algumas coisas.

    1- recebo algum tipo de subsidio?

    2- a rarissimas já tem essa doença rara na lista?

    3- tenho invalidez para trabalhar?

    4- se ficar internado quem lutará na 3 guerra mundial de skywars no meu lugar?

  30. Lara says:

    Ninguém está a dizer que todos os que jogam são doentes. Como já aqui foi dito umas tantas vezes, a coisa torna-se patológica quando tem claramente impacto negativo na vida da pessoa. Sou gamer desde criança, com orgulho. É o meu hobby favorito. No entanto tenho uma vida normal, tenho 25 anos e conto com um mestrado na área da saúde, vivo sozinha e por isso tenho que tratar da lida da casa, cozinhar, etc. tenho amigos e uma relação amorosa perfeita… Em comparação, conheço um homem, é bonito, muito inteligente, capaz, simpático etc. que com 27 anos ainda está completamente dependente dos pais, não tem emprego, não tem namorada nem nada que se pareça e pouco vê os amigos, está inscrito numa faculdade de veterinária (não por obrigação, é mesmo a área de sonho dele) e vai chumbar pelo 2° ano consecutivo por não-comparência nas aulas nem exames… Porque só quer jogar Black Desert Online. Literalmente deixou as suas ambições e objectivos pelo jogo. Isto sim, raro mas real, é um caso patológico. Este meu amigo precisa e merece ajuda. Resta-me depositar alguma fé nos psicólogos e espero que eles em conjunto com o paciente que têm à frente consigam arranjar estratégias para reverter a situação para parâmetros ‘normais’ para um gamer, sem necessariamente quererem tirar por completo o gaming per se. Ser gamer e ser saudável. Ao contrário do tabaco, que por norma se torna aditivo muito facilmente e tem as consequências que tem, o gaming só é prejudicial em casos muito particulares. Não vejam isto como uma ameaça à integração dos videojogos na sociedade, muito pelo contrário revela que há gente que se preocupa com o niche de jovens gamers com distúrbios e em vez de os abandonar quer ajudá-los a terem uma vida normal a fazerem o que gostam. O gaming está cada vez mais longe do estereótipo social que era há 10 anos atrás aqui em Portugal, o que por si só já é uma victória. Agora é tratar de não deixar isto descambar 🙂

  31. joão Terra says:

    Qualquer programar vai ser a doença mental!!!

  32. Rui Correia says:

    O Tiago Relvas expressa-se tal e qual um dependente de um ou mais do que um vício,tal a confusão que vai na sua cabeça. Quer ser dependente, seja, mas não faça confusão nem esteja contra aquele que o não são.

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