PplWare Mobile

Portugal: Salário mínimo passa para os 557 euros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. diogo says:

    sobre nós : ” Actualmente, o Pplware é o mais relevante canal de tecnologia português e um dos mais preponderantes no mundo de língua portuguesa”

    Estou confuso.. onde está a tecnologia?

    • Mota says:

      Tanta coisa que este site tem de errado e vais mencionar o que faz bem?

      Isto é informação útil e importante a todos os Portugueses. Mesmo não sendo tecnologia.
      Há muito por onde pegar, nisto não.

    • Jorge Silva says:

      Caro Tiago Rodrigues anormal porque? E tu não és anormal por criticares as opiniões ou criticas dos outros? Estas a fazer exactamente o mesmo! Criticar as opiniões dos outros, ora como é que tu podes invocar “que criticam os trabalhos dos outros” quando tu também o fazes?

      A ver se entendemos, o mundo é um lugar onde todos se criticam uns aos outros e cabe-nos respeitar a opinião de cada um, independentemente se estas de acordo ou não. Diz-me qual é o pais ou o site que não receba criticas ou opiniões construtivas?

      É a opinião dele, embora eu concorde ou não é a opinião dele! É claro que nem todos gostamos da opinião dos outros, mas vais fazer propriamente o quê? Absolutamente nada. Sê mais passivo e toma consciencia de que todos temos ideias e ideologias diferentes!

      • Tiago Rodrigues says:

        Está a ser contraditório então caro Sr. Jorge SIlva. Já que está com tanta opinião filosófica, então respeita a minha opinião de criticar a ideia do caro Sr. Diogo. Obrigado

    • Diogo says:

      Desculpa mas objectivamente este é um tema que não se enquadra no tema do blog.

      Se ninguém disser nada daqui a pouco temos posts sobre as próximas tendências de moda -.-

      Monte de cebo? Isso é necessário ? O meu post foi mais que legítimo dada a disparidade deste post é do tema geral assumido pelo pplware

    • Pedro Pinto says:

      somos portal online, com especial foco na tecnologia. Isto é uma noticia importante para Portugal e para a tecnologia

    • Vítor M. says:

      É uma notícia relevante para todos os que nos visitam e não só. A tecnologia gravita muito em torno do que as pessoas podem gastar, assim como outros factores intimamente ligados.

      Mas… eu estranho é esta notícia te estar a incomodar 😉 ou melhor, não estranho…

  2. boss says:

    Sem dinheiro não tens tecnologia.. Sé em sonhos

  3. Simão says:

    Vai ser tão giro quando a “bomba” explodir, e o pessoal tiver que devolver todos as suas
    “tecnologias” compradas com estes aumentos fantasma. (Isto transportando a coisa para o lado “tecnológico”, fora o resto) Quando nos dão muito, sempre virá algum que nos tira ainda mais… Há quem não tenha percebido isso ainda… 😉

  4. Joao says:

    trade anything or sell everything and go away forever, only owning money.

  5. Insider says:

    557€x1,25%=6,9625€. Dos 27€ de aumento, 7€ ficam do lado de lá… Não está em causa a justiça social, blá blá, porque quem ganha o SMN é um verdadeiro herói, mas sim, a sustentabilidade das contas públicas, neste caso Segurança Social, cujos estudos menos e mais recentes sustenta a sua falta de sustentabilidade a médio e longo prazo…hmmm, como ficamos? Crescemos a receita perdendo receita? Ah, já sei, os portugueses “inventaram” a roda!

  6. Insider says:

    “sustenta” = “sustentam” … e desculpem o pleonasmo a seguir…

  7. Joao 2348 says:

    O salário mínimo atualmente deveria rondar os 1200 euros… e anunciam os 557 euros brutos como se fosse quase uma loucura descontrolada.

    É preciso ter em conta que aumentou praticamente tudo para o dobro do preço com a introdução do euro em 2002… mas passados 14 anos, ainda não aumentaram o ordenado mínimo para o dobro… e nem vou falar de todos os outros aumentos sem justificação de lá para cá em todas as áreas.

    • Diogo says:

      A produtividade não aumentou para o dobro para o segmento da população que ganha o salário minimo

      • Logic404! says:

        Produtividade tem nada mas nada a ver com horas de trabalho. A produtividade deve ser remunerada.

        • Diogo says:

          Concordo totalmente. Não é com mais horas que se aumenta a produtividade (num pais asserio) mas em Portugal foi isso que fizeram (mal).

          Também concordo que a produtividade deve ser remunerada. Deste modo a reunião em concertação social deste ano devia ser uma reunião de 5 min:
          -a produtividade aumentou este ano?
          -nao
          – Fica então adiado aumento do SMN.

          Infelizmente não foi assim

          • vou ali já venho says:

            então adia-se também a inflação!

          • Pedro C. says:

            É impressão minha, ou o caro Diogo defende que o salário mínimo não deveria ter sido aumentado?

          • int3 says:

            nem devia de haver ordenado mínimo

          • diogo says:

            Do lado do governo temos pessoas a dizer que o SMN por decreto tem de ser 600€ em 2019 sem qualquer conhecimento da situação do país nem dos níveis de produtividade nesse ano.

            Eu estou simplesmente a puxar para o outro lado extremo de não haver aumento.

            O correcto era nem existir reunião de concertação social e o SMN ser ditado por uma formula em funçao do aumento de produtividade (por sector) a inflação.

            Sugiro também que nessa formula exista consideração pela idade do trabalhador como fazem em alguns países, ou seja uma trabalhador mais velho deverá ter um SMN maior que um jovem a começar a carreira porque tipicamente também tem mais encargos.

            Isto era o correcto.. como o governo é radical para um lado eu sugiro o radical para o outro para contrabalançar 😉

            Bom Natal!

      • celso says:

        Diogo, ate posso dizer que pouco se deve a produtividade. Pouca produtividade é desses gestores e tachos em postos superiores em que não mexem uma palha. Nao contribuem para a empresa e recebem balúrdios. Esses sim, nao produzem e deviam levar o ordenado mínimo e mais umas chicotadas no lombo para sentir na pele quem trabalha como um escravo e recebe mais 20 ou 30€ que o ordenado mínimo.

        • diogo says:

          Celso, não concordo com grande parte do que foi escrito. Felizmente a grande maioria dos gestores e empresários têm de andar da perna porque a empresa depende deles para andar para a frente.

          Relembro que em termos de trabalho produzido muitos desses gestores passada 1 hora no gabinete a fazer o seu trabalho já produziram mais que muitos dos seus funcionários irão produzir numa semana inteira. Sei disso por experiência própria, olhando para o valor acrescentado que muitos dos meus funcionários adicionam, muitos deles dificilmente ganhavam mais de 450€. Isto é algo típico do Português que procura sempre fazer o mínimo para levar aquele ao fim do mês, poucos pensam que se se esforçarem como se a empresa fosse deles isso irá beneficiar todos.

          Não nos vamos esquecer que essas pessoas nos cargos de topo são vilificadas pela população em geral, puramente fruto da inveja, e que muitos deles descontam 45 +11 % do seu salario todos os meses, estando efectivamente a trabalhar meio mês para pagar aos inúteis que se sentam em casa sem fazer nada.

          Estou naturalmente a falar do sector privado onde se não há lucro vai à falência, não vão pedir dinheiro ao contribuinte.

          Mas estamos de acordo numa coisa, Portugal é o país dos tachos e cunhas.. e geralmente quem entra dessa forma não é grande espingarda. Felizmente a maioria de gestores não entram dessa forma e esse sentimento de inveja sentido pela generalidade da população só serve para desencorajar pessoas a arriscar com novas ideias… desencorajar o investimento e iniciativa privada. Para isso já temos o governo comunista.

          • vou ali já venho says:

            deves ser patrão…

          • Pedro C. says:

            O Diogo é o típico empresário português que quer dinheiro no bolso e pagar o mínimo possível aos funcionários. Diz que um gestor numa hora faz mais do que os funcionários numa semana?! Sem os funcionários o que é que esse gestor geria?! Tenha juízo… se assim fosse não precisaria de funcionários e faria o trabalho todo sozinho. É preciso aprender a dar valor aos trabalhadores, ou seja, aquilo que pelos vistos o Diogo não faz.

            Fala de inveja? Porque não fala dos direitos dos trabalhadores que são constantemente, dia após dia, espezinhados por ditos “gestores”. Contratos de trabalho assinados por ambas as partes com 40 horas semanais, mas entretanto virou moda achar que o trabalhador tem que ficar até mais tarde, sem receber mais, para desempenhar um bom trabalho… como é que acha que o funcionário vai ter motivação para desempenhar um bom trabalho? Acho graça falar de produtividade… como gestor que diz ser, se calhar seria oportuno começar o novo ano a ler um pouco mais sobre boas normas de gestão… uma delas, aclamada por países de topo no que toca a desenvolvimento e sobretudo a produtividade laboral, prende-se com a não associação das horas de trabalho à produtividade e ao facto de, se o funcionário se sentir valorizado e devidamente recompensado vai, consequentemente produzir mais por dois motivos. 1º porque sente esse reconhecimento e daí advém a tal motivação para desempenhar a sua função e em 2º porque se o funcionário sentir que o emprego é bom irá fazer por não o perder, caso contrário, entramos naquele ciclo de “estou-me borrifando para isto, não me pagam como deve ser, não tenho vida própria para além do trabalho, vou mas é fazer o mínimo possível e esperar pela hora de saída…

            Portanto, deixe-me que lhe diga mas considero o seu comentário digno de um pequeno ditador que acha que sem ele as coisas não andam, quando na verdade, sem funcionários quem não andava era você… mais uma vez, fala de inveja em relação aos indivíduos que ocupam cargos elevados mas provavelmente por existirem aqueles que pensam como o Diogo o sentimento existente não é inveja, é desprezo.

            Para que fique bem claro, comecei o meu percurso ha largos anos como um simples funcionário, daqueles que o Diogo diz que numa semana não produzem praticamente nada e actualmente, bem actualmente digamos que já não o sou…

            E por último, gostaria realmente de ver a empresa ou o departamento que o Diogo gere. Com essa mentalidade devem realmente ter excelentes resultados….

            Cumprimentos…

          • Pedro C. says:

            Ah… e gostei especialmente desta sua frase:

            “poucos pensam que se se esforçarem como se a empresa fosse deles isso irá beneficiar todos.”

            Aí é que está… a empresa não é dos funcionários, o CEO ou os gestores ganham muitas vezes duas, três, quatro vezes mais do que o funcionário mais esforçado. Este último esforça-se como se a empresa fosse dele e no final do mês leva uma “palmadinha” nas costas a dizer “bom trabalho” enquanto que o dinheiro vai para a conta de quem realmente possui a empresa, mentira?

            Esse é um erro crasso de quem gere uma empresa, há que dar valor a quem trabalha, mas cada um no seu devido lugar. O funcionário não tem que levar a empresa às costas como se esta fosse sua, porque não o é. A empresa é de quem a criou e esse sim deve soar por ela, e esse sim deve levar os problemas da mesma às costas, porque é ele que também recebe a maior recompensa por esse esforço, chamemos-lhe assim…

            Queria ver o Diogo a trabalhar para mim pedindo-lhe eu que se empenhasse como se a empresa fosse sua, no entanto o Diogo trabalha 10 horas diárias e anda de autocarro e pouco tempo tem para estar com a sua família mas eu ando de Mercedes, estou uma hora no escritório e ainda consigo ir jantar com amigos. É um cenário complicado não lhe parece…? A mim quer-me que sim… é por isso que não trato assim ninguém… cada um no seu devido lugar, a desempenhar aquilo para que foram contratados e a cumprir o que foi contratado. Horas a mais? Pago-as… ninguém trabalha bem sem receber por isso, eu não o faria, você faria? Por uma empresa que não lhe é sua? Se o faria, deixe-me que lhe diga mas isso não é uma boa gestão pessoal.

            E para terminar, lembre-se disto, as pessoas vivem do trabalho, não vivem para o trabalho.

            Cumprimentos,

          • diogo says:

            Pedro :
            “Sem os funcionários o que é que esse gestor geria”

            E sem a empresa que faziam os funcionários? Isto nem é uma situação do ovo e da galinha, aqui claramente a empresa tem de surgir primeiro para dar trabalho às pessoas, obviamente que quem arrisca a criar a empresa recebe mais que os funcionários (e bem).

            “se assim fosse não precisaria de funcionários e faria o trabalho todo sozinho”

            Já o fiz, foi assim que comecei. Na época de expansão inicial, domingos era iguais a feriados e qualquer outro dia de semana, foi com esse trabalho que ao fim de uns meses consegui dar emprego a mais pessoas, por precisar de ajuda extra.

            “Porque não fala dos direitos dos trabalhadores que são constantemente, dia após dia, espezinhados por ditos “gestores”. ”
            Existe, é verdade mas não quero falar desses gestores, felizmente essas empresas não duram muito. E a nova vaga de patrões e gestores, com mais formação e de outra geração, que aparecem agora já não fazem isso, ou pelo menos tem mais consideração pelas pessoas.

            “aclamada por países de topo no que toca a desenvolvimento e sobretudo a produtividade laboral, prende-se com a não associação das horas de trabalho”

            Verdade, por exemplo em Inglaterra onde trabalhei uns anos como funcionário. Não era esperado que alguém estivesse no escritório após as 17h. Mas em casos especiais, quando surgia alguma emergência on projecto importante ficava atrasado eram os próprios funcionários a tomar a iniciativa de ficar até mais tarde pois sentiam responsabilidade no que estavam a produzir. Em Portugal 30min antes da hora de sair já esta tudo a olhar para o relógio. Noto isto na minha empresa e não são pagas horas extra mas todos têm banco de horas, tal como eu tinha em Londres.

            “não associação das horas de trabalho à produtividade e ao facto de, se o funcionário se sentir valorizado e devidamente recompensado”

            Falso, se eu tento introduzir alguma tecnologia por mais rudimentar que seja a alguns dos meus funcionários que lhes permita fazer o seu trabalho mais rápido simplesmente nem tentam aprender ou encontram formas de “estragar” o sistema. Por outro lado já tive funcionários que por eles próprios me apresentaram formas de melhorar o seu trabalho. Tenho dois casos desses que posso dizer que por mérito próprio já ganham mais que alguns engenheiros que ainda se recusam a usar computadores para certas tarefas (infelizmente não os posso trocar por engenheiros desta nova geração… não tenho justa causa).

            “que acha que sem ele as coisas não andam, quando na verdade, sem funcionários quem não andava era você”

            Outra vez a ordem trocada.. o que surge primeiro é a empresa, eu já andei sem funcionários, os funcionários por outro lado…. Eu só não ando sem clientes.

            “Com essa mentalidade devem realmente ter excelentes resultados”
            Não somos os melhores mas em termos de qualidade de trabalho já ultrapassamos o escritório da Alemanha o que deixou todos os engenheiros bastante orgulhosos. Agora é trabalhar para a quantidade de trabalho também para os níveis alemães.

            “Para que fique bem claro, comecei o meu percurso ha largos anos como um simples funcionário, daqueles que o Diogo diz que numa semana não produzem praticamente nada e actualmente, bem actualmente digamos que já não o sou”

            Ainda bem, é de pessoas assim que o tecido empresarial português precisa com urgência.

            Mas também admito que muitas empresas têm de ter uma politica de progressão mais meritocratica, para os dois lados, isto é: promover os melhores mas também eliminar os elementos não produtivos. Infelizmente o nível de protecção laboral neste país não deixa eliminar facilmente essas pessoas e dar oportunidade a outras, especialmente mais jovens.

          • diogo says:

            (continuação)

            Pedro:

            Este último esforça-se como se a empresa fosse dele e no final do mês leva uma “palmadinha” nas costas a dizer “bom trabalho” enquanto que o dinheiro vai para a conta de quem realmente possui a empresa, mentira.

            Erro típico do pensamento de esquerda / comunista: Toda a empresa tem lucro e ele vai directo para o bolso.

            Nem toda a empresa privada conseguem lucros todos os anos, e muito menos lucros astronómicos. Relembro que as empresas publicas têm prejuízo o que o leva a pensar que o inverso é sempre verdade no privado?

            Eu já deixei de retirar lucros para mim há alguns anos, os impostos que se pagam neste país de subsídios ao subsidio não deixam fazer isso. Agora os lucros são reinvestidos na internacionalização.

            “O funcionário não tem que levar a empresa às costas como se esta fosse sua, porque não o é. A empresa é de quem a criou e esse sim deve soar por ela”

            Concordo, eu estou quase todos os sábados na empresa a trabalhar, os meus funcionários estão nas suas vidas.

            “porque é ele que também recebe a maior recompensa por esse esforço, ”

            E também é “ele” que tem o maior risco caso o projecto falhe, é preciso não esquecer.

            “Queria ver o Diogo a trabalhar para mim pedindo-lhe eu que se empenhasse como se a empresa fosse sua, no entanto o Diogo trabalha 10 horas diárias e anda de autocarro e pouco tempo tem para estar com a sua família mas eu ando de Mercedes, estou uma hora no escritório e ainda consigo ir jantar com amigos”

            1-Ninguém aqui trabalha 10 horas diárias.
            2- Por eu querer que os funcionários se sintam parte da empresa é que desde o ultimo ano a minha ultima questão em entrevistas é: “acredita no projecto? porquê? ”
            3- Há funcionários que têm carros melhores que o meu (muitas vezes nem eu sei como… talvez porque os portugueses sempre gostaram de se endividar) e têm claramente vidas mais relaxadas que a minha. Gostava de ir jantar com amigos… e vou algumas vezes. Outras vezes tenho de desmarcar por causa do trabalho.

            “Pago-as… ninguém trabalha bem sem receber por isso, eu não o faria, você faria? Por uma empresa que não lhe é sua? ”

            Já o fiz no inicio de carreira, e senti-me bastante orgulhoso quando vi a empresa a ganhar contratos de maior escala pelo trabalho que eu e outros desenvolvemos no passado. Escusado será dizer que quem fazia parte dessa equipa foi promovido.

            Mas lá está alguém tem de se mexer primeiro para evoluir, e como se for o patrão a pagar mais ao funcionário antes de ele produzir a empresa vai à falência, cabe ao funcionário produzir primeiro para depois recolher os frutos

            “E para terminar, lembre-se disto, as pessoas vivem do trabalho, não vivem para o trabalho.”

            De acordo, ninguém deve ser definido pelo trabalho, há mais na vida para alem disso. Cada um tem os seus objectivos, há quem se contente com o mediano, há quem queira mais

          • Alc says:

            Seja realista, em Portugal não há produtividade pq os empresarios não investem os esforços da empresa em mais maquinaria, cursos, etc… mas sim conduzem/desviam os dinheiros para carrões, bons restaurantes, etc. Trabalhava em Portugal e mudei para o Luxemburgo na mesma area, ganho 6 vezes mais, trabalho com menos stress e mais lento, pagaram-me formações e a cada passo recebo novas formações, trabalho com máquinas que nem imaginava que existia aí e as que eu sabia, o chefe aí dizia que não era necessário pq era muito cara! Mas cá dou muito mais produção ao patrão! Tudo pq existe uma cumplicidade entre patrão e empregado! AO fim do ano ainda recebo uma “prima” (não é a prima do patrão) sobre os lucros da empresa!
            E já agora, os preços de supermercado é mais ou menos o preço daí… até encontro produtos portugueses mais baratos que aí… Pera Rocha de 1º cat a 1,39cent o kilo…. Vi aí há 20 dias a 1,79 no continente em promoção! Casal Garcia aí a 3,99 … 3,10 com desconto em cartão… Já comprei aqui a 2,79… Combustivel mais barato cá… Tecnologia é até mais barato que aí… O que é mais caro aqui é rendas e compra de casas… mas não é o dobro daí, no entanto o salario minimo cá é 4x mais que aí…. O sistema portugues é podre!

    • TOM says:

      Como é que o salário mínimo poderia ser superior ao salário médio?!

  8. Alpha says:

    Com aumento do salário mínimo quem sofre são as pessoa nesse nível, porque algumas delas deixam de ter emprego. É tão óbvio…
    Afecta especialmente os jovens em inicio de carreira e as pessoas sem formação. Parece que se está a fazer caridade, mas é contribuir para as levar ao desemprego

    • vou ali já venho says:

      vai tu trabalhar de borla então! ou então emigra prá china!

      • Marco says:

        Não se trata de trabalhar de borla. Embora custe a acreditar, o que o Alpha disse é a pura das verdades, pois quanto mais os empresários tiverem de pagar, mais vão exigir de quem contratam, sendo esta exigência a experiência necessária para se ser contratado, porque se têm de pagar um ordenado maior, não querem perder tempo/dinheiro com formação.

        Em 20 anúncios de emprego, 17 deles pedem no mínimo 2 anos de experiência; e os outros 3 não pedem experiência, mas são empregos nos quais és espezinhado ao tentares vender um cartão que ninguém quer nem sequer está disposto a dar 5 minutos do seu tempo para te ouvir falar sobre ele, ou no qual tens de andar de porta em porta a tentar vender serviços e a única garantia é o cansaço ao fim do dia, porque o “salário” advém do que possas, ou não, vender !

  9. TOM says:

    Vai-se aumentando o salário minimo, enquanto os restantes (muitos) já não vêem aumentos há muitos anos, vai-se criando um país para trabalhadores desqualificados.

    • Metal says:

      É exactamente isso que se passa.
      Na minha empresa já ninguem leva aumento á mais de 6 anos.
      Contrato de trabalho foi alterado em que nos levaram todos os direitos adquiridos : diuturnidades; progressão na carreira; majorações etc…
      O salario é o de tabela.
      A mao de obra é efectuada por extras contratados ou então com estagiários. Ninguem fala neles mas são uma praga. As empresas usam e abusam destes pobres desgraçados. Para alem de que os da casa é que sofrem pois teem que estar sempre a formar e quando eles estão aptos a trabalhar vem um “fornada” nova.
      O país está demasiado viciado nestes aspectos. E nem vou falar aqui no código de trabalho se não estragava o meu espirito natalicio todo.

  10. ZaGo says:

    Isso as migalhas não serve, deviam aumentar isso para 680€/700€ a Grécia anda mais falida que nós e recebem mais não percebo porque tanta volta….

    • Homo Erectíssimo says:

      É verdade o que o senhor diz.A Grécia tem um salário mínimo de 692,00 euros,bem acima dos 557,00 euros que se irá pagar em Portugal a partir do próximo dia 1 de Janeiro de 2017.São mais 135,00 euros a mais(ou 27 contos na moeda antiga). !! E a Grécia anda na fossa,como se diz.Já agora,querem saber quando Portugal terá um salário mínimo de 600,00 euros(uns míseros 120 contos na moeda antiga) ?? Como o governo indicou,só no ano de 2019 !! Só em 2019 !! Portugal vai ter um salário mínimo de 600,00 euros em 2019,isto quando a França já o praticava há mais de 30 anos !! E isto se não houver retrocessos ou atrasos nas negociações com o patronato,vejam lá !! Nem há palavras,é indigno !!

  11. Ferreira says:

    Tom deves ser daqueles que acha que com um canudo és o maior do mundo , mas possivelmente custou algo…aprendam a fazer alguma coisa e a sair da cadeira! Secalhar muitos já se esqueceram do árduo trabalho que os seus pais tiveram para agora termos estes meninos de secretaria , eram desqualificados mas no entanto cá estás tu neste mundo.

  12. Homo Erectíssimo says:

    Uma autêntica côdea.Um salário mínimo digno de um “país em desenvolvimento”.Já agora,sabem qual é o salário mínimo na Espanha ?? São 757,00 euros.E na França ?? São 1467,00 euros.Qualquer dia temos a Polónia a passar-nos a perna… Off-topic(e desculpe-me Pedro Pinto por isto)—»como vos dizia,a equipa da Opera já lançou um novo browser,que,como expectável,iria ser lançado antes do fim deste ano.Eu já tinha referido isto num artigo aqui no Pplware há uns meses.O novo browser chama-se Opera Neon e a sua versão de desenvolvimento é a 1.0.2429.0 Segundo o website https://html5test.com esta versão corresponde ao Chrome 53,o que é estranho.De qualquer maneira já utilizei o browser e é super rápido.Muito fixe,de verdade.Se alguém quiser fazer o download vai ter que “googlar”,pois não tem um website específico para este browser.Estranho também este facto.Pronto,e aqui está a minha contribuição por hoje. 🙂

  13. #Fernando says:

    Então se foi para esses valores a imagem que colocaram no artigo não reflete isso 😀 Troquem PPLWARE

  14. Vasco A Alves says:

    País pobre. Gente pobre. mediocridade geral. Povo mal governado. Trabalhadores, gestores e patrões na generalidade pouco exigentes consigo próprios, mas muito exigentes para com os outros. É desnecessário continuar. Em contrapartida gente afável, bom clima e gastronomia. Compete-nos melhorar e corrigir o que é mau, começando por nos próprios. boas festas.

  15. Fernando says:

    Os empresários reclamam pelo aumento do salário. Vejo o meu patrão a ter carros novos “porches e carros de coleção”, quintas e apartamentos na praia. Sempre diz que nao existe muita marche de lucro. A patroa a minha mulher fechou a fabrica em outubro ficou a dever 3 ordenando mínimos a 22 funcionarias. Organizaram o jantar de natal das ex-funcionarias e a patroa chega ao jantar com um carro novo de novembro de 2016. Nao tinha dinheiro para pagar ordenados , de onde veio o dinheiro para o carro! Agora a minha mulher terá que esperar 1 ano para receber alguma coisa do fundo de garantia salarial. Proves penso que vale a pena ser patrão.

  16. Nuno says:

    1º Temos um carga fiscal absurda.
    2º O Ordenado mínimo é ridículo, quem é que vive com o ordenado mínimo sem ser em casa dos pais ou em casa de família? Sim porque mesmo partindo do principio “errado” que se trata de um casal, 1200 euros – Renda – Água – Luz – Condomínio – IMI – Gás, fica-se com umas migalhas para o resto do mês, e rezamos para que ninguém adoeça, caso contrario está o caldo entornado.
    3º Este mesmo exemplo de um casal, que só por si já parte do principio que para se conseguir viver minimamente temos de viver em união com alguém senão estamos lixados, como é que este casal vai ter filhos? que educação é que este casal vai poder proporcionar aos filhos? é com estes ordenados que querem aumentos de natalidade para garantir a sustentabilidade do sistema?
    4º Não tenho nada contra quem aufere grandes vencimentos, no entanto acho que tabelar todos os empregados de uma mesma empresa pela mesma bitola é um absurdo, os empregados não são todos iguais, a produtividade não é igual, as aptidões não são iguais, a disponibilidade não é igual. Dito isto os trabalhadores deveriam ter um ordenado base e depois um prémio de produtividade associado “SEMPRE” em qualquer trabalho, prémio de produtividade significa : Desempenho, Cordialidade, Assiduidade, evolução, etc.

  17. jorge says:

    557 euros???
    Para um país como Portugal??
    E depois querem ser um dos melhores paises do mundo!!
    Rir………continuem assim……

    • int3 says:

      queres então aumentar milhões de pessoas em centenas de euros que tem um custo de que quase 10 biliões de euros por ano…. isso mataria a economia…. é que entravamos numa situação muito pior que a Gràcia……. nem se compara…

  18. Luis says:

    Parece que temos aqui alguns patrões a ficar incomodados com a noticia e mandam logo filetes para o trabalho do pessoal do pplware.

    Mete pomada nisso 😀

  19. jAugusto says:

    O SMN só é importante num país que cresce 0,X% há vinte anos, logo as pessoas não saem da cepa torta, e precisam do estado que obrigue as empresas a pagar cada vez mais: grécia, venezuela, portugal etc…

  20. Luis Mendes says:

    Mais dinheiro, mais tecnologia está tudo interligado.

  21. tiago says:

    O pessoal aqui a comentar sobre a cena do pplware dar uma noticia geral do país e não de tecnologia, parece o gajo da CGTP que está presente nas reuniões, que quer ordenados de 902€ e não assina o acordo… já enjoa! Acordem para a vida e alarguem os horizontes…da vista!

  22. ro301pt says:

    Eu não vou discutir aspectos empresariais como a produtividade com ignorantes que nem sequer sabem a diferença entre um refugiado e um imigrante. Acho lamentavel estarem sempre a comentar assuntos que não entendem. Deviam sim defender os vossos próprios interesses faziam melhor figura em vez de procurarem sempre o correcto que habitualmente é sempre a favor de quem tem o poder.

    Em relação ao aumento, a historiadora Raquel Varela já disse tudo.

    «O Governo decidiu usar o dinheiro dos meus impostos para aumentar o salário mínimo, com o truque da TSU. Quero deixar claro que não se trata de solidariedade com os trabalhadores mas de solidariedade dos trabalhadores – como eu – com os patrões. Vamos ter os enfermeiros a pagar à Galp para aumentar o salário mínimo dos trabalhadores da Galp para a remuneração dos dividendos de Amorim não cair; ou os professores a pagar à família Sonae o valor precioso do índice de remuneração de activos no PSI 20. Este ano o Ferreirinha especial na mesa de Belmiro pago eu. Feliz Natal!

    A consequência, além de beberem um bom vinho na ceia de Natal à minha conta, é que há cada vez menos dinheiro no Estado social e despedem-se professores e enfermeiros. Não é solidariedade, é mais um episódio de saque fiscal sobre quem vive do salário em solidariedade com quem vive de rendas, lucro e juros. Dito isto o salário mínimo é uma vergonha – só existe porque existem milhares de empresas em Portugal que só são viáveis no quadro da competição capitalista praticando estes salários, incluindo grandes empresas e suas sub contratadas. Não são inovadoras, não têm responsabilidade social, não são os seus dinâmicos CEO – estas empresas existem porque pagam salários abaixo da reprodução biológica, que é o que é o salário mínimo. Se era para usar dinheiros públicos então em vez de financiar-se com os impostos de quem trabalha estes desastres produtivos, que é o que são empresas que dizem «não ter capacidade para pagar salários decentes», use-se para criar emprego público onde escasseia, em escolas, hospitais, e prestar serviços planificados e racionais. Lamentável, lamentável. Não admira que tenhamos um Presidente da República, alto quadro do PSD, a explicar, abraçado ao líder do PS e Primeiro Ministro que este ano correu lindamente. É que tudo isto se passa com o apoio da UGT e a passividade da CGTP.»

  23. Nuno says:

    Fogo o que é que eu vou fazer com tanto dinheiro???

  24. Alice says:

    alguém me sabe dizer se vou ser aumentada face à empresa em que trabalho pois recebo 544 se o ordenado mínimo sobe acompanharei apenas o mesmo, ou seja recebo mais que ordenado mínimo, míseros 15`, mas e agora receberei mais ou ficarei no ordenado mínimo? obrigado

  25. Rafael Azevedo says:

    Enquanto no lixo do Brasil, o salario minimo é metade disso, 937 Reais que convertendo, dá 278 Euros.

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