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Serviços Públicos: Reclamações aumentam quase 40%! Quais os piores?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. R says:

    Já compararam a diferença (de funcionamento) entre as instituições públicas e privadas durante a pandemia?

    • Zé Fonseca A. says:

      As privadas dependem dos seus colaboradores para continuarem abertas, por isso todos contribuem. No estado so querem que chegue dia 23 e vão-se arrastando.
      Enquanto não houver facilidade de despedimentos isto não vai mudar.

      • Carlos Fernandes says:

        BEP – Bolsa de Emprego Público
        https://www.bep.gov.pt

        • Zé Fonseca A. says:

          Viver encostado? Eu troco de empresa a cada 2/4 anos porque me aborreço quando há redução de projectos ou de trabalho ou quando passa a ser rotina, ia mesmo para a função publica, ainda por cima com ordenado 5 vezes inferior ao que ganho.

          • 2 e meio says:

            Zé, faço o mesmo, já fui trabalhador do estado, mas desde 2008 que ficou impraticável, trabalhar para o estado, vencimentos estupidamente baixos para as competências que desempenhamos, sai, em tempo certo para a privada, trabalho que não cansa, nunca temos a mesma rotina e remunerações estupidamente competentes para o que produzimos, a função publica tornou-se um antro de… vocês sabem.

    • ToFerreira says:

      Leste o artigo, ou vieste só comentar para aparvalhar?
      Durante a pandemia, precisei de vários serviços de privados e a experiência foi semelhante em todos. Orçamentos para um carro novo, só responderam metade ao pedido, e desses, alguns exigiam chamada ou video-chamada. Estores para a casa, enviei 4 pedidos a empresas diferentes, nenhuma respondeu. Troca de vidros, respondeu apenas uma e para cada contacto, tinha de repetir o email, porque raramente respondiam ao primeiro. Estamos a falar de empresas que lucravam com o atendimento e até de funcionários que ganham comissões e prémios de produtividade e mesmo assim ignoraram os e-mails, não de serviços públicos onde mais trabalho não traz beneficio nenhum.
      Isto foram apenas alguns exemplos que representam a maioria das minhas experiências, portanto, não acredito que tenhas vivido experiências muito dispares das minhas no que toca aos dois sectores.

      • SANDOKAN 1513 says:

        Agora é que falou tudo,”ToFerreira”.

      • Vasco says:

        Tem razão. Existe de tudo em quase todas as empresas, privadas ou estatais. E nas instituições de serviços públicos, idem aspas aspas. No sector privado existem verdadeiro(a)s mestres na arte da dissimulação e de passar trabalho, e muitas vezes o mau exemplo vem das direcções das empresas, normalmente dos herdeiros e seus famíliares. A exclusividade no desleixo e na incompetência não é de todo pública.

      • R says:

        A minha experiência foi um pouco diferente, mas tenho de concordar. Há maus funcionários em todo o lado.
        De qualquer forma, há algo a ter em conta:
        1 – o estado é sustentado por nós
        2 – não podemos ir à concorrência

  2. FreakOnALeash says:

    “Computer says no…”

  3. LA says:

    Devem estar todos em teledescanso.

  4. jimmypt says:

    O Centro de saúde em Portimão é uma vergonha! Demoram entre 3 semanas a um mês para envio do receituário(pedido através do site do SNS).
    Pessoas que precisam de medicação crónica estão sem ela. A Covid é desculpa para tudo! Vão morrer mais pessoas por falta de atendimento e medicação, do que propriamente pela doença da Covid .
    Parece que vivemos num país do 3º mundo.

    • Maria says:

      Infelizmente, não é só em Portimão! Creio que depende do médico de família, se existe ou não, e da organização e direcção dos centros de saúde. Existem cada vez menos médicos de família porque se estão a reformar os licenciados das décadas de 70-80. Com a dificuldade de formação em medicina que existe em Portugal, desde essa altura, há poucos médicos para substituir os que se vão reformando. A Ordem do Médicos esqueceu-se, antes de implementar numerus clausus, de refletir sobre as consequências. Nem importando médicos estrangeiros, que falam mal português e sabe-se lá com que formação, se conseguem colmatar a escassez de profissionais de saúde.

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