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Um novo sistema Hyperloop irá ligar cidades europeias até 2021

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Rui says:

    2021???? E eu sou o Pai Natal vestido de Coelhinho da Páscoa.

    • Rui says:

      Se em Portugal nem a linha com bitola europeia temos, quanto mais hyperloops.

    • Lisbon lover says:

      Em 2021 está previsto circular um novo sistema de autocarros elétricos (vulgo BRT) no antigo Ramal da Lousã, bem como a abertura das estações Estrela e Santos, no âmbito do prolongamento da linha Amarela do Metro de Lisboa ao Rato. Ah, espera… Nesse ano também haverão eleições autárquicas??

  2. José says:

    Bem fixe. Em 1h30 estamos em Paris 🙂

  3. Cunhada says:

    Ok , supondo que uma pessoa utilize o hyperloop todos os dias, a força G não ia dar cabo do corpo da pessoa?
    Sou ignorante nesta matéria , não em insultem 🙁

    • Monica says:

      Sim, realmente és ignorante. Quando viajas num avião também sentes a força G?
      Sabes por acaso o que é a força G?

      • Filipe says:

        Ora cá esta uma resposta estúpida e que nada responde.
        Mas ficaste contente, não ?
        Tiveste uma boa oportunidade para rebaixar alguém que já tinha reconhecido a sua ignorância no tema. E dás a entender que percebes o que é a força G …. mas não explicas …
        Continua Mónica. A critica negativa é o que toda agente precisa.

    • Martins says:

      Por ter velocidades elevadas, não quer dizer que tenhas forças Gs elevadas. Uma coisa é a velocidade, outra coisa é a aceleração.
      Obviamente que não vai acelerar dos 0 aos 1100 km/h em segundos, tal como um comboio não acelera logo tudo de uma vez. Em geral, não se deve esperar grandes forças Gs disto. Mesmo as curvas são largas o suficiente para não se notar aceleração centrífuga.

    • Carlos Andrade says:

      com a tecnologia sempre a evoluir provavelmente irá haver solução para isso.

    • Arlindo Pereira says:

      Dependendo da velocidade. Porque a partir de certa velocidade, bem não deve fazer.

      • Rodrigues says:

        Velocidade e força G são coisas diferentes, digamos, em termos mais leigos, que a aceleração (forças G) é a “velocidade” com que se atinge determinada velocidade, ou seja, se acelerares dos 0 aos 1000 Km/h numa hora não sentes nada, agora se acelerares num segundo não sais vivo da experiência!

    • Daniel says:

      Ser ignorante não tem nada de mal, só significa que há algum tema que desconheces em parte ou por completo, admiti-lo é uma atitude mais sábia do que fazer de conta que se percebe minimamente do tema.

      Dito isto, não iria dar cabo do corpo da pessoa. Assume-se que há condições de segurança a cumprir pelo que não seria mais danoso para o corpo humano do que um levantar voo de um avião.

      A força G nada mais é do que a aceleração. Uma força G corresponde a 9.8m/s^2 (o valor da aceleração gravítica na terra, em média, ao nível do mar e latitude de cerca 45,5º). Esta é a força que sentes a todo o momento a puxar-te em direcção à Terra (e se estivesses em queda livre em direcção à Terra seria essa a aceleração imposta ao teu corpo).

      O proposto pelo hyperloop ronda uma aceleração de 0.5G, o equivalente à aceleração de um carro dos 0 aos 100 em cerca de 6.4 segundos. Para referência, num voo comercial os passageiros sentem, no máximo, uma aceleração de 1.5G e não há mal ao mundo.

      De ter em conta também que aceleração é diferente de velocidade. Podes ir a uma velocidade enorme e não existir qualquer força de aceleração a actuar para que se mantenha a mover numa direcção (já houve para colocar o objecto em movimento, mas não necessáriamente que ainda actue para que o objecto ainda se encontre a mover numa direcção). No entanto se houver uma ligeira alteração de direcção (e a aceleração é uma grandeza vectorial), sentiràs “força G” por essa mudança de direcção (quanto maior for a alteração no vector, maior), daí o hyperloop também tentar ter o mínimo de “curvas” possível e onde existir essas alterações de direcção terá uma velocidade mais reduzida também.

      Não sei se explica a tua dúvida, espero que pelo menos ajude 🙂

      • Cap says:

        Acho o projeto super interessante, mas também posso apostar que 2021 é impossível fazer o que quer que seja. Só acrescentar que o percurso não é necessáriamente subterâneo. Antes pelo contrário, a maioria do percurso será efetuada num tubo à superfície assente em pilares. Está pensdo que o próprio tubo seja coberto de uma tela de painel de solar para alimentar as necessidades energéticas.

        Um vídeo interessante com um dos investidores da eurpoa:
        https://www.youtube.com/watch?v=p2WR_hUyu5g&t=1s

    • JJ says:

      Nota quando andas de avião, só sentes a força G no arranque. Depois, quando começa a velocidade estabilizar a aumentar de uma forma mais gradual, do que no arranque, deixas de sentir essa pressão. Por isso, em velocidade cruzeiro uns 900km/h não sentes a força G.

      Assim, se o sistema de arranque do hyperloop for gradual, não sentiras grande impacto da força G.

    • Acácio Bernardo says:

      Boa questão. As forças G são um problema se houvesse curvas apertadas. A implantação dos circuitos é testada e simulada em computador para que nunca ultrapasse o valor confortável que é mais ou menos o mesmo que uma pessoa sente num carro a curvar na autoestrada. Cumprimentos.

    • Joaquim says:

      Não, a aceleração pode ser inferior à de um elevador (<1.5G nem se sente). Só a partir de grandes valores é que faz mal a pessoas com condições físicas, por exemplo coração, etc, e durante grande tempo. Por exemplo, um piloto de fórmula 1 sofre cerca de 5G numa curva, um piloto de aviões de acrobacias pode ir até aos 8-9G, mas como dura apenas uns segundos, não têm problemas de maior, tanto a curto como a longo prazo. Em relação à velocidade, é irrelevante, a velocidade não se sente, apenas a aceleração.

  4. Tiago says:

    Devemos ter isto em Portugal lá para 2050. 4 anos só se for o primeiro trajetória de Amesterdão a paris

  5. Vlad says:

    Pois eu cá tenho dúvidas que o hyperloop em 2021 tenha sequer uma linha operacional. Em teoria é tudo muito bonito, mas o hyperloop tem vários problemas estruturais.

    • Daniel says:

      “mas o hyperloop tem vários problemas estruturais.”

      Tais como?

      • Vlad says:

        Tais como o que acontece em case de haver um falha no sistema. Sabes que dentro do tubo à vácuo, ou seja uma perda de selo significa a morte de todos dentro do tubo quando o ar irromper por este a dentro. Este é apenas um, existem bastantes outros.

        • Daniel says:

          Lá está, mais sábio é aquele que admite ser ignorante face ao que não sabe do que os que tentam dar a entender perceber o que ignoram, como eu mencionei num comentário acima.

          O Hyperloop não é em vácuo, é em baixa pressão atmosférica. Eles não precisam de retirar todo o ar de dentro do tubo, só precisam tirar o suficiente para que não crie demasiado atrito à velocidade que é suposto atingir. Para além disso o Hyperloop tem um compressor frontal que expele o ar para as “air bearings” (ficam de lado, na parte inferior da “carruagem”) para criar uma almofada de levitação (pensa hovercraft) reduzindo o atrito ainda mais, e para trás propulcionando o Hyperloop. Ao não ser em vácuo também é tolerante a “leak ins” (vácuo, por definição, é inteiramente intolerante a isso).

          Mas não me entendas mal, o Hyperloop tem imensos desafios tecnológicos e estruturais pela frente… problemas estruturais é que não tem absolutamente nenhuns.

          • Vlad says:

            Desculpa lá, mas o teste efectuado em Janeiro foi num tubo fechado em vácuo. O projecto não utiliza um vácuo “total”, mas sim parcial mantendo o problema. Para não falar que uma única ruptura é o suficiente para parar a linha inteira, a não ser que exista maneira para selar rapidamente as linhas em caso de desastre. E em caso de desastre é preciso novamente estabelecer o vácuo parcial que pode demorar uma pequena eternidade. O Hyperloop nem sequer próximo foi de ser o primeiro sistema do seu tipo. Mas os problemas e os custos destes sistemas persistem. Mas em 2021 estaremos aqui para discutir se realmente existe uma única linha do deste em funcionamento.

          • Daniel says:

            @Vlad, não existe “vácuo parcial”, ou é vácuo ou não é… Vácuo é ausência total. Ponto.

            E não, não mantem o problema… e não deves ter a noção da diferença do custo entre manter algo em vácuo e manter algo com uma pressão atmosférica baixa. É como oceanos e poças de àgua a diferença (tal como é a diferença em termos de necessidades e riscos).

            E também nunca se disse que o Hyperloop foi o primeiro conceito do género, mas será garantidamente o primeiro do tipo a ser implementado para o efeito (transporte). O conceito existe desde meados do século passado… e Elon Musk nunca escondeu (até o afirma mesmo). A solução adoptada é que é nova e pela primeira vez praticável.

            Tu bates-te mesmo pelo “vácuo”, não bates? Embicaste com isso e nada te demove da ignorância…

          • Daniel says:

            @Vlad, e esqueci-me de falar do teste em janeiro: foram testes de competição de design e sistemas (travagem, levitação, etc), tanto executados em vácuo como em “open air tube” para ver como se comportavam tanto a uma atmosfera como em vácuo, não foi testes do hyperloop em si (ainda estão a montar o primeiro segmento da pista de testes e nem sequer há ainda modelo construído do “comboio”): https://arstechnica.com/business/2017/01/at-spacex-headquarters-27-teams-test-out-half-size-hyperloop-pods/

            Em comparação, isto é vácuo: https://home.cern/about/engineering/vacuum-empty-interstellar-space

          • marques says:

            Caro daniel, esta baseado em quê para afirmar que “problemas estruturais é que não tem absolutamente nenhuns” as blueprints para o hyperloop indica uma pressao de 99 Pa, isto não é baixa pressão atmosférica como indica.

          • Daniel says:

            @marques como a paciência para repetir o mesmo vezes sem conta não é muita: http://www.spacex.com/sites/spacex/files/hyperloop_alpha-20130812.pdf

            “Just as aircraft climb to high altitudes to travel through less dense air,
            Hyperloop encloses the capsules in a reduce pressure tube. The pressure of air
            in Hyperloop is about 1/6 the pressure of the atmosphere on Mars. This is an
            operating pressure of 100 Pascals, which reduces the drag force of the air by
            1,000 times relative to sea level conditions and would be equivalent to flying
            above 150,000 feet altitude. A hard vacuum is avoided as vacuums are
            expensive and difficult to maintain compared with low pressure solutions.
            Despite the low pressure, aerodynamic challenges must still be addressed.
            These include managing the formation of shock waves when the speed of the
            capsule approaches the speed of sound, and the air resistance increases
            sharply. Close to the cities where more turns must be navigated, capsules
            travel at a lower speed. This reduces the accelerations felt by the passengers,
            and also reduces power requirements for the capsule. The capsules travel at
            760 mph (1,220 kph, Mach 0.91 at 68 ºF or 20 ºC).”

            Para referência, 150k feet são pouco menos de 50km (ligeiramente abaixo do limite superior da estratosfera). Tem visto muitas notícias de aviões a rebentarem por descompressão explosiva? Não? Eu também não.

          • marques says:

            @Daniel
            Pagina 18, diagrama indica 99pa pressão equivalente a 0.001 atm no tubo. 0.001 atm não é uma pressão atmosférica baixa como indica. Aguardo o seu comentario ao diagrama.

          • Daniel says:

            @marques, eu estou com dificuldade de perceber se o seu problema é de leitura ou compreensão. Não preciso de ir a página alguma, eu citei o parágrafo inteiro onde vem referido qual a pressão usada e em termos de leigo ao que corresponde… é só ler… não estou mesmo a perceber qual a sua dificuldade, está escrito explícitamente: “A hard vacuum is avoided as vacuums are
            expensive and difficult to maintain compared with low pressure solutions. Despite the low pressure, aerodynamic challenges must still be addressed.”… “low pressure”.

  6. Sera says:

    Depois de ler o “on demand” não sei porquê só me fez lembrar os tubos do Futurama xD

  7. Lisbon lover says:

    Se assim for espero que consiga ir a Londres em menos de duas horas… E como ficariam os preços dos bilhetes/passes?

  8. José says:

    Pelo que vejo no mapa seria uma solução bastante racinal “toca” em todas as cidades europeias. Espero que venha a concretizar-se pois se os preços compensarem vai aliviar o céu actualemte bastante saturado.

  9. Luís Carreira says:

    Conceptualmente possível: ligar 2 cidades até 2021 (embora tenham de ser relativamente perto uma da outra), já cumpre o “titulado” 🙂
    No entanto duvido que algo do tipo que está retratado na imagem possa vir a ser concretizado neste século… As razões são, no meu ver, simples: a tecnologia actual precisa de anos para conseguir escavar e finalizar um único túnel através de uma montanha para lá colocar uma simples estrada (não está sujeito a forças da ordem do que terão de suportar estes túneis de comboios de alta velocidade), portanto, acho um pouco difícil concretizar o retratado, pois ali estão vários milhares de quilómetros…
    A outra visão de poder ir de comboio de Lisboa a Londres em relativamente pouco tempo, acho-a ainda mais descabida (na teoria seria possível, descabido acho apenas que venha a ser implementado). As razões aí são mais que muitas, mas todas a ver com dinheiro. Isto porque, sendo uma infraestrutura fechada, não iriam implementar uma rota directa de Lisboa a todos os outros pontos disponíveis (o mesmo seria válido para qualquer outro ponto, não estou a dizer que seriamos excluídos das rotas directas). Haveria algumas rotas directas, mas apenas para os pontos mais próximos (Madrid, talvez até Paris), mas todo o resto estaria sujeito a paragens… e aí é que se perde muito tempo (basta fazer a comparação entre viagem de bus vs. viagem de carro, mesmo mantendo a mesma velocidade de ponta).
    Acho o conceito interessante, no entanto, não o acho viável ao nível transfronteiriço. Quando muito, poderia funcionar como “atalho” entre as maiores cidades, mas ao invés dos circuitos ovais retratados na imagem, imaginaria como mais provável, rotas rectas (mais ou menos)…
    A grande vantagem do transporte aéreo é o facto de a infra-estrutura se limitar aos pontos de entrada/saída do avião, no meio não é necessário construir nada.
    A outra grande vantagem económica é que qualquer companhia pode colocar um avião no ar (com alguns requisitos), mas o uso da infra-estrutura deste tipo, além de mais limitada na quantidade de “vagões”, estaria sujeita a uma entidade que a controle. Ou seja: licenças MUITO CARAS, dada a exclusividade do acesso.
    Portanto, concluindo: “na minha opinião”, embora seja um projecto interessante, dado a actual mentalidade de negócio e a premissa de ser tudo subterrâneo, tenho muitas dúvidas quanto à abrangência da linha e possibilidade de acesso por parte dos viajantes.
    Mas as coisas podem mudar, ou eu desconhecer algumas premissas do projecto, que o tornem viável nos moldes em que o estão a vender… seria interessante 🙂

    • Daniel says:

      É verdade, paragens seria onde se perderia imenso tempo, mas li algures (e já ouvi em discussões em podcasts o mesmo a ser repetido) que a ideia seria em hora de ponta haver um hyperloop a partir a cada 15 minutos (e idealmente atingir os 10 minutos), o que quer dizer que entre sair os passageiros e entrar novos daria entre 7.5 minutos a 5 minutos para cada lado.

      Na altura fiquei céptico quando a isso, considerei que quem pensou nisso claramente nunca andou de comboio ou metro, e esses transportes são mais tolerantes a atrasos. Mas depois pus-me a pensar precisamente na questão do comboio e metro… eles não se costumam atrasar na estação excepto se houver algum incidente dentro da composição (alguém se sentiu mal) ou atrasos na linha que impedem a sua partida. Na verdade o metro fica na estação cerca de 1 minuto ou menos. Ok, talvez seja possível, se for ordenado e houver disciplina e controlo nas saídas e principalmente nas entradas (para todos ocuparem de imediato os seus lugares). Fica a incógnita de como se lida com bagagem, se à priori e atrelam “vagãos” para as bagagens (e libertam-nos consoante o destino pretendido), se o passageiro leva consigo (e aí perde-se um pouco de tempo a arrumar a bagagem, pelo que duvido que assim seja).

      Não sei, depois de pensar um pouco perdi um pouco de cépticismo, fico à espera de se saber mais sobre a solução adoptada.

      E em teoria o hyperloop seria mais rápido e regular que um voo comercial para um qualquer destino em que ambos tenham o mesmo ponto de partida e chegada.

      Já agora, não é necessário ser subterrâneo, pode ser à superfície, submergido, etc.

  10. Miguel Silveira says:

    Não vejo o sistema a ser sequer implementado. O Elon Musk pode ser um visionário mas sem comprovar que a tecnologia funciona com o que é prometido não vejo o processo sequer a passar na fase de segurança.

    A quantidade de energia que é necessário para manter tamanha estrutura perto de vácuo, aliado ao facto de descompressão explosiva ser um perigo real devido à reduzida espessura do canal de transporte + o atrito da força cinética provocada pela cápsula a viajar a velocidades super sónicas tornam, na minha opinião, o projecto inviável.

    Acho muito bem que se tente quebrar as barreiras do possível, mas os unicórnios não existem…

  11. Joao says:

    Para todos os que dizem que isto (ou outra coisa qualquer) é impossível, já dizia Siltanen: “the people who are crazy enough to think they can change the world, are the ones who do.”. Até pode ser até 2021, mas há que começar por algum lado…

    • Miguel Silveira says:

      @João – Visto eu ser uma das pessoas que acha o projecto inviável, eu explico onde, na minha opinião, não aceito o teu comentário como coerente.

      Impossível e inviável são 2 aspectos completamente diferentes:

      Impossível é quando algo não se pode concretizar mesmo que todos os recursos, tempo e tecnologias actuais sejam aplicadas num projecto.

      Inviável é quando algo é possível mas os custos, leis ou regras, ou mesmo recursos impossibilitam a sua concretização.

      Agora, se não me te estavas a referir a mim e a outros no geral, desde já deixo as minhas desculpas, mas se estavas, aconselho-te a ler os estudos realizados e as tecnologias testadas que vão ser aplicadas de forma a avaliar criteriosamente a viabilidade de algo.

  12. Rui Sousa says:

    O Hyperloop é o meio de transporte idealizado pelo visionário sul-africano para servir o mundo num futuro próximo.

    Não é verdade. Este sistema já é discutido há vários anos, especialmente para o transportes de contentores, onde não há problemas de segurança por causa do vácuo.

    Aqui um exemplo de 2004;
    https://www.popsci.com/scitech/article/2004-04/trans-atlantic-maglev

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