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Publicidade em “app gay” ajuda Israel a ganhar Eurovisão

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. censo says:

    Este festival está infestado de politiquices. Não é a qualidade musical que ganha. É a politiquice. No ano passado era o menino coitado que tem uma doença grave. Este ano foi isto…

    • Rui says:

      Bem verdade, mas é a realidade podre europeia, do politicamente correcto. Já só falta introduzirem disciplinas de educação Gay aos nossos filhos, porque é politicamente correcto.
      Uma coisa é tolerar quem tem uma preferência sexual diferente da maioria, outra coisa é ser elevada aos ombros porque isso é que é cool e politicamente correcto. Este é o principal aspecto que criticam à Europa e eu concordo plenamente, neste aspecto os Europeus são uns totós nas mãos de meia-dúzia de alucinados. Depois admiram-se que os extremos subam nas sondagens…..

      • SérgioF says:

        Absolutamente de acordo. Como alguém tem dito, “O politicamente correcto é uma desonestidade intelectual!”
        A vencedora e a sua clara agenda misandrista e anti costumes menos ortodoxos, só venceu por isso mesmo. A europa a vender-se e a auto destruir-se pelo PC e as ovelhinhas a acenaram e a aplaudirem.

      • Nuno says:

        Ya e o Salvador Sobral por acaso é gay??!! Vocês vão buscar cada teoria mais idiota! Se fosse a gaja do chipre diziam que é tudo bimbos e escolheram uma bimba mistura de shakira com Beyoncé. Se fosse a França diziam que era tudo comprado pela EU para apoiar os refugiados bem como se fisse a Italia. Se fosse a Austria era por ele ser black para apoiar a luta contra o racismo…. lol

      • António says:

        “Uma coisa é tolerar quem tem uma preferência sexual diferente da maioria,” Rui, não se trata de preferência mas sim de orientação. Ninguém acorda um dia e diz, prefiro mulheres, homens ou os dois. Aqui comanda a genética e, provavelmente, as mutações que ocorrem (!?) no feto (não sou geneticista!). Mutações, embora diferentes entre pessoas, que ocorrem em todos daí também a evolução humana. Em relação a “tolerar”, parece-me infeliz tal comentário. O que cada um faz na sua intimidade, ou quem “escolha” amar não é da sua conta. Por isso não tem de tolerar ou deixar de tolerar, simplesmente não é da sua conta, da minha ou de ninguém. Não entendo esta obsessão que existe com a comunidade LGBT, tal só se justifica com inseguranças… e não, não me estou a referir a si mas à sociedade como um todo! Em relação aos extremos, estes sobem porque 1. temos uma classe política corrupta, incluindo os extremos e a sociedade em geral! 2. Temos uma sociedade politicamente analfabeta e que vai atrás das ideias de que o “papão” vem aí… 3. As ideologias contemporâneas morreram e ninguém sabe para onde se voltar 4. a intolerância e a falta de respeito pelos “outros” não para de aumentar

        • Nuno says:

          “Aqui comanda a genética”
          Não é bem assim. O que “leva” a uma pessoa a ser gay ainda não é totalmente entendida pela ciência. Estudos feitos até agora mostram que a genética têm um papel na orientação sexual, mas os resultados obtidos não são significativos o suficiente para este ser o único responsável. Existem também outros fatores como causas hormonais. Isto não tem absolutamente nada a ver com mutações.

        • David says:

          Só uma pergunta…quantos gêneros temos? Somos Masculino e Feminino certo? Há mais algum? Pq é que e impoliticamente correcto dizer “Good morning lady’s and gentleman’s” e passar a usar “Gold morning everybody”?

          Acho sim que estámos a seguir uma moda, uma tendência… o sexo que é que tem a ver com o ser homem ou mulher? Como definem se é homem Ou mulher? Etc etc .. mentalidades levam anos ou décadas ou mm gerações a mudar ou ensinar…E estamos perante uma fase em que queremos fazer tudo isso a velocidade da luz…reclamamos com tudo…

          Acho que exigimos muito Mas “devemos” pouco…direito e deveres…onde andam eles…

          • Tiago Brito says:

            O género são atributos, comportamentos, emoções, etc. que a sociedade atribui a cada um dos sexos.
            È uma correlação directa, 2 sexos (macho e fêmea) logo 2 géneros (masculino e feminino).

            O género é uma categorização que fazemos automáticamente quando observamos quem nos rodeia, e não é uma coisa ou preto ou branco, se virmos uma mulher barbuda não assumimos directo que é um homem porque ha outros atributos que identificam a femininidade.
            É também uma construção social, por exemplo, quando foram inventados os saltos altos eram coisa masculina, entretanto com o tempo isso mudou para ser coisa feminina.

            O sexo vem dos genes com que nascemos e em 2018 a medicina ainda não permite mudar os nossos genes.

      • Nuno says:

        “tolerar”?
        Será que os gays também têm que tolerar a tua orientação sexual? E não tem nada a ver como o politicamente correto. Os homosexuais, bisexuais,… são seres humanos como eu ou tu, e têm os mesmos direitos e obrigações, como por exemplo, serem tratados com respeito e dignidade, terem a hipótese de contribuir para a sociedade. E não a serem ostracizados ou mesmo “tolerados”. A orientação sexual de um individuo diz respeito apenas a esse individuo e não aos seus pais, amigos ou estranhos. Portanto, nem tu, nem eu, temos moral para os criticar. De notar que eu não usei da palavra criticar referindo-me à definição de “exercer a crítica”, de quem critica algo de forma construtiva.

      • Rosso says:

        Carregados em braços…
        Estas com receio que a eurovisão consuma o tempo de antena dedicado ao Eclesia?
        Se achas que a europa é assim tão podre tens sempre bom remedio muda-te para um país que zele pelos teus valores. Os USA são uma boa alternativa se conseguires lidar com o apagão de mamilos. Puritanos mascarados de revolucionários é o que lá não faltam.

      • Henrique says:

        Nem mais!

    • Daniel says:

      E achas que Sobral ganhou por causa disso? Nesse caso a Rússia este ano nem teria necessitado de cantar, bastaria ter aparecido…

    • Jorge Ferreira says:

      Está infestado é de paneleirices! LOL
      Nojento!

    • Ze das Couves says:

      Não concordo porque a musica do Salvador era única entre as restantes e tinha uma qualidade única, que é ser totalmente universal em termos de musicalidade, todos os países queriam aprender a cantá-la na nossa língua e isso é extremamente díficil de fazer!

    • Oasd says:

      +1
      Burro é que gasta dinheiro com televotos. Claramente este festival é patético, interessa é o que é popular, não a qualidade da música em si

  2. onurb82 says:

    Porra, que nunca estão contentes com nada!!! Esta coisinha do eurovisão é para meia dúzia de pessoas se divertirem e o resto dos tugas a trabalhar sem folgas, para mostrar ao mundo que isto funciona… agora… se a qualquer coisa gay funcionou para israel, pergunto porque não funcionou para Portugal!?

  3. Luis Silva says:

    Dizer que o Salvador ganhou o festival o ano passado por ser um” menino coitado que tem uma doença grave” mereçe de longe o prémio ” Meu Deus!!!Não entendo nadinha de musica!”

    • censo says:

      Entendes pouco de festivais. O resto não vou discutir. Por acaso até gostei da música, mas gostei mas ainda da de este ano.

    • GM says:

      Não tenho formação musical nem entendo nada de música, apenas gosto de ouvir música. Mas foi precisamente o entendimento que tive relativamente à música “Amar pelos dois”. De festivaleira, nada tinha. A música, ainda hoje não me entra no ouvido, e não a acho em nada especial. Quanto a mim, o Salvador ganhou, e ainda bem que ganhou, pelo país, simplesmente porque esteve na eminência de não conseguir apresentar a música no festival.
      A deste ano, tal como os comentários acima, foi apenas politiquice. Em agrado aos americanos pela mudança da localização da embaixada em Israel, em agrado as israelitas, em agrado ao movimento “#Metoo” e semelhantes.

    • censo says:

      …e por essa ordem de ideias mereces o mesmo prémio pela vencedora israelita…

      • Luis Silva says:

        O gosto musical é subjectivo…o que um gosta o outro não é obrigado a gostar mas deve-se reconhecer qualidade mesmo quando não é o nosso estilo.
        Eu nem via o festival há décadas…quando enquanto fazia zaping na tv ouvi por acaso o “Amar pelos Dois” na final portuguesa.
        Aí pensei logo: Adorava ver que tipo de reacção esta musica teria na Eurovisão.
        Destacava-se imediatamente das formulas festivaleiras que todos os artistas até então procuravam.
        O meu maior prazer foi ver o Sobral ganhar com uma musica de qualidade naquele antro de mediocridade.
        O sobral ganhou porque a musica era de longe a melhor…..a milhas e milhas de distância.
        Não foi por terem “pena” do artista doente.
        O que tiveram sim…foi inveja.
        Não foi pena.

    • Hugo says:

      Mas é que não duvides. Apesar da música dele ser boa, a “figura” ajudou muito à vitória.
      Basta olhar para os últimos 10 anos e constatar que é o festival da hipocrisia. Aliás, quem perceber e gostar um bocadinho de música concordará que não faz o o menor sentido competir entre músicas, ainda mais com estilos completamente diferentes.

  4. Ivo says:

    Então foi assim que o Salvador ouviu a musica lol

  5. informado says:

    É evidente que isto não pode acontecer e é sintomático que algo está errado. Há que fazer é regulamentos para impedir que este tipo de situações aconteça no futuro.

  6. Altino says:

    só lixe. a boa musica morreu com os 90’s.

  7. bom senso says:

    eu vou ser honesto, há muitos anos que a eurovisão valia apena, havia empenho em trazer algo decente para concorrer, neste momento isto é uma palhaçada e das grandes, por mim já podiam ter acabado com eurovisão há muito que ninguém se chateava com isso…

    • Belmiro says:

      +1

      A Eurovisão já foi sobre música, agora é uma cambada de tipos que escolhem pelos temas que estão na moda e por questões políticas. A Austrália por exemplo pertence à Europa ??? Já agora metam a África do Sul, Brasil, etc.

      A Europa (e mundo) rendeu-se ao capitalismo e à política, os valores, ser humano, etc são secundários à fachada política e aos interesses dos grandes grupos econômicos. A Alemanha e França dizem “salta” e nós saltamos. Eles dizem que a Austrália entra porque querem exportar mais para lá, nós deixamos. Eles dizem que a China vão poder avançar com a indústria típica portuguesa, têxteis, etc, muito bem dizemos nós… parabéns governantes.

      • Joao Borges says:

        A Austrália pertence tanto à Europa como Israel. Que eu saiba Israel esta na Ásia, logo não devia de participar.

        • SérgioF says:

          O Belmiro fez questão de mencionar “por exemplo”, logo, ele refere-se à Austrália e Israel. Quanto mais, João Borges, só acentuaste e validaste o argumento do Belmiro.

          Já agora, um aparte, mais alguém vê a relação entre a vitória de Israel e os recentes ataques na faixa de gaza, onde milhares de civis ficaram feridos?!
          É tudo areia para os olhos das massas.

        • censo says:

          Tens de conhecer melhor quem organiza o festival.

    • Pronto-socorro says:

      Ainda bem que referes que desta vez vais ser honesto, porque das outras vezes todas dá a sensação de que não tens sido. Eu gosto de ver a Eurovisão, por acaso ficava um bocado chateado se acabassem com o festival. Ah, e não sou gay. E apesar de detestar a canção vencedora deste ano, acho que a rapariga ganhou com mérito porque conseguiu conquistar o público com a sua simpatia, ritmo, energia e presença em palco. Da mesma forma que o “nosso” Sobral, salvo seja, conseguiu conquistar o público no ano passado com a sua simpatia, excentricidade e fragilidade devido aos seus problemas de saúde. De certeza que não foi um poema simplório em língua portuguesa e uma balada sensaborona que o levaram à vitória. Muitas vezes é isto que acontece, a canção em si pode não ter nada de brilhante mas a personalidade do intérprete consegue atrair os votos das massas, e vice-versa, há canções bonitas que perdem o brilho todo quando cantadas por intérpretes comuns.

  8. George Orwell says:

    Acompanho o Festival da Eurovisão há décadas.

    E tenho para mim que, mesmo tendo em conta que os gostos são subjectivos, comparados com os ABBA, Celine Dion, Johnny Logan, Vicky Leandros, os intérpretes das últimas duas décadas aparentam ser de uma outra galáxia menor que, cavalgando um qualquer cometa, figuraram na Eurovisão, “lost in tranlation” e dela saíram à velocidade da luz e sem deles ficar réstia de memória da sua vulgaridade de “playbacks”, mimetizações e cópias de originais já de si medíocres, espampanantes cenografias, exibições corporais ao nível do “voyeurismo” ou “strip tease”, espavento, gritos aparentemente alucinados ou alucinogénios em línguas que não são as nativas, ritmos monocórdicos, agendas políticas ou “insectolatrismo” de colmeia qualquer que seja a colmeia ( agenda política, disruptiva de grupo, etc), quando a o mérito da música devia ser apenas estético e a música valer apenas por si própria.

    Despojado de qualquer nacionalismo bacoco ou chauvinismo, Portugal esteve de parabéns em 2017 com a canção do Salvador Sobral e da irmã que foi uma excepção, uma pedrada no charco da mediocridade geral em que o Festival tinha chafurdado. A canção merecia e valia por si própria.

    Desconheço se a infeliz enfermidade de Salvador Sobral ajudou a influenciar o júri, mas tenho para mim que a maior enfermidade que padece o Festival é a ansiedade e aceleração temporal causadoras de uma continuada destruição do valor das obras precedentes em função do culto antecipado da novidade, um processo contínuo de destruição do antigo por superveniência dum efémero presente conducente a um niilismo ou escatologia do valor que o escritor Oscar Wilde já tinha divisado quando afirmou que “moda são aquelas coisas horríveis que temos de nos livrar de seis em seis meses” e ainda mais céptico que Wilde já se revelara o nosso Camões quando em soneto escreveu “Continuamente vemos novidades, em tudo diferentes da esperança ”.
    Aliás, mesmo que levada ao extremo a ansiedade pelo novo, ela sempre teria que, em alguma etapa, deparar-se com com o estatuído por Erasmo de Roterdão : “ nos vetera instauramus, nova non prodimus ” ( instauramos o antigo, não produzimos novidades ), aparentado a um eterno retorno que a canção de Sobral veio recuperar.

    A canção vencedora de 2018 parece uma publicidade ao KFC e julgo que quem quer vê o Festival Eurovisão não procura ali frangos ou galinhas, ainda por cima com hormonas. Se a estética da Europa é esta, deixem-e ir para a ilha !

  9. Isabel Reis says:

    Basicamente gosto de ouvir música melodiosa, boa música bem interpretada,com conteudo e que o intérprete seja uma referência ou um exemplo de vida a seguir sobretudo pela camada jovem.
    A música que ganhou é uma palhaçada, de má qualidade e que nem uma história tem para contar. Uma galinhada cheia de penas pela figura ridícula da intérprete

  10. Joninhas says:

    Seria mais ridículo se a representante de Portugal, a Pascoal, alcançasse mais que o último lugar. Gostos à parte, a miúda canta sempre ao lado, e não me venham com a história do “ai é o estilo dela..” não, desafinar não é estilo nenhum, estes artistinhas tugas vêem o American Idol e tal e pensam que aqui é igual, esquecem-se é que lá os putos começam a ter formação musical quase à nascença, mas aqui o que interessa é aparecer.

    • Belmiro says:

      Não soltes os cães à performance portuguesa. A miúda fez a sua parte, agora quem seleciona é que não e devia deixar Portugal concorrer com tal música! Nós vamos muito por modas e não porque que deve ser, resultou nisto.

    • Hugo says:

      Assim de repente lembro-me de algumas dezenas de grandes artistas que atingiram o estatuto “rockstar” sem formação musical alguma, pelo que o teu comentário quanto muito faz “algum” sentido.

  11. Informático Amador says:

    O interessante no artigo, é mais uma vez, a manipulação das pessoas através do subliminar. Em termos puramente musicais, partilho da opinião do Sobral: aquilo é horrível. A interprete, parece mais estar a gritar do que a cantar.

  12. pois..... says:

    mas há realmente pessoas que assistem a isto ? 😀 sempre achei de uma parolice tremenda

  13. João says:

    Como em qualquer competição, vale tudo o que for legar, e mesmo o que for ilegal mas permitido. Ganhou quem se preparou melhor como esta noticia vem demonstrar. Nos tempos que correm claro que é importante fazer publicidade online. Quem quiser ganhar tem que se mexer. Podemos estar aqui com puritanismos românticos, tipo virgens ofendidas, nada contra, e até tem piada, mas não leva a nada.

  14. JoãoAPaulo says:

    Eu tenho formação musical. E não é por ela ser gorda, nem por ser Israelita, é simplesmente porque a canção (se é) é uma M****! As pessoas gostaram do clip oficial dela que tem mais filtros de voz que sei lá o quê, e depois nas m**** de atuações desafinadas as pessoas pensaram “Agora já admiti que tinha de votar na Netta e vou ter de votar!” E assim foi e com aquela aplicação, ela ganhou mais movimento, off course!

  15. PeFerreira98 says:

    A imitação de KPop da Eslovénia ou o tribute aos Linkin Park da Hungria tem mais valor que isto. Aliás, nem se compara.

  16. Vitor Correia says:

    A partir do momento em que o festival passou a celebrar a diversidade, deixou de celebrar a musica …

  17. jobz says:

    Mas…. Quem é que perde tempo a ver o Eurovisão???

  18. CMatomic says:

    Voltem homens da luta estão perdoados .

  19. RossiXIII says:

    Utilizadores chocados pela promoção da música na app. Nada chocados pela a app ter vendido os dados dos utilizadores, entre os quais o estatuto HIV.
    Tretas.

  20. Helder Figueira says:

    Está tudo explicado.
    Só resta saber, onde andaram as flores do nosso país. Agora já descobri porque é que o Jardinzinho da Cláudia Pascoal ficou em ultimo.
    Das duas uma. Ou a malta andava distraída, a ver a festa na invicta, ou as galinhas repararam que os tugas estavam distraídos, e assaltaram as linhas da Eurovisão.
    E pronto. É esta a minha teoria.

    • censo says:

      A explicação é mais simples que essa : a música foi cantada numa lingua que ninguém entende, é de um pais que já teve o seu momento de glória, e os portugueses não puderam votar nela. Mais simples que isto …

  21. darkvoid says:

    Viva as galinhas… co co co co roo…

  22. Pedro Cardoso says:

    Não sei qual o problema desta gente. Eu fartei-me de ver anúncios das Austrália para votar na música deles. Era YouTube, Instagram e Facebook. E depois? Ninguém se andou a queixar disso.
    Além de que a Neta já era a favorita a ganhar ainda antes da primeira semi final.

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