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Divórcios por videoconferência não avançam em Portugal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Há cada gajo says:

    Para que é que se casam ??? Deixem-se de confusões.

    • Keyboardcat says:

      É uma questão cultural. Em Portugal, especialmente fora dos grandes centros urbanos pessoas não casadas frequentemente não são levadas tanto a sério, especialmente a partir de uma certa idade.

      E claro, muitas vezes pressão dos pais/familia e mesmo amigos. Ninguém gosta de ser o único no grupo que é diferente.

      Eu cada vez que vou à terriola visitar a familia estou sempre a ouvir a mesma pergunta. “Quando é que te casas?”. Felizmente não tenho nenhum problema em dizer “nunca”. Mas muita gente sente pressão. Nunca fui muito fã de fidelizações, no início tudo funciona bem mas lá para o meio do contrato o serviço começa a ter quebras.

      Felizmente aqui mais para o norte da Europa a mentalidade já é outra. Conheço muita gente que está junta há mais de 30 anos sem estar casado. O que interessa no final é o respeito mútuo. O resto é só papéis e fantochadas.

    • Realmouro says:

      Porque há pessoas que amam o seu parceiro .

    • Xnelox says:

      O casamento por vezes é necessário para eliminar futuros problemas com partilhas em caso de óbito de um dos membros do casal junto

    • Honorato says:

      Eu acho que os papeis do casamento servem para lembrar para não pular a cerca. há pessoas que nunca deviam casar nem namorar se é para andar a comer de pratos diferentes que fiquem em casa a espanca o boneco a frente do pc e deixar alguém que goste coisas normais. Se gostavam ao início e deixaram de gostar mais tarde foi por estupidez da cabeça

  2. Vasco says:

    Para mim o contrato de casamento deveria apenas ter efeito durante dois anos sucessivos, ao fim dos quais o divórcio não litigioso seria automáticamente accionado, salvo renovação do contrato feita online manifestando o interesse expresso das partes envolvidas nessa prorrogação.

  3. Filipe says:

    Divórcio por videoconferência, ainda não, mas já tive fim de namoro por SMS. 😛

  4. jonas says:

    “Infelizmente, em Portugal, os divórcios por videoconferência não avançam! ”
    Porquê este infelizmente?
    Sei que o pplware não é um site noticias, e não é feito por jornalistas, contudo não havia necessidade de dar opinião.

    • PeterOak says:

      Caro jonas,
      não vale a pena, já desisti dessa luta. Vivemos tempos conturbados em que a manipulação já faz parte do quotidiano como se fosse algo comum. As pessoas têm receio de serem acusadas de retrógadas só por defenderem os valores tradicionais, como o casamento e a familia. Fica melhor na fotografia, e é-se melhor aceite quem defende o que é chocante e que rompa com os estereótipos. Dá um ar de “mente aberta” e “modernidade”, apesar de ninguém parar para pensar nas consequencias. O importante é estar na moda e “bola pra frente”. É lamentável!

    • Rodrigo says:

      Tive a mesma reação quando li a notícia!
      a 1º coisa que me veio à cabeça é que alguém deve estar com problemas conjugais e não quer misturas… Enfim

  5. Manuel Belmonte says:

    Realmente é chato não avançarem. A parte que me interessava mais era de poder fazer escritura online. Para quem tem património à venda em Portugal e vive fora do país seria uma grande ajuda. Assim vou ter que pedir dias livres ao patrão e gastar dinheiro com o voo. Enfim…Portugal gosta de ser um país atrasado.

  6. Amilcar Alho says:

    Ora bolas… Assim vou ter de continuar casado mais uns tempos…!!! 😀 😀 😀 😀

  7. Joao Ptt says:

    E casamentos por vídeo conferência, confirmados através de assinatura digital? Só assim naquela… mesmo com com CGI e cartões de cidadão falsificados ou pedidos através de falsas testemunhas.

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