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SIRESP não tem falhas segundo o Presidente da Proteção Civil

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Imf says:

    Imagem se tivesse falhas….

    Que grande comédia “não tem falhas, mas admitiu períodos pontuais de excesso de utilização”

    Eu a pensar que este sistema era para isso mesmo, para ser usado em catástrofes..
    Pelos visto ele ate funciona bem, o resto so ano, para ligar para a família e para os amigos.
    No problem

  2. R says:

    Que anedota. Basta perguntar a alguém que realmente utilize o SIRESP para verificar que não é assim…

    • Adeus says:

      O problema é que não utilizam devidamente o sistema…e não digo mais

      • Carlos says:

        Mas se não utilizam bem provavelmente será falha de UI/UX ou no máximo falta de formação dos operacionais que, por sí só, também é uma falha.
        Em todo o caso, todos os informáticos presentes saberão que é uma atitude um tanto presunçosa, dizer que um sistema informático “não tem falhas”. Até os maiores sistemas privados como os da google têm falhas.

        • says:

          É mas é falta de habilidade. Se mesmo num sistema analógico no terreno andam todos às aranhas, falam uns por cima dos outros quanto mais num sistema digital…

  3. Tonheco says:

    Mas alguém acredita ou precisa dos inúteis da proteção civil? Só se for umas golas ou um tachinho.

  4. Ricardo says:

    A culpa nunca é deste governo, e problemas nunca existem, os Portugueses é que são chatos.
    , comem bacalhau à brás, decidem ter filhos no verão, e coisas assim.

  5. Joao Ptt says:

    O Siresp em 2021 já tinha custado mais de 556 milhões de euros ao Estado, mais 150 milhões em 2022 para gastar nos próximos 5 anos.

    Rede SIRESP tem 40 mil utilizadores.

    Presidente da protecção civil: as pessoas usam em excesso (a rede SIRESP).

    ah ah ah ah ah ah

    Uma rede para os serviços críticos relacionados com emergência… as pessoas usam em excesso, em especial em EMERGÊNCIAS. Chocante.

    Alguém me diga o que está errado nisto tudo!

    Eu ajudo:
    – Sistema de comunicações que não foi adequadamente planeado/ executado/ mantido para a função a que se destina.

    – Pessoas bajuladoras do governo que dizem sempre que está tudo bem, e que excepto quando o sistema é realmente necessário, até funciona bem. Se estas pessoas fossem postas a andar do serviço ao povo, talvez não se perdesse assim tanto. Tanta gente no desemprego, de certeza que se arranja alguém mais competente.

  6. says:

    Analógico ou digital nada funciona sem coordenação. Basta ir perto de qualquer fogo e escutar os canais de manobra do bombeiral. Tudo ao molho. Tanto colete, tanto graduado, tanto teórico da batata e não se conseguem orientar seja em que sistema for. Somos demasiado fraquinhos. E sim, poucos são aqueles que sabem funcionar com o Siresp. Utilizar 70 grupos num TO é de morrer a rir. E depois dizem que falha..

    • Tozé says:

      Agora é que bateu no ponto certo. Tudo falta de planeamento e regras na utilização. Não existem recursos infinitos.

    • Joao Ptt says:

      Precisam de especialistas em comunicações, pessoas muito treinadas, que conheçam toda a realidade de bombeiro, da protecção civil, da polícia, para sabendo como pensam no terreno e assim conseguir lidar com firmeza e delicadeza (incluindo lidar com egos que nunca mais acabam) de tal forma que todos consigam comunicar entre si eficazmente, e todos fiquem felizes.
      Isto normalmente não existe no terreno. E formar estas pessoas é extremamente difícil, porque quem as forma tem de ter mesmo essa capacidade e quem está a receber essa formação tem de ter essas capacidades dentro de si para serem desenvolvidas, e é um processo longo, pode demorar anos até ser plenamente dominada. 1 pessoa realmente especialista dedicada ao evento e verdadeiramente qualificada, em cada momento, é tudo quanto é normalmente necessário para manter as comunicações em ordem, na rede analógica.

      Mas o SIRESP que no fundo é baseado em uma rede de comunicações desenvolvida para camionistas, e até por estes rejeitada! Não é a solução para o problema. Não funciona para os camionistas, muito menos para os serviços de emergência! Está tudo errado na concepção da rede, e o que nasce torto tarde ou nunca se endireita. A tecnologia a utilizar terá de ser outra, e a concepção, implementação e manutenção terá de ser desenhada por quem realmente entende à séria de redes de comunicação móvel verdadeiramente seguras para catástrofes e para o dia a dia… sem ter os políticos e empresários a dizer palermices dentro do género “metemos geradores só em algumas antenas”, “não é preciso meter antenas para manter as comunicações directamente de umas antenas para as outras… vai tudo por linha da PT onde se pode cobrar o aluguer e qualquer vento, terramoto, incêndio, rato, pessoa que gosta de furtar cabos pode comprometer as comunicações”, “meter backup via satélite só em algumas antenas”, “só meia dúzia de frequências rádio físicas chega para o país todo”… e outras idiotices destas… que só tornam uma rede já de si má para a finalidade em algo infinitamente pior.

      • says:

        SIRESP é baseado numa rede de comunicações desenvolvida para camionistas? Isso foi tirado de onde? Sem coordenação e formação na operação não há sistema que funcione. E deixemo-nos de tretas porque não há sistema que não falhe em caso de catástrofe.

        • Joao Ptt says:

          Sim, é baseado na tecnologia TETRA, desenvolvida para servir os camionistas mas por estes recusada, porque nem para eles servia.

          Claro que existem sistemas que não falham em catástrofes, redes analógicas em simplex por exemplo. O alcance vai depender das antenas repetidoras tanto nas serras como nos quartéis se aguentarem ou não… que vai depender do tipo de catástrofe e do tipo de infra-estrutura onde estão assentes que em Portugal tende a ser bastante fraca… mas que costuma servir para tudo menos terramotos violentos.

          Mas existem redes muito mais complexas que permitem por exemplo ter milhões de pessoas a falar num conjunto de frequências relativamente pequenas sem qualquer problema.

          E muitas outras redes ainda mais complexas que permitem encriptação e autenticação avançadas, mas que para funcionar em cenários de catástrofe têm de ser concebidas para tal propósito de raiz para levar em conta a realidade no terreno, incluindo as necessárias redundâncias.

          Estamos de acordo que é necessária formação e coordenação, mas um sistema de mais de 500 milhões de Euros bem que poderia ser um pouco mais “inteligente” (melhor concebido) na sua maneira de funcionar e ter em conta a realidade dos humanos que a vão de facto operar no terreno. Como? Da mesma forma que se desenvolvem web sites para optimizar vendas, testando à séria para garantir que os utilizadores finais sabem como utilizar a ferramenta de forma completamente intuitiva sem terem que fazer nada que não lhes pareça uma acção natural para atingir um determinado objectivo.

          • Adeus says:

            O sistema de comunicações TETRA do siresp funciona bem. O problema é que os bombeiros não testam os equipamentos periodicamente conforme indicações e depois quando necessitam realmente de o utilizar, dizem que falhou… Não digo que o sistema seja perfeito, mas os bombeiros são a principal causa das “falhas”. E mais não digo porque o que sai na comunicação social não é a realidade que existe nas equipas que trabalham no/com o SIRESP.

          • Joao Ptt says:

            O sistema TETRA não tem frequências rádio físicas suficientes para aquilo poder funcionar bem. Não confundir frequências rádio físicas com canais, podem ter imensos canais, mas para os canais funcionarem correctamente precisam de frequências livres disponíveis que não estejam a ser utilizadas, pelo menos no modelo de comunicação TETRA é assim que funciona.

            Poderiam ter adoptado um tipo diferente de tecnologia que mesmo com pouco espectro de frequências rádio permitia ter os ditos 40 mil utilizadores sem qualquer problemas podendo ter milhões de canais sem problema, só recorrendo a técnicas de salto de frequência rádio, espalhar o sinal pelas frequências rádio, etc.

            Por isso volto a repetir, o problema é sim do sistema escolhido para o SIRESP, não é adequado às necessidades no terreno.

        • JC says:

          Então só funciona quando não é necessário? Pois se não está dimensionado para situações criticas é porque não serve!

  7. PorcoDoPunjab says:

    O Siresp só não tem falhas quando está desligado…
    Não me venham com tretas, um sistema para emergências tem que funcionar em qualquer circunstância, por isso é que é para emergências.
    Mas quais condições atmosféricas qual quê?
    Se me disserem que num terramoto de escala 10 tudo é destruído e aquilo tem falhas, ainda é como o outro, agora de que condições atmosféricas estamos a falar? Fumo? Calor?
    Isto não presta, ponto.
    Agora dizer que após tanto dinheiro gasto nisto e no fim dizer que não presta e temos que ir para outro, pois quem é que vai dizer isso?
    Deve ser do planeamento e regras de utilização, deve ser deve.
    Só se a regra primeira de utilização for ” nunca ponha o botão em ON , deixe estar sempre em OFF”…
    Assim sim, já não falha…

    Atenciosamente, PorcoDoPunjab, o encantador de burros ( quase sem stock, novamente)

  8. Xico says:

    O sitesp é mais um bes
    Um buraco sem fundo onde se manda muito dinheiro

  9. Johnny says:

    O siresp funciona muito bem, desde que nao seja usado. Depois vem aqueles energumenos dos politicos de meia-tijela dizer aos bombeiros “voces é que nao sabem usar”. Falta de vergonha

    • Adeus says:

      A rede siresp funciona devidamente. Os bombeiros não testam os equipamentos diariamente conforme indicações que lhe são dadas. Simplesmente não querem saber. E depois quando precisam de usar dizem que falhou…

      • Carlos says:

        Lá está! Achas normal os bombeiros terem que testar o sistema diariamente? A mim não me parece nada normal, acho que os homens têm mais do que fazer.
        Se eu pedir a um macaco para conduzir o meu carro e ele não conseguir, a culpa é do macaco porque não sabe conduzir? ou será minha porque fiz um pedido descabido sem avaliar as circunstancias e as capacidades do macaco?

    • says:

      Os bombeiros sabem trabalhar bem com um equipamento… o telemóvel. É vê-los no Tiktok/Instagram quando vão a correr para um incêndio. Se houvesse interesse em ética de operação, aquisição de equipamento dentro das normas para uso canais de manobra e rede ROB é que faziam melhor figura. Mas coitados não têm culpa… Os graduados também são fracos e não se pode esperar grande coisa no fim disto tudo.

      • Joao Ptt says:

        A utilização da rede ROB é uma crítica aceitável, de facto muitos bombeiros não sabem usar de forma correcta essa rede rádio e tornam-na confusa desnecessariamente. É uma rede simples pela sua natureza (menos sujeita a falhas), mas as pessoas precisam realmente de alguma formação e reciclagem, porque exige disciplina na sua utilização para fazer um bom uso dela. É uma rede barata (em relação às outras mais recentes e complexas) e de manutenção mais simples e barata ao longo das décadas, mas tem essa desvantagem de necessitar de formação para uma boa utilização.

        Aí (na rede ROB) é preciso existir um especialista à séria em comunicações (um que não seja realmente muito competente não serve) a garantir que os bombeiros utilizam os canais correctos para as funções correctas, incluindo passar informações entre os comandos e as diversas unidades no terreno.

  10. Alphie says:

    A culpa é da encriptação.

    • Joao Ptt says:

      Não é da encriptação, é do sistema TETRA.
      Existem sistemas de salto de frequência, sistemas de espalhar o sinal por um espectro rádio alargado, entre eventuais outras técnicas, que permitem que ter até milhões de pessoas a falar em simultâneo umas com as outras.
      Quem escolheu o sistema de comunicações não percebe nada do assunto, e ainda conseguiram fazer tudo o que podiam para o tornar pior.

  11. Eu Mesmo says:

    O Socialismo tem uma coisa incrível: a culpa nunca é do governo e é sempre do povo… Se as urgências dos hospitais estão caóticas foram os portugueses que escolheram ir todos a mesma hora para o hospital, se os transportes públicos não funcionam é porque os portugueses decidem usá-los nos mesmos horários, se acontecem acidentes mortais nas estradas (sempre nos mesmos sítios) os portugueses é for não respeitam as regras de trânsito, se o siresp não funciona a culpa é de quem o utiliza… Sim no fundo a culpa é dos portugueses que deram a António Costa e seus comparsas a maioria absoluta, agora aguentem!

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