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Portugal: Isolamento por COVID-19 passa de 10 dias para 7 dias

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Orbi says:

    Porque não colocaram 5 dias como muitos estão a fazer!
    De 10 para 7 a transformação é quase nula.
    Vê-se mesmo que o medo político em perder votos se sobrepõe á ciência

  2. Luis Henrique Santos Silva says:

    Ainda vai ser pior em termos de casos, ainda está em estudos e em pesquisas, isso vaid ar raia, quando os números começarem a crescer mais, lembrem-se disso….

    • Eu sei lá says:

      Os “casos” (número de infeções são uma coisa, não são doença) e os caos de doença grave (internamentos) e de mortes são outra – graças à vacinação.
      Em concreto, estás-te a referir a quais casos? A mesma pergunta para o outro “Silva”, que concorda não se sabe com quê-

    • Manuel Caetano says:

      Sim, o número de assintomáticos vai aumentar. E depois? Deixa de ser medricas. Em vez de pôr máscara devias andar com fraldas.

      • Zed says:

        Acertaste em cheio… este palerminha nem sabe o que é o período de incubação e afirmava que era possivel que uma doença com 15 dias de incubação infetasse toda a pouplação da China… em 5 dias! 😀
        Vai mudando de nick, mas o paleio ignorante a aborrecido, que não sabe adpatar o nivel de linguagem ao contexto, que tenta usar a forma para esconder a falta de conteúdo, denunciam a criatura.

    • Eu sei lá says:

      O que disse nessa entrevista, do dia 29, não é muito diferente da que deu hoje, dia 30, com Francisco George. Houve pelo menos, uma mudança de tom dos títulos da CNN de uma notícia para outra – de “o risco é nulo” para “não há razões para alarme”:

      https ://cnnportugal.iol.pt/amp/francisco-george/pedro-simas/omicron-esta-a-tornar-a-covid-19-endemica-especialistas-dizem-que-sim-e-tranquilizam-nao-ha-nenhum-alarme/20271231/61ccdc240cf21847f0a1f64d

      O que é preciso é ter em atenção é que se está a referir à situação atual – com 90% da população vacinada e com a Ómicron a tornar-se rapidamente dominante, mais infecciosa mas que provoca doença menos grave que a Delta. É uma pessoa que vale ouvir a opinião, mas que não a única a considerar. Não há unanimidade entre os especialistas, como mostra nas entrevistas ao referir-se aos “meus colegas”.

      • Eu sei lá says:

        Por exemplo, a Ordem dos Médicos, acaba de contrariar a tese do fim das restrições: “Consequências podiam ser catastróficas”: Ordem dos Médicos considera que “esta seria a pior altura para se tentar a imunidade natural sem controlo” (CNN, hoje).

  3. Eu sei lá says:

    É preciso muito cuidado com este tipo de notícias. Por isso deixo o link para a entrevista de Graça Franco à RTP:
    https://www.rtp.pt/noticias/pais/graca-freitas-explica-reducao-para-sete-dias-do-isolamento-profilatico_v1373645

    Ouçam com cuidado. Do que percebi, distingue-se:
    1) Pessoas infetadas (i.é. que testaram positivo):
    – se não desenvolveram quaisquer sintomas, o isolamento termina ao fim. de 7 dias
    – se desenvolveram sintomas (mas que não as levou ao internamento), o isolamento continua a ser de 10 dias, e só saem do isolamento após um teste em que não testam positivo;
    2) Contactos de alto-risco em que se incluem os co-habitantes, e que se devem assegurar que do contacto com infetado não resulte infeção e que estejam elas próprias protegidas por vacinação ou reforço, e que não desenvolvam sintomas – o isolamento termina aos 7 dias
    3) Contactos não considerados de alto-risco – estando vacinadas e com dose de reforço – não precisam de período de isolamento.
    Peço, encarecidamente, que ouçam a entrevista e que me corrijam se não foi isto o que ela disse.

    Um outro aspecto, ela está a falar considerando a Ómicron a variante dominante e que tem, apesar de ser mais transmissível: menor período de incubação, menor período de transmissibilidade e menor risco de provocar doença grave. Como ela diz, não há aqui certezas, a infeção pode ser pela Delta ou pela Ómicron e a doença não se desenvolve sempre da mesma maneira, mesmo nas pessoas com vacinação completa e com dose de reforço. Por isso, manter sempre a precaução.

  4. xyr says:

    Receita de sete etapas da saúde pública para o medo do projeto
    “Enquanto nem todo mundo estiver vacinado, ninguém estará seguro”. Klaus Schwab

    (O prometido é devido , aqui vai um pouco da estratégia para o medo levar à vacinação , com tradução automática , mas percebe-se a ideia , que foi agora a propósito desta pandemia posta em prática )

    A receita é intitulada ‘Receita das Sete Etapas para Gerar Interesse e Demanda por Vacinação contra a Gripe (ou qualquer outra)’. A receita destinada a fomentar o interesse público e a alta demanda por vacinas foi discutida no National Influenza Vaccine Summit 2004, patrocinado pelos Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e pela American Medical Association (AMA) e elaborada por Glen Nowak Diretor Interino de Mídia Relações, CDC. A receita inclui:

    Declarações de alarme na mídia por médicos especialistas e autoridades de saúde pública.
    Previsão de resultados terríveis de influenza (ou outra doença infecciosa).
    Relatórios contínuos pela mídia de influenza (ou outra doença infecciosa) causando doenças graves que afetam muitas pessoas.
    Incentivo repetido de vacinação contra influenza (ou outra doença infecciosa).

    • Eu sei lá says:

      Sabe-se – é publicamente assumido, desde logo pela OMS – que, para levar as pessoas a tomar medidas de precaução relativamente a ameaças de saúde pública, se exagera nas notícias, para provocar essa reação. Haja ou não vacinas. E exagerar as notícias não quer dizer que se dê notícias falsas. Conta mais o destaque dado à notícia.

      Por exemplo, antes do primeiro confinamento em Portugal, decretado no dia 18 de março de 2020, por 15 dias, havia apenas um óbito em Portugal – no dia 16, de uma pessoa de 80 anos com patologias associadas.

      Mas já se tinha visto na televisão, durante vários dias, as notícias e imagens, do que se estava a passar em Espanha e Itália. Quem é que não se lembra das filas de camiões militares à porta dos crematórios, que não davam vazão à incineração de falecidos de Covid?

      De outro modo, as pessoas tinham aceite o confinamento e outras restrições?

      Parece que estás a tirar da cartola um manual dos “capitalistas das vacinas” para provocar a corrida às vacinas quando não são necessárias, para encherem os bolsos. O que estás a citar é, dizes, um documento de uma conferência patrocinada pelo CDC e a AMA, agências governamentais dos EUA.

      Surpreende-te que, nos EUA, já houvesse, antes da COVID, preocupação em encontrar formas para motivar as pessoas para se vacinarem – quando fosse necessário? Não te surpreendas, nos EUA, e noutros países, há uma grande resistência à vacinação. Actualmente, nos EUA, os que não se querem vacinar rondam os 40%. Em Portugal anda à volta dos 3%.

      Aplica a regra/navalha de Occam: a explicação mais simples, por regra é a verdadeira. Não comprovaste a conspiração das farmacêuticas. Comprovaste a preocupação das agências governamentais dos EUA em motivar as pessoas para se vacinar – quando é necessário.

      P.S. As farmacêuticas estão a ganhar muito dinheiro? Estão. As patentes das vacinas deviam ser públicas? Deviam. Mas isto é outro nível de questões. Habitualmente os anti-vacinas limitam-se a repetir: “As vacinas não servem para nada, deixem o vírus circular, acabem com as restrições!”. Sem as vacinas e as restrições não havia SNS que aguentasse e a letalidade era muito superior à que atualmente se verifica.

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