SafeBlock: banco australiano lança “botão de pânico” para bloquear burlões com um clique
Na tentativa de travar a crescente onda de burlas, um banco australiano lançou uma funcionalidade que permite aos clientes bloquear as suas contas e cartões, rapidamente, por via da aplicação ou do online banking.
Citando o último relatório do National Anti-Scam Centre, o banco australiano Westpac alertou para os dois mil milhões de dólares que os australianos perderam, no ano passado, devido a burlas.
De facto, apesar de o número de golpes estar a diminuir, fruto da maior sensibilização e das novas tecnologias, a sofisticação dos burlões reforça-se a cada dia.
Perante este problema, o banco anunciou que vai introduzir uma funcionalidade, semelhante a um "botão de pânico", para travar os burlões. De nome SafeBlock, este recurso permitirá aos clientes bloquear as suas contas e cartões rapidamente, através da aplicação ou do online banking.
Segundo Carolyn McCann, executiva do grupo Westpac para os serviços a clientes e empresas, "esta é uma opção de emergência para os clientes, para que possam impedir uma burla no momento em que agir rapidamente é absolutamente vital".
Por experiência, sabemos que os burlões atacam quando estamos mais ocupados, apanhando muitas vezes clientes desprevenidos. Com o SafeBlock, se um cliente suspeitar que foi enganado, poderá bloquear imediatamente as suas contas na aplicação, evitando mais danos.
O SafeBlock será adicionado à aplicação móvel e ao online banking do australiano Westpac nos próximos meses, assumindo-se como o mais recente passo de uma lista crescente de iniciativas do banco para ajudar a manter os clientes seguros.
Esta funcionalidade juntar-se-á ao Westpac SafeCall, SaferPay e Verify, bem como a outros recursos desenhados para alertar os clientes sobre possíveis burlas, ajudando-os a evitar perdas financeiras.
Com o lançamento desta solução pelo Westpac, é possível que outros bancos, especialmente portugueses ou europeus, se inspirem e reforcem a proteção dos seus clientes com uma funcionalidade rápida semelhante.
Casa roubada, trancas à porta.
Em Portugal deviam distribuir um botão de panico pelos velhos, caso não tenham dinheiro para comprar alimentação de qualidade era tocarem no botão.
É como tudo na vida. Normalmente os velhos têm reformas condizentes com aquilo que descontam (não é verdade, porque em boa parte quando mais descontam, menos recebem comparativamente).
O tema é complicado, mas temos de ter noção que a segurança social é contributiva. Para tirar, é preciso ter lá colocado alguma coisinha. Há muita gente que não descontou ou pouco descontou na vida. Se por um lado toda a gente merece uma reforma condigna, por outro não me parece justo que uma pessoa que sempre trabalhou e descontou receba o mesmo que outra pessoa que preferiu não descontar ou que andou a vida toda a tocar viola. Conheço pessoas que nada fizeram na vida e acabam por receber tanto (em alguns casos mais) como o meu pai que chegou a ter 3 empregos ao mesmo tempo e ainda estudava, e sempre a pagar as suas contribuições.
Os velhos que não têm reformas minimamente dignas, regra geral, pouco ou nada descontaram.
Se tu gostas de manter quem não contribuiu para o sistema, é lá contigo. Eu não gosto.
E digo isto sabendo que estou a contribuir para os atuais reformados, e depois vou-me lixar com F porque a minha reforma vai ser miserável.
Moey sempre teve isso, permite bloquear pagamentos online, também tem opção de bloquear todas as compras fora de Portugal.
todas as fintech têm
Não andam sempre a perguntar qual é o serviço de mensagens/chat mais seguro? É o Signal, usado pelas mais altas figuras da defesa e segurança do governo dos EUA. Convém é não adicionar pessoas por engano aos grupos.
https://www.dn.pt/internacional/conselheiro-de-trump-engana-se-e-adiciona-jornalista-a-grupo-secreto-onde-se-preparavam-ataques-aos-houthis
O WhatsApp e o Telegram é que não são, a polícia acede aos grupos das claques.
Afinal o Pentágono tinha advertido contra o uso do Signal porque o hackers russos podiam ter acesso, o que torna o caso ainda mais cómico.
Como é que funcionários de alto nível do governo Trump, incluindo o vice-presidente, JD Vance, o secretário de defesa, Pete Hegseth, o diretor da CIA, John Ratcliffe, e outros – tendo incluído acidentalmente um jornalista no grupo – discutem no Signal a preparação do ataque contra os Hutis do Iemén 🙂
https://www.theguardian.com/us-news/2025/mar/25/signal-app-leaked-war-plans