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#GeraçãoCordão: A geração que não desliga

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Jose says:

    podiam mudar o titulo para a geração mimada.
    A tropa devia ser obrigatória outra vez. Este geração só ve telemóveis telemóveis telemóveis. Um dia que acabe facebook ou instagram vai ser o choro total.

    • Eikichi Onizuka says:

      Diz o amigo a comentar num site claramente dedicado à técnologia 🙂

    • V3rm3 says:

      Podia era pensar antes de escrever! O que raio tem a tropa a haver com telemóveis? Querem ver que os soldados não têm telemóveis…
      O Facebook ou instagram até podem acabar.. mas outros surgirão no seu lugar.
      E lembre se meu caro.. a geração de hoje foi criada e educada pela geração de ontem.

  2. Alex says:

    Adolescência até aos 30 anos?! dass…

  3. George Orwell says:

    Uma ameaça mais perigosa para esta geração está aí ao virar da esquina promovida por aqueles(as) que já começaram a censurar livros (utilizando porém o eufemismo da recomendação de retirada, uma enternecedora simpatia censória ) como aconteceu recentemente a livros de uso escolar não obrigatório que estiveram disponíveis durante um ano para quem, no uso da sua liberdade, os quisesse adquirir ( “Bloco de Atividades para Meninas” e “Bloco de Atividades para Rapazes” – Porto Editora ), com o fundamento ( ? ) de que as cores dos ditos e o tipo de exercícios operavam uma discriminação de género.

    Seguindo aquele critério, este mesmo interessante livro de Ivone Patrão pode ser a próxima vítima já que na capa vemos uma menina segurando um smartphone cor de rosa em flagrante contraste o negro que o menino segura ( disse “negro” ? Ai, Ai, que também não escapo ! ), isto para não falar que a flor (rosa) e a folha desta estão inclinadas para a menina, putativos estereótipos discriminatórios de género.

    Na verdade, uma moda internacional que grassa em algumas universidades e redes sociais pretende impor, um pensamento ou ideologia unitária atentatória da pluralidade de opiniões e liberdade individual e “en passant” entornar o caldo primordial e natural de contrastes e diversidades, este sim, o eterno laboratório das teses e antíteses operadoras de mudanças e evoluções positivas, coisa que um decreto emanado do alto das pirâmides e dirigido a um suposto rebanho jamais conseguirá superar.

    As luminárias que apostam neste monolitismo são bem capazes de virem a postular que a natureza é politicamente incorrecta ao ter dotado, homem e mulher, de diferentes biologias, nomeadamente reservando para os machos maior força muscular e dispensando estes da maternidade. Trata-se pois de uma visão paternalista em relação à mulher que, paradoxalmente, em vez de a valorizar, antes a vitimiza como um ser indefeso, vítima das piores injustiças, só atingindo a sua emponderada emancipação se assimilar ou mimetizar tudo o que ao macho se refere, como se a sua qualidade não residisse no dualismo e contraste que felizmente ainda apresenta em relação ao outro género e como se a igualdade de direitos e oportunidade não tivesse já sido plasmada na Constituição portuguesa desde 1976 que também consagra o acesso aos Tribunais se tais direitos forem denegados.

    Mas, como nem o céu é limite para a tentação totalitária, a religião e a família deverão ser os alvos fundamentais e finais a abater e a substituir por uma outra “religião” relativizante da moral, bem mais dogmática e intolerante, promotora de lutas e conflitos, o ódio em vez do amor, o que é demonstrado pelas inúmeras catástrofes humanas que a História tem documentado em que o fuel foi o monolitismo imposto
    .
    A esmagadora maioria das surpreendentes mudanças operadas ao longo do séc. XX – e já houve mais mudanças desde o princípio do sec. XX até aos nossos dias do que desde a invenção da escrita até ao princípio do sec. XX -, por exemplo, o uso pela mulher de mini saia ou calças, não foram impostas por decreto, ocorreram espontaneamente e nasceram justamente num ambiente de diversidade em estados onde se respirava a liberdade e não a censura, tal como acontece com os fenómenos da natureza.

    Porém, a História também ensina que nenhum sistema que tenha afrontado a religião e a família sobreviveu, já que, se o coração tem razões que a razão desconhece também o indivíduo não pode ser racionalizado como um autómato mecânico que segue uma cartilha pré-definida imposta por outrem ironicamente arvorado em seu libertador ( sem procuração passada para tal ). A essência não é imposta, mas sim vivida em conformidade com uma opção livre do ser humano cujo curso não deve ser tolhido.

    “Fahrenheit 451” está mais próximo do que se julga.

  4. Allez says:

    Temática mais do que urgente, estamos a criar uma geração de alienados. Mas ainda vamos a tempo, pois a realidade está a nossa espera!
    Os leitores agradecem a disponibilidade do Pplware e da autora para a criação do artigo.

  5. Pedro says:

    Se fossem só as crianças era menos mau. O problema é que hoje em dia não se está no café com ninguém que não esteja constantemente a olhar para o telemóvel

    • Diogo Santos says:

      Se estas com uma pessoa num cafe e essa pessoa nao para de olhar para o telemóvel o problema esta na pessoa em si e possivelmente no aborrecimento que tem contigo.

      Quando estou com amigos num bar/café muito raramente estamos com telemóvel nas mãos, so mesmo para ver se ha alguma mensagem ou procurar informação quando preciso.

      Se fosse a ti arranjava melhores amigos visto que eles nao te ligam pevia pelo que dizes.

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