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“Não procuram… tropeçam”: crianças têm acesso a pornografia cada vez mais cedo

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. IA12H45x13 says:

    Após a 4 classe mudei de escola . Na nova escola com 10 anos e durante a primeira semana, vi a minha primeira revista pornográfica . Incluia mulheres com cães, porcos, enguias e póneis. Foi há quase 40 anos. Acho que as coisas estão bem melhores agora. Ah, a escola era uma privada católica.

  2. narcesudo says:

    A mim o que me choca é saber que há adolescentes a procurarem activamente por imagens violentas, imagens de confronto físico entre duas ou mais pessoas desavindas ou imagens de acidentes inclusive de acidentes rodoviários com motas e rails à mistura… imagens que chocariam qualquer adulto e revoltariam o estômago a muitos.

    Mas também temos o outro lado já que parece haver muitos adultos que parecem não se importar em expor crianças e adolescentes (para além de a nós adultos) a actos gratuitos de extrema violência seja na TV, cinema ou vida real em pessoa e ao vivo.

    Até em telejornais, reportagens ou documentários nos mostram imagens de acidentes com aviões prestes a despenharem-se e onde sabem perfeitamente que ali morreram largas dezenas de pessoas. Quem não viu já, mesmo sem querer, as imagens de um dos concords já em fogo prestes a embater violentamente no chão e depois a explodir e a sua bola de fogo e fumo? Isto não é muito diferente de nos mostrarem essas pessoas a morrerem, ora eu não sou adepto de filmes snuff (ou noticiários, reportagens ou documentários snuff).
    Ultimamente, a mania parece ser mostrarem-nos misseis prestes a atingir alvos civis como se fosse um normal fogo de artifício!

    Não estou a querer parecer demasiado sensível ou sequer a querer banir este tipo de notícias com imagens chocantes à mistura mas a verdade é que mostram estas imagens a qualquer hora do dia e muitas vezes sem qualquer pré-aviso sobre o que realmente estão prestes a mostrar, expondo os mais jovens a todo esse tipo de violência normalizando-a quase como se não fosse nada de mais… como se fosse algo apenas normal e rotineiro como a chuva que cai em dias de Inverno.

    Não é a pornogr@fia que faz mal. É a violência que faz mal, muito mal, esteja onde estiver (inclusive na pornogr@fia, claro). Quanto à pornogr@fia em si mesma, os jovens só têm de saber que não é real, não é exemplo do que fazer e muito menos é um manual de como agir.

  3. Condutor do Meio says:

    No meu tempo havia disto e ninguém morria
    https://ireland.apollo.olxcdn.com/v1/files/ox3bgs948lb81-PT/image;s=4032×3024

    A alternativa é permitir apenas telefones de teclas

  4. Gervásio Inocente says:

    Faz parte do crescimento a curiosidade mas há limites tal como escrevem no artigo … hoje é tudo mais fácil e rápido!

  5. says:

    Acho bem pior terem contacto com a CMTV, os programas da manhã da TVI e afins que são tão ou mais pornográficos e vis que alguns sites que por aí andam. É só sexo, mortes, violações, facadas, pessoas em poços, nas fundações, guerras e tanta coisa mais. Podemos ter notícias sem esconder nada, mas também sem o sensacionalismo da treta. Há uma notícia que me lembro, pelo ridículo. Houve uma agressão grave à facada não sei onde. Não tinham nada para mostrar porque quando lá chegaram os “jornalistas” já estava tudo arrumado e arranjado. Passaram a reportagem toda a filmar as (supostas) manchas de sangue no chão. Enfim… E alguns jornais a mesma treta. Alguns já nem são jornalismo, porque jornalismo implica informar e noticiais. Alguns já só são pasquins de comentário e especulação.
    E já agora, alguns putos em casa vêm, ouvem e vivem coisas que nenhum puto devia viver. Deviam preocupar-se mais com isso do que com a internet.
    Não é por verem filmes violentos ou jogarem jogos violentos que vão ser assassinos. Desde que tenham bases decentes na sua educação familiar e para a vida, sabem bem distinguir o real do virtual, sejam jogos, filmes ou bunga bunga.

    • X says:

      “Não é por verem filmes violentos ou jogarem jogos violentos que vão ser assassinos.” pois assassinos não digo mas que se tornam pessoas com uma % de violência é verdade, nem que seja verbal, é só observar os adolescentes. Em vez de estarem a jogar jogos deviam de cultivar outro tipo de mentalidade mas estão abandonados à sua sorte e a cultura americana está por todo o lado e seduz a mente impressionável, as consequencias estão à vista.

  6. 2 dedos de testa says:

    tudo à volta do mesmo,os papás não sabem co figurar controlo parental?

    pois, ou sabem, é n querem saber ou já é do tipo brinca pra aí é não me chateies como já vi e ouvi tantas vezes, verdade dói mas cura papás e mamas sejam corajosos e ponham o dedo na ferida e lavem, talvez vão a tempo

  7. Yamahia says:

    Isto é verdade. Eu qdo vou ao insta e faço uma pesquisa só me aparecem é gajas meio despidas, todas boas com grandes pepinos e beterrabas nas mãos.
    Até me sinto diminuído looololll

  8. Luís says:

    Eu também tropecei no vídeo clube nas secção de adultos

  9. Rui says:

    Mais um vício, a moderação não funciona. Deveria ser proibido! Não contribui em nada de positivo, nem para a sociedade nem para o indivíduo.

  10. FnF4ver says:

    Se os pais dessem educação aos filhos isto não seria uma problema. Mas também andam colados ao telemóvel…

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