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Adolescence: como uma série está a motivar a proibição de smartphones a menores?

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. MLopes says:

    “proibir totalmente a sua utilização por menores de 16 anos”, seria excelente que isto viesse a acontecer e o mais rápido possível referindo-se a smartphones e redes sociais.
    se há pais sem consciência dos problemas a sociedade tem que tomar medidas para proteger quem não consegue proteger-se a si mesmo, os mais jovens

    • jorge says:

      Proibição não vai a lado nenhum… Se fosse adolescente arranjava outro smartphone à socapa sem ninguém saber…
      Todas as gerações querem proibir algo à geração mais nova, dançar, sair à noite, fumar, drogas, jogos álcool… Estejam mas é atentos aos filhos e interessam-se pelo o que eles fazem e sobretudo aconselha-los.

  2. sapofendido says:

    Por muito que proibir algo seja o primeiro passo parapribir tudo e mais alguma coisa, acho que devia fazerparte do senso comum de todos os papazinhos deste mundo que nenhuma criança até va lá 13/14 anos devia usar smartphones. Existem telemóveis para telefonar e mandar sms, os que não são smarts que jhustificam a teoria usada para darem smartphones às crianças que é a de manterem contacto. Logo, os telemóveis non-smart servem perfeitamente. Mas se querem dar smartphones aos vossos putos e tal então tentem perceber da “coisa” porque a maior parte dos papás são muito burrinhos que nem sabem nem metade do que se pode fazes com um smartphone android. Evoluam em vez de andarem com manias do antigamente e depois querem privar a sociedade das novas tecnologias enquanto outros países abraçam-nas logo desde pequeninos e depois ficam obviamente com ideias de invadir povos pre-históricos e dinossauros como é o caso dos Europeus LOL

    • Eu says:

      Não passou despercebido, algum ressabiamento da tua parte, com quem é pai ou mãe.
      Muita atenção, pois pode ser algo do foro mental. Algo que não ficou resolvido lá atrás.
      Bom fim de semana.

  3. Zé Fonseca A. says:

    copia de defending jacob.. já não há ideias originais

  4. Marcos says:

    Uma proibição total radical tbm não é solução, se bem que até aos 12 sim devia ser proibido sim….ou até mesmo até aos 14. A partir daí acho que não vale a pena, é preferível terem as devidas configurações como controle parental activo entre outras regras elementares. A partir dos 14 anos proibir totalmente não resolve nada…..isso é como não autorizar que os rapazes ou raparigas saiam da escola nos intervalos…eu e muitos amigos meus só tivemos essa permissão no secundário….acham que a gente não saía na mesma? A partir dos 14 ou 15 tínhamos que fazer bem as coisas para não sermos apanhados….nem a saltar o muro para sair e depois a saltar para entrar….proibir nessas até aos 14 ou 15 no máximo….a partir daí acho que mais vale fazer as coisas com conhecimento e responsabilidade….
    Proibir sim mas para quem depois não tem responsabilidade, agora uma proibição geral é tratar todos os cidadãos como burros e ovelhas….e se calhar é mesmo essa a ideia, manter o povo burro e entretido

    • sapofendido says:

      Não vês que não interessa porque as multinacionais iriam perder muito dinheiro não achas? Logo que se lixem os putos.

      E depois temos um belo exemplo do que essas proibiçõe podiam fazer, que era aumentar o desemprego quando as xiaomis e apples e outras marcas tivessem prejuízo porque a maioria dos países fizeram leis que proibem smartphones até aos 14 anos. Lá iam milhares de papás para o desemprego e depois os putos não morrem de bullying e demência, mas morrem á fome.

      Escolhe!! 😐

  5. Andreas Noack says:

    A questão de fundo é, como é que irá ser feita a verificação da idade do utilizador? É aqui que vai entrar o aproveitamento da situação para que o big brother dê mais uns passos em frente. O que esta gente mais quer saber é do bem-estar mental da sociedade. Oh ho. Pois sim.

    • sapofendido says:

      Tens a IA, falam tanto da IA então uma IA que fizesse umas perguntas daquelas que via logo qual seria a tua idade e não me perguntes que tipo de perguntas seriam porque eu não faço ideia. Mas seria algo interessante para se usar uma IA não acham? Afinal não é assim tão má a ideia de uma IA quando nos dá jeito.

      Embora se fizessem certas perguntas no nosso país até um adulto era vedado de entrar num site de adultos HAHAHAHA

      🙂

  6. Andreas Noack says:

    “Adolescence exprime o medo profundo que todos nós, pais, temos de perder o controlo assim que damos um smartphone ao nosso filho.

    Não é justo sugerir que isto é algo que os pais podem resolver. Precisamos de melhor legislação para que todas as crianças estejam seguras, e não apenas aquelas cujos pais têm tempo para se certificarem de que não estão a ver conteúdos incel.”

    Isto revela fraqueza, cobardia e falta de capacidade para educar os próprios filhos. Mas que sociedade esta em que a esmagadora maioria não quer assumir as suas próprias responsabilidades!

  7. X says:

    Vejam o filme The Bad Seed (1956), aprendam a lidar com os casos mais extremos!

  8. Rui says:

    Séries e jogos não causam violência. Os pais é que não sabem educar e entregam os filhos às redes sociais. Depois os miúdos, ficam com o cérebro roto e tornam se violentos. Uma criança precisa de afeto e limites, não é de um ecrã. As redes sociais são a partir dos 13 anos, será que não leram as letrinhas? O pior estilo parental é o negligente, sem afeto nem limites, e o melhor é o estilo autoritativo (participativo), com afeto e limites. O estilo autoritário, é limites, e pouco afeto. E o estilo permissivo é muito afeto e poucas regras. Pergunto, uma criança deve ter pais que não impoem regras nem dão afeto?, que só dão regras e não dão afeto nenhum?, que dão afeto e deixam fazer tudo o que quiserem sem regras?, OU ter pais que dão afeto, se importam com a criança e não têm medo de dizer não, e impor regras? (resposta certa). O papel dos pais é dar afeto (reforço) e impor regras (punição), leiam os estilos parentais, leiam Gabor Maté (O seu filho precisa de si), aprendam e sejam pais.

    • Rui says:

      Estilo participativo – mãe + pai
      Estilo autoritário – pai
      Estilo permissivo – mãe
      Estilo negligente – nenhum

      A criança precisa de afeto e limites. São dois papéis. O papel de mamã, dar afeto. E o de papá, impor regras. Um pai ou mãe, também pode educar a criança sozinha. Educar bem, é cumprir os dois papéis. E a chave, para obter o melhor comportamento.

      • Andreas Noack says:

        Não há tempo, dirão alguns. Mas para passarem horas diárias nas redes sociais já há tempo.
        Quando vejo nas reuniões da escola, o professor a falar com os pais e alguns agarrados ao telemóvel, para esses não há solução possível.
        Antigamente havia menos educação académica, mas havia mais respeito entre os pares.

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