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Portugal: “like” no Facebook origina processo a agentes da PSP

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Imagem: Jornal Público

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. The Onee says:

    Um simples like já dá direito a processos… Bem que podiam simplesmente retirado o like lol

  2. Zuku says:

    Ora vamos la a ver… estamos em democracia e todos temos direito a opiniao. Por algum motivo trabalhar em servico Publico significa andar amarrado. Nao se pode ter opiniao diferente o pessoal e visto de lado ou entao comecam os esquemas. Enfim… Lentamente estamos a voltar a tempos que nos contaram.

    • IT Consultant says:

      O teu colega de trabalho que diga mal do teu patrão…o teu patrão ouve e tu dizes: Concordo plenamente!

      • int3 says:

        O facto de gostares da afirmação não significa que estás de acordo. Podes gostar da argumentação da pessoa e não estares de acordo da prespetiva dela.
        Eu já fiz vários “likes” a comentários num debate e não concordava com eles mas gostei da forma como o comentaram.
        Isto é simplesmente ridiculo.

        • Ze says:

          Mesmo estar de acordo ou tecer o comentário não tem qualquer problema, chama-se liberdade de expressão.

        • Nuno Silva says:

          excelente argumento.

        • Miguel Sousa says:

          Se trabalhas numa empresa, ouves alguém criticar um colega ou um superior. Se fores dizer “Tens toda a razão.” (É isso que significa um like numa rede social) Estás a apoiar a pessoa pelo que disse. Portanto, estás de acordo que ele disse a verdade e tem toda a razão no disse.
          A liberdade de expressão termina quando se entra em acusações, insultos e agressões verbais. Neste caso, foram feitas acusações, graves, a uma superior. Eles concordaram que essas acusações eram verdadeiras… vão ter de ser punidos por isso. Acontece em todas as empresas… no estado é que é costume fecharem os olhos.

          • int3 says:

            “(É isso que significa um like numa rede social) ” onde é que isto está escrito??

          • Ze says:

            Mesmo que se concorde não tem qualquer problema, eu posso dizer mal de um superior, nas costas, na frente, nas redes sociais na tv, onde eu quiser, por é que tenho de ser punido por isso? Tem simplesmente a ver com o que é dito, ou como eu vejo as coisas, não o que é dito mas como é dito. Era o que mais faltava agora não poder falar mal de ninguém, com tanta incompetência que por aí anda já devia andar com um esgotamento por frustação acumulada. Há que dizer que é preciso dizer, só assim as coisas evoluem, só assim as pessoas são ouvidas.

          • Pedro says:

            Por haver atrasados como tu é que o pais e o mundo estao a miseria que estao.
            Lá por trabalhares numa empresa nao tens que fostar dos teus superiores e desde que desempenhes a tua funçao com brio profissional o que achas do chefe ou do patrão não pode ser usado para te penalizar

          • Sónia says:

            Até podes ter razão quando falas em punir quem fez as acusações graves ao superior, mas concordar com acusações graves não é fazê-las. Há uma grande diferença em dizer-se “é um incompetente e corrupto” ou dizer “concordo com ele”. Não existe na segunda qualquer ofensa ou agressão, para além de que muita gente diz que concorda sem de facto concordar, basta ser amigalhaço que quem profere as afirmações, ou simplesmente ser seu subordinado. É o mesmo que rir de uma piada ofensiva, não se pode dizer que quem riu é racista ou homofóbico, uma risada não significa concordância com o conteúdo da piada.

            Já para não dizer que estar a fazer uma interpretação tão lata de um mero “like” que no fundo é só um click num botão é ir demasiado longe. Como diz o sindicato, haja bom senso.

          • Artur says:

            Deves ser oficial da policia tb

        • Lurdes Mestre says:

          Estou de acordo com seu comentario

    • Rui says:

      Meu caro, numa empresa a sério (e não como na função pública que há os fulanos da esquerda e os fulanos da direita, ou os azuis e os vermelhos……), se criticas alguém publicamente (como é o caso do facebook) estás sujeito a teres um processo pela pessoa ofendida e a seres despedido pela empresa. Porque ao contrário das instituições do estado, que são usadas vergonhosamente e sem quaisquer respeito, a imagem da empresa não pode ser denegrida pelas pessoas que lá trabalham.
      Se os agentes quisessem ser correctos, iam falar com a pessoa em causa e diziam-lhe o que pensavam, aí sim a liberdade das pessoas não é colocada em causa. Mas muitas das vezes é mais fácil criticar anonimamente (pensavam os agentes?).
      Para que saibas, um superior hierárquico quando tem algo a dizer a um trabalhador (até um raspanete), deve de o dizer em privado com a pessoa envolvida e não vir para a praça pública difamar a pessoa! Percebes o ponto de vista? Não tem a ver com a liberdade, tem a ver com a defesa das pessoas que não se podem defender. Não li o comentário, nem quero saber, mas imagina que o senhor disse cobras e lagartos até sem razão nenhuma, os 3 estarolas colocam um like estão a concordar com a crítica pública de alguém que até pode nem corresponder à realidade!? Isso é a liberdade? Dizeres o que te apetece numa rede social sobre quem quer que seja? É essa a liberdade que tu queres?

      • Justiceiro says:

        “um superior hierárquico quando tem algo a dizer a um trabalhador (até um raspanete), deve de o dizer em privado com a pessoa envolvida e não vir para a praça pública difamar a pessoa”
        Nunca vi isso na vida, em todo o lado que passo, todos dizem e fazem-no em frente dos restantes colegas, motivo argumentado: “para que sirva de exemplo”.
        A realidade é esta, ninguém é repreendido em privado, isso seria o ideal. Tu hoje és uma máquina, não uma pessoa, se não estás a produzir a 100%, estás fora.

        • jm says:

          Então tens de começar a escolher melhor as empresas onde trabalhas. Já alguma vez ouvistes: as repreensoes fazem-se em privado e os elogios em público. Acredita que resulta e aumenta a estima de todos os envolvidos.

      • Paulo Ferreira says:

        Portanto, “criticar” publicamente = ofender!!

        Makes sense to me!!

        Já pensaste que os agentes, ao colocarem o like, podem estar a concordar como o conteúdo do comentário simplesmente porque possuem conhecimento de causa sobre a situação para o fazerem? E por serem “empregados” do Estado, devem ver as suas liberdades fundamentais serem retiradas?

        Então por essa ordem de ideias, eu ao colocar um like num comentário onde o governo Português é criticado, por ser cidadão português devo ser alvo de um processo qualquer?

        Acho que deves rever a diferença entre CRITICAR e DIFAMAR!

        Juridicamente, o acto de fazer “like” numa rede social é um acto inócuo, onde é muito difícil provar o verdadeiro significado da intenção, exactamente como o int3 refere e muito bem!!

      • Rui Gonçalves says:

        Um like não significa necessariamente que concordam com o comentário, já vi muitos likes que significam apenas que as pessoas leram o comentário, por exemplo, quando morre alguém e as pessoas publicam no facebook, as pessoas põem likes, e duvido muito que queriam dizer que a pessoa está feliz por o individuo ter morrido. E numa empresa não é o criticar que te despede mas a forma como o fazes, se o patrão te ofender, podes ofender de volta, agora claro, ao ofenderes a pessoa sujeitas-te, mas isso não és só tu, até o patrão é assim… Quanto ao despedir, depende, o patrão pode te despedir por o insultares, agora por o criticares não, criticar no sentido de trabalho obviamente, eu acho que X tinha mais lógica de Y. Criticar a dizer que o cabelo do homem é estúpido, já é ofender. E agora também te digo o seguinte, prova em tribunal que eles estão de acordo! Prova! Quero ver… Não consegues provar nada, e ao mesmo tempo não há nada para provar, se eles tivessem comentado, era uma coisa, agora um like não é razão para processar ninguém, e sinceramente, na minha opinião, o tribunal tem mais que fazer!

    • assim é says:

      Es sempre livre da tua opiniao e de demonstrares o que pensas, contudo tambem vives numa sociedade de direito. E para certas acções existem consequencias.

    • john says:

      Vejo muito disparate escrito por aqui mas, como diz o outro, “prontos” …

      Eu acho que os agentes deveriam ter mais liberdade de se expressarem neste contexto de “likes” e afins. No entanto, é importante referir que um polícia, embora fazendo parte da sociedade civil, não é um cidadão dito “comum”. Tem mais direitos mas também mais deveres. E como tal, tem um código de conduta que deve respeitar. Se algo está desadequado nesse código, então que se mude o código para reflectir mais alguma liberdade neste tipo de casos. Mas, por enquanto, é obrigação de qualquer polícia seguir esse código.

      Se acharem conveniente, podem lê-lo aqui: http://www.aspp-psp.pt/index.php/57-legislacao/codigo-deontologico-do-servico-policial

  3. Sérgio says:

    Como é que se pode processar alguém somente por ‘supostamente’ ter concordado com um comentário!
    Podiam ter citado o respectivo comentário na notícia.
    E viva a Democracia…

  4. blabla says:

    “a comissária em funções” só demonstrou ser alguém sem qualquer contexto na sociedade actual. Partir para um processo por algo tão irrelevante como um like no Facebook é rídiculo, no mínimo.

  5. Carlos says:

    Liberdade de expressao nao existe ?

  6. Rui says:

    Este caso é só mais um que me leva a ser RADICALMENTE CONTRA ALGUMAS REDES SOCIAIS.
    Ora vou escrever aqui cobras e lagartos do vizinho que eu detesto! Deixa meter aqui uns likes nas colegas da minha esposa, para ver se espicaço…..
    enfim

  7. Mário says:

    E como é que a “comissária” teve acesso à identificação dos “likes”?

  8. neapo says:

    Nas forças policiais e militares existem códigos deontológicos, se vocês são contra isso só têm que comunicar às respectivas forças e deixar de apalhaçar em conversas de tasco. Se fizessem tanto na vida real como fazem online, este país já teria dado muitas voltas…

  9. rato says:

    Dá para pensar onde está SALAZAR??? antes de 1970 havia um… agora temo-los espalhados por psp, gnr, camara municipais, governos, etc…

  10. judas iscariotes says:

    o único culpado e o facebook

  11. Eu says:

    Onde é que anda o “Je suis Charlie” da PSP?
    Agora ninguém mostra uma imagem a defender os agentes da PSP em questão?
    ou só é permitida liberdade de expressão aos franceses?
    Santa hipocrisia.

  12. Rui says:

    Pelos comentários, podemos concluir com segurança que as pessoas só olham aos seus direitos, os deveres está quieto! Posso dizer o que me apetecer de quem quer que seja porque a minha liberdade está acima dos outros. Se ofender alguém, paciência, a minha liberdade de dizer as asneiras que eu quiser em público (o facebook é público) é mais importante do que as consequências daquilo que eu possa escrever ou apoiar!
    Se é assim que acham (eu discordo totalmente), então vá lá meter likes nos sites terroristas por exemplo! Porque a vossa liberdade é mais importante do que os outros, vocês são pessoas mais importantes, aliás devem ter um cartão de cidadão VIP!!!!!

  13. Fpereira says:

    Engraçado é a fulana ler todos os comentários a uma noticia e ainda para mais dar-se ao trabalho de ver quem faz os likes. Ora, isto é simplesmente PIDESCO. É por essas e por outras que já deixei o facebook, há gente que só passa a vida a ver o que os outros andam a fazer. Agora, imaginem o pessoal que vive dos partidos políticos, andam todos atarefados a ler e ver quem faz likes em quê e em quem, tudo isto, patrocinado com o dinheiro público para o qual são pagos para executar umas tarefas mas fazem outras sem interesse público (likes, fotos, posts)…triste país este o nosso….

  14. André T says:

    Andamos nós a pagar para andar esta gente a desperdiçar tempo e dinheiro por causa de “likes” no facebook, qualquer dia também é preciso ter cuidado com as expressões faciais, se alguém torcer o nariz leva processo em cima.
    Se calhar acabaram os crimes em Portugal e agora vão caçar pensamentos, empatias e piadas!!!!!!!!

    • Miguel Sousa says:

      Isso não está aqui em causa. Não se sabe se eles fizeram o like a trabalhar ou em casa.
      O que está em causa foram acusações, graves, e insultos contra um comissária. 3 colegas de trabalho acharam engraçadas as palavras lá escritas e foram concordar com elas. Ela reconheceu-os, apresentou queixa contra quem a estava a acusar, publicamente, e contra os colegas que estavam a incentivar aquela pessoa numa actividade de difamação e agressões verbais.

  15. darkvoid says:

    Ás vezes tenho necessidade de me beliscar para confirmar que não estou a sonhar…
    Esta foi mais uma delas!

  16. Pedro says:

    Não é querer ser machista, mas as tantas se fosse um homem assumia as responsabilidades e aceitava a situação. Como é uma mulher, não podia passar sem peixeirada 😀

    • john says:

      Opá, estás a ser mas nem é por aí. Já vi homens fazer bem pior que mulheres em casos similares. Não é ponto para qualquer argumento …

    • Miguel Sousa says:

      O problema é que atacaram a vida pessoal da senhora e o ser uma mulher a “achar que pode mandar em homens. Ela devia ir lavar a cozinha e fazer uns strips para incentivar os colegas a apanhar mais meliantes. A tipa nem um gajo consegue satisfazer na cama quanto mais apanhar criminosos.”
      Os colegas acharam que aquelas palavras (isto é só um trecho, eram bastantes mais e mais ofensivas) eram verdadeiras e foram concordar com o que a pessoa tinha dito. (Que colocou o post é membro das forças policiais e um dos acusados.)

    • Carlos V says:

      Tretas.
      A Psp nao é uma entidade qualquer. É UMA ENTIDADE ARMADA. Acatas ordens quer gostes quer nao gostes. Nao é uma democracia. A tua opiniao vale o que a hierarquia considerar. Cumpres e acabou.

      • Carlos V says:

        Mas tb se diz. Ordens mal dadas nao sr cumprem. Claro wue depois no processo justificas pq nao cumpriste e tudo sera avaliado.
        A mulher teve bom senso. Se fossr hpmem, nao dizia nada e pedia depois a transferencia desses senhores ou aquando a sua promocao por antiguidade… Temos pena, nao há vagas para vós. Assim no processo, ainda sr podem defender e justificar entendimento diferente de like

  17. Mi says:

    A democracia morreu? Voltou o Lápis Azul da PIDE?

  18. Valadares says:

    Geralmente quando se mete “like” num post não significa o facto de concordarmos ou não com ele. É desta que encerro a minha conta no Facebook e me mudo para outras redes sociais!

  19. censo says:

    Esta notícia é mais uma prova de que existe muita imaturidade por aí a circular. Trabalho é trabalho, conhaque é conhaque. As redes sociais não são para se falar de trabalho. E sim, é verdade, quem é que não tem um amigo que está sempre a falar de trabalho, seja onde for ? Pois comigo está sempre tramado : queres falar de trabalho, falas no trabalho. Cá fora, vive a vida.

    • antigamente é que era.... says:

      nem em redes sociais de trabalho se fala de trabalho… o Linkedin transforma qualquer profissional em um caçador de empatias fantasiado para o mercado…

  20. pfernandes says:

    Gostava de saber como provam que foi o agente que colocou o like. Que eu saiba não assinou nada, nem percebo como podemos ser responsabilizados pelo uso de uma conta do facebook em nosso nome. Desde quando sou obrigado a garantir que uma conta do facebook com o meu nome é minha, ou a protege-la com password segura, etc. Agora se provarem que o like foi feito num pc meu, ip e que a essa hora estava a usar o pc ok, de resto tretas…

    • censo says:

      Não te metas nisso. Isso é desculpa muito mal esgalhada !

      • pfernandes says:

        Nem por isso, alias pessoal a usar pc públicos para aceder a internet e deixarem o browser guardar a password é mato! Depois ainda tens vários devices que pode partilhar com toda a família/casa onde não é difícil teres o email ou face “logado” noutro nome.

        • pfernandes says:

          Formulários assinados com o cartão do cidadão, tudo bem são autenticados, site da finanças é do estado e também te registaste com carta e pin recebido em casa. Até o email usado para finanças, bancos, etc. ainda é espectável que se tenha todo o cuidado com os acesso! Agora sites da treta como facebook, tweeter, foruns ou qualquer outro serviço desses sem mais provas (ip/local, device, testemunhas, etc) duvido que seja aceite pelo tribunal.

  21. slowpoke says:

    As pessoas devem utilizar as redes sociais com alguma cautela. As posições politicas, religiosas e ideológicas de cada um por vezes pode trazer dissabores.

  22. Depeche says:

    Like em Português significa Gosto.
    Gosto não é sinonimo de Concordo.

    • censo says:

      Portanto tu gostas do que não concordas, é isso ? E concordas com o que não gostas, certo ? E tirando os sinónimos do dicionário, já pensaste bem no que significa e no que contem uma rede social como o Facebook ?

      • Paulo Ferreira says:

        E tu já pensaste que um “gosto” pode ser só referente a uma parte de um comentário/artigo/foto e não à totalidade do mesmo?

        Mas força aí a descobrir o intuito e as emoções/razões inerentes a um like!!!

        • censo says:

          Vocês estão a querer justificar o injustificável. E preocupa-me o facto de que muitos nem leem o que dizem gostar. É carregar em likes indiscriminadamente só porque isso “é mais social”. Força nisso. Sejam carneirinhos !! Depois terão as consequências. Agora não me convenças de que gostar é só “um bocadinho” ou ” é só de uma parte”. Caramba ! Assumam-se. Se gostas, gostas! Se gostas, concordas! Não há meio termo. Tens a opção de te absteres, porque o facebook não te deixa não gostar.

        • hfjhgd says:

          No fb ou gostas ou não gostas, ponto!

  23. Sergio J says:

    Offtopic

    Pedia que alguém me ajudasse.
    Na turma da minha filha há email de turma que é partilhado. Mas isso não dá resultado.
    A minha ideia era um email que se alguém tivesse uma dúvida mandava para esse email e automaticamente era redistribuido para todos país e professora.
    No Gmail parece que dá para fazer, mas aparentemente é enviado um mail a pedir confirmação. Eu queria evitar isso pois a maioria dos pais não o irá fazer por desconhecimento. Se alguém tiver uma sugestão agradecia. Obrigado.

    • censo says:

      A sugestão é: esquece isso. Até porque ainda não começou e já tens confusão ! Se há duvidas os alunos que falem com os professores. É para isso que lá estão. Mas falem olhos nos olhos. Isso do mail dá muito mau resultado.

  24. Fábio Nascimento says:

    Simplesmente ridículo. Assisti no Facebook a vários comentários xenófobos e incitadores de violência por parte de alguns agentes da GNR, sobre os refugiados e que se saiba nem repreendidos foram. Continuaram impunemente a fazer os mesmos comentários e não me recordo de ser notícia tal comportamento. Agora isto, além de surrealista é caricato. Essa comissária deveria ter vergonha na cara, pois caso ainda não se tivesse apercebido vivemos num estado de direito onde podemos manifestar livremente as nossas opiniões, e obviamente é a isso que se chama democracia. desde que não se esteja a cometer um crime ao comentar seja o que for, cada um é livre de manifestar a sua opinião. Essa comissária é com toda a certeza uma fascista ressabiada. Quanto à Associação Sindical dos Profissionais da Polícia, é lamentável que se tenha ficado pelo “bom senso”! Tristeza…

  25. David Costa says:

    acordem. fiquem fora do mundo virtual digital. junto da natureza e existencia com tds os animais e plantas e agua. um like e um bit nos servidores do facebook, se se forem importar com tds os bits bem dormem e nunca mais acordam… os computadores sao uma distracao da natureza e existencia e imita muito bem. nem com td a definicao possivel vai alguma vez ser tao genuina ou pura do que a natureza e existencia… cuidado com isso.

  26. NT says:

    E venha mais meia dúzia de processos… É a velha democracia a mostrar algumas rugas por falta de uso. Então onde é que anda o ppl do ‘quem não deve, não teme’ no que toca à privacidade(apesar do que se pode ler foi um ‘like’ publico)? Sim porque o que os agentes fazem na sua vida PRIVADA acho que não deve ser ‘mexericado’ por outros, da mesma forma que um ministro (na altura) que beneficiou de imunidade na investigação de um caso de pedofilia, quando questionado acerca do alegado envolvimento rouba(E FOI FILMADO) gravadores… Ainda é “despromovido” a Presidente da Junta. https://www.youtube.com/watch?v=_3sv2ZRE-Sk http://www.cmvfc.pt/mensagem-do-presidente/
    Felizmente não vivi em tempos de Salazar, mas pelo que reza a história… Devemos viver numa democracia do estilo “fazes o que mando e quero e vivemos em democracia…”
    Já agora fico à espera dos tais que dizem que vejo filmes a mais quando falo da privacidade a que temos direito e abdicamos todos os dias mais um pouco. Nesta noticia também é possível ver que nos estão a tirar o direito de nos expressarmos livremente. Se formos a ver em termos de ‘saúde’ e ‘educação’ também estamos a perder esse direito… Quando é que o pessoal todo se junta(por exemplo no Marquês) mas não é para festejar o campeão da Europa de futebol mas sim FAZER VER que ainda temos direitos e que não temos medo de usar os mesmos.

  27. Hélder Alcobia says:

    Sem comentários, apenas uma sugestão literária “Constituição da Republica Portuguesa” Fica a Sugestão.

  28. Paulo Teixeira says:

    Meus amigos, bom dia. Eu não sei se recordam, mas o facebook, falo dele porque acho que é a rede social onde tudo aconteceu; só há relativamente pouco tempo é que disponibilisou mais opções para além do “like” que já existia! Eu digo isto porque? Porque, quantas vezes eu proprio já cliquei no “like” com o intuito de dizer: “eu vi”, “olha que eu estou-te a ver”, “dar conhecimento que passei por ali”, ou “porque gostei mesmo” e por variadissimas outras razões! A meu ver; não tem cabimento nenhum e não acho justo este prossesso!

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