PplWare Mobile

Há demasiado ódio nos comentários das redes sociais

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. David Guerreiro says:

    Além de ódio, existem muitos insultos gratuitos no Facebook. Mesmo fazendo report, o Facebook nem sempre age contra esse tipo de comentários.

  2. Hugo says:

    Não entendo.
    Aqui no pplware não há nada disso 😛

    • Marisa Pinto says:

      Somos todos amiguinhos uns dos outros 😀 e não somos uma rede social, pelo menos das tradicionais ehehe

    • David Guerreiro says:

      Às vezes até há, já se viu um ou outro comentário menos respeitoso. Mas como os assuntos aqui debatidos são sobretudo tecnológicos, há menos conflitualidade.

    • Logic says:

      Nem por isso, basta haver noticias sobre Android e iOS, que os comentários do pplware so trazem odio e ignorancia… nunca percebi bem porque, somos todos consumidores

    • MLopes says:

      experimenta falar de apple vs os outros e vais ver os amiguinhos 😀 😀 até se comem carago 😀

    • José Moreira says:

      Não é bem verdade, lamento dizer. Atente-se nos comentários dos fanáticos deste ou daquele SO.

      • Vítor M. says:

        Acontece, mas a regra é nunca permitir insultos, isso não. Podem passar, até porque gerir por dia mais de mil comentários…. é complicado, mas temos alguns bons visitantes que nos ajudam, e apontam aqueles que prevaricam.

        Depois fanatismo por tecnologia… muda como muda os dispositivos no bolso, nem é bem fanatismo, é mais clubismo 😉

        Bom fim de semana.

    • Rosso says:

      Existe um plugin para bowsers muito bom chamado Shut Up que remove todos os comentários nos websites. Tenho-o sempre activado exceptuando alguns sites (pplware incluindo. Caso esteja interessado na opinião dos internautas num artigo em particular basta carregar num botão e são imediatamente apresentados. Recomendo vivamente.
      Eu sinto bastante dificuldade em isolar-me das secções de comentário quando eles são apresentados, basta que estejam lá e quase inconscientemente ja os li. Mais incrível ainda é a pouca falta que fazem quando não existem, especialmente se equacionarmos o tempo levamos a ler a noticia (diminuto) e o tempo que perdemos na secção social.

    • Fernando Telmo Silva Santos says:

      🙂

  3. Hugo Xavier says:

    Infelizmente além de ser façil os valores sociais e a dita “educação” está em níveis nunca antes vistos. E receio que não fique por aqui. Respeito não existe ou cada vez é menos.

    • David Guerreiro says:

      Falta de respeito e falta de civismo, são valores que cada vez mais se valorizam em Portugal.

      • Ricardo says:

        Concordo contigo, excepto quando referes que é um fenómeno que se valoriza em Portugal. Não é exclusivo do país, mas de toda a Humanidade, independente do país, extracto social, cultura e religião. O ser humano é essencialmente um ser social, e tende a esquecer a sua racionalidade e a aceitar como regra de conduta os valores da sociedade em que se insere, ou os das quais sofre influência (ex. Media, Marketing). Ou seja, deixa de fazer o que é correcto e suficiente, para fazer o que lhe dizem para fazer, pela influência que recebe. Compra o que pode para ficar bem-visto pela sociedade, é intolerante para com ou quem o que os seus grupos de influência lhe dizem para ser intolerante, tende a ser um “chico-esperto” tanto quanto a sociedade o aceitar como padrão de comportamento, a ser tão egoísta e egocêntrico quanto o que toma por “normal” ser… Felizmente vão havendo excepções de comportamento, mais pautadas pela racionalidade dos actos, mas são raras e muitas vezes quem as toma até é rotulado por “excêntrico”, “cromo” ou “nerd”…

        • Ricardo says:

          Há muitos exemplos, infelizmente, dessa falta de racionalidade. Deixo apenas alguns:
          1) Prefere roupa, acessórios e tecnologia de marcas reconhecidas do Marketing, quando quaisquer outros artigos de igual qualidade existem de marcas poucas conhecidas, a menor preço.
          2) Prefere veículos poluentes e ruidosos, quando tem alternativas mais amigas do Ambiente.
          3) Tem em grupo comportamentos que se estivesse só não os faria. Em multidão, tende até a esquecer completamente a racionalidade…
          4) Aceita como normal a utilização de títulos sociais (Dr., Eng., Juíz, Enf., Meretíssimo, Excelentíssimo, Alteza, Rei, Príncipe, Duque, etc.), criticando e achando abusivo até quem os não pretende usar, sem entender que estes títulos mais não são do que a promoção da estratificação social, promovendo comportamentos snobs e egocêntricos, justificando privilégios de outra forma intoleráveis, e esquecendo uma verdade absoluta: todos os seres humanos são iguais por espécie… (eu tenho formação superior, mas recuso que me tratem com algum título social)
          5) Ser intolerante com filas de espera em algumas situações, mas não se importar de esperar muito mais se for para conseguir um simples bilhete para concerto ou a aquisição de um qualquer acessório da “moda”.
          6) Aceitar dar pequenas “ofertas”, para conseguir algo em seu proveito, esquecendo que isso prejudicará quem tivesse mais mérito (ordem de chegada, competências profissionais, etc.) para o conseguir.
          A lista seria longa, mais vale ficar por aqui…

  4. Branets says:

    principal causa das guerras é a religião

    • Marisa Pinto says:

      Também… e por vezes mete-se tudo no mesmo saco, o que é grave :/

    • Fernando says:

      sou de opinião de que a principal causa das guerras é o egoísmo…. a identidade falsa.

      • David says:

        Ora nem mais, podemos traduzir isto tudo numa palavra: egoismo. Uma ilusão promovida pelas ideologias de direita como sendo proprio da natureza humana e que é impossivel de ser alterada, cada um por si e deus sabe de todos e assim se mantem a economia que beneficia o 1% e destroi o planeta, a verdadeira revolução neste planeta não passará por termos mais dinheiro ou tecnologia mas sim melhores seres humanos que combatem internamente o egoismo através de metodos de meditação, altruismo e respeito ao proximo.

  5. Cristiano Alves says:

    Os actos na internet deveriam ter mais consequências na vida real, e isso cabe as governos decidir e legislar.

    • NT says:

      … Leis e mais leis. Leis só servem para o “pobre” pagar e o “rico” dobrar.
      Já que são as religiões que causam mais “guerras” porquê continuar a acreditar? E já agora qual é (das principais religiões) que dá apoio à guerra nas suas ‘escrituras’?
      Acho que o grande problema é mesmo o dinheiro/poder. Se deixasse de existir dinheiro 99,999% dos crimes não eram cometidos, porque ninguém assalta ninguém se não lucrar com isso. Jaques Fresco já desde os anos 80 que anda a dizer que temos alternativa, não estou a concordar 200% com o que ele diz, mas o sistema que ele juntou tem, no meu ponto de vista, MUITO mais lógica que o sistema atual.
      Já agora quem tiver três minutos https://www.youtube.com/watch?v=eZGpzDWwKG8

      • AP says:

        A vida há 10 000 anos devia ser um mar de rosas, não havia dinheiro. /s

        • NT says:

          da mesma forma que evoluímos para o ‘dinheiro’ porque na altura era o mais lógico, estamos na altura de evoluir. Por exemplo quando o mundo era dominado por Reis quase ninguém se atrevia a questionar o reinado, depois as republicas, passado por os regimes, agora esta mistela que chamam democracia em que estamos, vamos dizer que nada podemos fazer contra a guerra? a fome? e a estupidez humana? EU não concordo com o sistema em que vivemos agora, por exemplo a quem é que o Estado comprou a terra para agora cobrar impostos sobre a mesma?
          Dei o exemplo de Jaques Fresco porque dentro do meu limitado conhecimento do mundo é o que tem mais lógica. Sei lá, poderia escolher o Budismo(digamos o caminho do meio…) que tem MUITA coisa espetacular nos seus ensinamentos, mas o Budismo vejo mais para o crescimento da “alma” mas não vejo como transformar o budismo num ‘sistema social’ que possa revolucionar o nosso modo de vida.
          Podes perguntar ‘então como é que as pessoas teriam coisas?’, posso dar um exemplo de uma máquina fotográfica, em vez de teres 2000 modelos diferentes que basicamente são o mesmo tinhas uma máquina fotográfica desenhada para durar e que possam ser feitos upgrades na mesma. Depois quem queria uma máquina fotográfica bastava “requisitar”, digamos assim, usar e devolver a máquina. Quantos de nós é que precisa/usa uma máquina fotográfica todos os dias? Quem fabricava a máquina fotográfica… Robótica já está mais que capaz para fazer isso. E caso não houvesse dinheiro não era necessário andarmos preocupados com os “desempregados”(criados pela robótica) porque acredito que estaríamos a ‘trabalhar’ para a nossa felicidade e não para um bocado de papel ou um número numa conta bancária.
          Já agora se dizes que esse sistema de empréstimo não funciona… Olha para as Bibliotecas, já funcionam à muito tempo. Agora se em vez de livros forem outras coisas porque é que não funciona?

  6. Luís says:

    Que engraçado, por acaso no início desta semana falei com um colega de trabalho que achava que existia cada vez mais ódio nos comentários nas redes sociais, que ninguém hoje em dia pode ter opinião diferente, porque se tiver é logo crucificado. Acho que cada vez mais, existe menos respeito pelo próximo…

    • Hugo says:

      Mesmo.
      O problema é que as pessoas não comentam com respeito.
      Algumas chegam mesmo a ser extremamente mal educadas.

    • Rosso says:

      O respeito conquista-se.
      O problema deve-se mais com a falta de educação. Na vida real a maioria das pessoas com quem nos relacionamos, os amigos que temos etc, são pessoas que já filtramos e com as quais em parte concordamos ou respeitamos, ou ainda com as quais dividimos interesses. Daí que não andemos sempre a pedrada De um lado temos gente de quem gostamos, do outro pessoas de quem precisamos
      Numa noticia ou num post social estamos expostos às opiniões de pessoas que não conhecemos ou a quem nada devemos e que muitas vezes divergem radicalmente das nossas. Nessas condições e na falta de educação pois rapidamente se chega a troca de insultos.

  7. Luna Pacheco says:

    Já há muito tempo que desactivei o Facebook. A situação tornou-se tão má que aquilo só me deixava mais mal disposta muitas vezes. Não preciso daquilo para nada. Prefiro redes mais niche onde me identifico melhor com as pessoas, mas também gosto do Twitter porque é rápido, simples e uma excelente forma de obter as últimas notícias

    • David Guerreiro says:

      O Facebook passou a ser a coscuvelhice dos tempos modernos. Antigamente era à janela da vizinha, a falar mal da vida alheia, agora é o Facebook.

      • Hugo says:

        Lembro-me na altura em que o Hi5 estava em altas e apareceu o face: “epah o facebook é uma cena mais profissional e com menos “lixo” devias aderir”.
        Eu, como ex utilizador do hi5 e actual utilizador do face acho que posso afirmar que o facebook HOJE está muuito pior do que estava o Hi5 na altura, no entanto ninguém quer saber…
        Para mim a principal utilidade do facebook é chegar facilmente às pessoas a partir do chat, tirando isso é uma chuva de comentários e gostos sem cabimento por tudo que é post…resumindo..é uma bagunça global.

    • Marisa Pinto says:

      Pois, lá está, isso afecta a nossa saúde, sobretudo a saúde mental, o nosso bem estar, mexe connosco…

  8. Str says:

    Apenas isto: As pessoas põem se-a jeito.

  9. Alberto De Castro says:

    “Há uma liberdade demasiada, que não pode ser confundida com liberdade de expressão”

    Esta frase disse tudo.

  10. LMA says:

    Este fórum do pplware é bem exemplo disso… com muita imaturidade à mistura. Já muito raramente leio comentários.

    Muitas discussões poderiam de facto ser muito interessantes e esclarecedoras. Tenho a certeza que uma grande parte dos leitores do pplware (como eu) simplesmente perderam a vontade de dar o seu contributo porque não se revêem nesta forma de estar.

    Enfim, é que temos..

    • Marisa Pinto says:

      Como em todo o lado, sobretudo quando mete Windows, Android, iOS, Linux… é onde existe mais hostilidade.

      • LMA says:

        Claro que sim Marisa,

        Alimentam-se discussões duma forma gratuita onde normalmente a maioria dos participantes não têm o mínimo de conhecimento suficiente sequer para formar uma opinião superficial.

        Ignorância também abunda por aqui infelizmente.

      • Hugo says:

        Não percebo o porquê de referires Windows em primeiro e não IOS, mas ok. (just kidding)
        Esses posts só mostram que, infelizmente, propaganda funciona, e as pessoas andam distraídas e a depositar toda as suas atenções em…nada de jeito.

      • José Moreira says:

        O Homem é um animal guerreiro. Desde que tenha oportunidade de, sem ninguém ver, despir a diáfana roupagem do socialmente correcto, ei-lo a mostrar toda a sua selvageria. Seja qual for o pretexto: religião, futebol, política, sistemas operativos, condução automóvel… Quem nunca insultou e/ou foi insultado através da impunidade que um volante concede?

    • Xis says:

      Completamente de acordo.
      E o pior é que quem faz publicações procura mesmo isso. Há sites de notícias que publicam notícias “manhosas” mesmo com o intuito de deixar as pessoas em “guerra” umas com as outras nos comentários. O que interessa é ter centenas de comentários, o conteúdo dos mesmos que se lixe.
      E aqui no pplware também acontece um pouco isso…

      • Cláudio Fraga says:

        Nem por sombras. Leio (como de certo o senhor XIS o faz) 3 ou 4 sites internacionais, nos comentários desses sites, que por acaso dentro do generalista, android e programação são dos maiores, os comentários até estão “escondidos”, dada a guerrilha permanece.

        Aqui eu acho que nunca vi ninguém dizer que “a tua mãe é isto ou aquilo” ou “és um filho deste ou daquele”, nesses sites (não, não estou a falar nos sites de futebol ou de política) é constantemente sempre que alguém é puxado pelas orelhas.

        Aqui… qualquer criança pode ler que não tem insultos, mas claro, há infantilidade porque até os objectos têm legiões de fãs, e haters e lovers e coisa e tal. Mas pelo menos não se andam a insultar uns aos outros.

        No twitter há uns tempos uma famosa publicou uma lista de pessoas que a insultavam(ameaçavam com os devidos “nomes”… descobriram que muitos até eram outras figuras publicas. Imaginam.

        • Limbus says:

          Ainda há poucos artigos atrás andou aí um pinguim a insultar tudo e todos, sem moderação. Os critérios de moderação aqui do pplware são obscuros…

          • Marisa Pinto says:

            Se alguma coisa desadequada nos passou, decerto que não foi propositado. A moderação de comentários é uma das nossas prioridades mas, somos humanos, nalgum momento falhamos, mesmo que pouco 🙂

          • Ricardo A. says:

            Se te ofendes com certas coisas, não será porque estas envolvido?

            Despreza como eu faço.

            ‘Nunca discutas com um idiota…’

            Sabes o resto, verdade? 😉

          • Vítor M. says:

            Limbus, cá não é de todo permitido determinado comportamento, mas há muitas “criaturas de Deus” que fazem cá como aprendem em casa.

            A educação vem do berço.

    • Adrien says:

      Concordo a 100%.

  11. Ace says:

    A Internet sempre foi assim, o que mudou é que cada vez mais as pessoas são demasiado sensíveis e/ou não respeitam opiniões
    Não se pode dizer nada hoje em dia sem que alguém no outra parte do mundo diga que o comentario é racista, sexista, vai contra a sua religião…
    Hoje e dia nao basta ter uma opinião própria, temos de empurrar a nossa opinião pla garganta abaixo daqueles que pensam de maneira diferente.
    Ah e não tem nada a ver com a internet, mas com o mundo em geral:
    Não tens a mesma religião que eu? Vou te matar.
    Não concordas em sair da UE? Vou te matar.
    Não apoias o mesmo clube que eu? Vamos andar à porrada pra te mudar de ideias.
    Não concordas com os meus termos de negociações? Vou te chantagear.

    A única diferença é que a internet era mais facil por ser anónima… Agora já nem isso interessa.

    “Eu é que sei, e quem discordar está errado!”

  12. Jose Manuel Barbosa says:

    Crise de valores…

    Posso dizer que “à minha frente” muita gente nao faria o que faz, que quem tem rabo, tem medo, mas parece que no “social virtual” – que muitas vezes social tem pouco, nao ha rabo…

    Momento de fama para alguns, sem critica construtiva e moderada!

    Assim, como ha aqueles que parece que estao mortos”, pois apenas estao para ver – hipocritas – devemos participar nem que seja o mininmo – e usar isto como meio para nos defendermos, mas sobretudo a dita “sociedade”. Aqueles que estao “mortos” ou andam na “destruicao” deveriam ser excluidos ou pagar por usar o que é “pago”!

    Uma hiperbole, nesta rede parece que algumas galinhas estao dominadas no capoeiro e ha galos sem crista :)…o pior é se vem a raposa e come as 🙂 🙂

    O odio e o mal nao existe, as pessoas é que os fazem!!

    Mas posso dizer que odeio que nao sabe ganhar a vida, e rouba nos todos os dias….vamos la acordar para a realidade, e ver!! Nao apenas olhar….

    Na perspectiva da politica e na nossa pacata vida dia dia, andamos a pagar e a financiar todos os dias roubos e crimes…..a que lhe chamam de “austeridade”…

    • sómaisum says:

      Dado a teor da notícia, e o o comentário em si, este sim entra naqueles comentários que servem para gerar conteudo (não construtivo). Dito isto, cá estou a responder apenas para responder a parte do comentário (terceiro paragrafo).

      Saber quando estar calado, é muito mais importante, e dificil, que saber quando falar. Se não temos nada para acrescentar, não acrescentamos, não faz de nós alguém que não participa. Também, não é nas redes sociais que nos devemos defender, isso só vai gerar mais conflito.

  13. Diogo says:

    Este artigo está excelente! Na minha opinião, o maior factor que contribui para isto é a ausência de consequências, sem dúvida. O mais triste é pensar que a internet se trata apenas da plataforma e não do problema em si.

  14. PTO says:

    É fácil insultar quando não se está defronte do(s) alvo(s) do insulto. Quase de certeza que 99% dos cobardes que insultam no anonimato da web se acagaçavam todos em fazê-lo presencialmente pois aí sofreriam as consequências da sua atitude.

    Dito isto, penso que não se deve valorizar demasiado o conteúdo dos comentários agressivos que são feitos online. A melhor forma de os tratar é pura e simplesmente ignora-los sem lhes dar resposta ou então entrar pelas respostas cheias de ironia e sarcasmo, que é algo que irrita solenemente o agressor.

  15. Ricardo says:

    Muita gentinha é heroi atras de um monitor, agora pessoalmente a historia muda completamente, sao autenticos cordeirinhos

  16. Pedro says:

    Vão trabalhar. Quem fez este artigo não tem mais nada que fazer na vida. Que se lixe as redes sociais ,os facebooks ou o raio que os parta. Quem escreveu isto deve ser ou lampiona ou sapatona…

    Qual ódio, quais insultos, qual carapuça? 🙂

  17. M.Manuelito says:

    Eu quando falo pessoalmente com alguém sou um tipo cordato, simpático, de bom trato! MAS DEPOIS ESTES TIPOS QUE FAZEM COMENTÁRIOS NAS REDES SOCIAIS, SÓ ME APETECE PARTIR-LHES AS TROMBAS, E DAR-LHES COM UM CABO DE AÇO NO LOMBO QUE É PARA APRENDEREM a serem pessoas certinhas como eu sou quando não estou atrás de um teclado, na pacatez do meu quarto 🙂 E é isto, todos temos uma certa dose de violência reprimida, não seremos todos “haters”, mas sim pessoas algo revoltadas com a vida, com o chefe, com os colegas, com a mulher ou marido, que desaguam nas redes sociais, os sentimentos de revolta que não podem, não devem ou têm medo de exprimir na cara das pessoas!

    • Adrien says:

      Comentário excelente. 🙂

    • Pedro says:

      É um bom comentário. Faz-me lembrar o “dark passenger” do Dexter ( uma série fabulosa). Todos temos algo de sombrio, resta saber o que fazemos com essa parte: escondemos, gastamos essa energia em desporto, num hobby, ou explodimos com qualquer coisa ou pessoa? Quantas vezes já vi notícias e comentários em, parafraseando o Manuelito, “só me aptece partir-lhes as trombas…”, mas desligo e penso que com a minha indiferença deixo de alimentar mais um ódio. Mais paz e ainda mais amor!

    • Ricardo A. says:

      A parte do cabo de aço no lombo encaixa como uma luva 😉

    • David says:

      Não há besta sem crueldade, estamos a converter a humanidade em bestas por culpa do nosso egoismo que nos torna intolerantes, crueis e estupidos. Tenham muito cuidado como se comportam seja onde for porque vai afectar a realidade que nos rodeia e não será por terem muito dinheiro que vão escapar. O investimento Humano nas crianças ditará o nosso futuro.

  18. CDC says:

    Bem prega Frei Tomás, …

  19. Rodrigo Maia says:

    Na minha opinião acho que o facebook deveria ter muito mais segurança, e que as pessoas pode-sem escolher quem deveria ver os comentários.

  20. Cláudio Fraga says:

    Concordo que as redes sociais são o lavadouro das frustrações de um povo, mas é mesmo porque não há punição, se se lembrarem no passado, quando os campos de futebol tinham redes, havia muito tipo malandro, forte, ameaçador… traz das redes, agora sem redes mas com punição, as pessoas aprenderam. Cordeiros porque sabem o que lhes toca. Assim deveria ser nas redes se insultassem outros, se não cumprissem as regras e a lei.

  21. alan says:

    Sou favorável a ter o direito de ter ódio. Ninguém deve ser obrigado a amar ninguém. Mas discordo. Acho que tem gente fresca demais nesse mundo. Incapaz de conviver com discordância…e são intolerantes, tratam os outros dessa forma (com ódio) enquanto pregam ser amorosos…. Haja hipocrisia.

  22. Paulo says:

    Para além do problema do ódio e intolerância que vejo com muita frequência em comentários nas redes sociais, sites… outro problema que noto é a falta de cuidado ao escrever, frases muitas vezes sem nexo, erros ortográficos, e o pior é que é transversal a sociedade portuguesa, e aqui no site da Pplware é um exemplo disso, vejo muitas vezes fanboys cheios de raiva uns contra os outros (muitas vezes nem pensam o que escrevem) e parece que são patrocinados pelas próprias marcas.

    • Ricardo A. says:

      Julgo que te lembras ainda de como se escrevia nas SMS. Actualmente, porque existem correctores, já não se escreve ‘pitês’, pelo menos aqui nestas bandas. 😉

      Por isso, sendo um problema, já foi pior.

      O grande calcanhar de Aquiles está na formação educacional, cívica e moral de cada indivíduo. Isso sim é um problema.

      ‘…putos que crescem em frente à televisão.’

  23. Diego says:

    Eu acho que a violência é “aceitável” em nossa sociedade, é só ver a quantidade de filmes de hollywood que tem um tema em comum: o mocinho sofre um grave ataque a sua honra e a vingança é estimulada como forma de justiça. Acho que temos uma cultura da vingança como nome de justiça, em filmes/vídeos em geral há uma certo controle em relação a pornografia (especialmente para os mais jovens), mas pouca politica em relação a violência, e as redes sociais são a catarse desse público (e me incluo nisso, apesar de evitar o máximo exprimir comentários raivosos).

  24. Sergio says:

    Isto dava pano para mangas e acho que todos nos já debatemos as vantagens e desvantagens das redes sociais.
    Pessoalmente e sendo de 1989, bate um pouco a saudade do que eram as redes sociais e a Internet à 10 12 anos atrás.
    Penso que os serviços ao nosso dispor, mesmo não sendo perfeitos e completos, eram o ponto de equilíbrio para as pessoas puderem comunicar, sem partilhar tanto ódio de forma gratuita. Inclusive os protocolos e permissões protegiam de forma mais eficaz o pessoal mais novo.

  25. ULHT é lixo! says:

    Basta ver as páginas do Metropolitano de Lisboa, TAP, CP ou sobre algumas figuras políticas… A maior parte são comentários negativos, transformando estas páginas em autênticos “livros de reclamações”.

  26. Flash says:

    É por estas razões que nunca quis, nem quero Facebook ou nada parecido, lavagem de roupa suja, não obrigado, falsas amizades, não obrigado…

  27. GET REKT says:

    Nada melhor que um troll para assentar a conversa em dia, as pessoas têm de perceber, ninguem muda a sua opinião de forma forçada, e o Facebook não há nada possam fazer para impedir de comentar e dizer o que quiser..

    Sou livre de o fazer, é como os youtubers vêm para cima quando se fala mal de um youtuber que roubou etc.. Ninguem quer saber, continuarei a falar mal desse youtuber, no matter what.

    Isto é para demonstrar que ninguem têm poder sobre ninguem, a não ser o governo e esses “pais todos poderosos” que mandam em nós.

  28. David says:

    Uma coisa são as ofensas pessoais nisso estamos de acordo. Outra é travar a liberdade de nos exprimirmos através de pressão mediatica.

    A internet veio por as pessoas a ler e a escrever mais para mim isso é o mais importante. Não me preocupa o que se fala porque os sites têm ferramentas de moderação além disso uma pessoa que diz X mas não se identifica não tem qualquer notoriedade. Como eu por exemplo 🙂

  29. Ricardo A. says:

    Totalmente de acordo com este artigo. Os ‘animais’ por trás do ecrã. Dava um enredo triste e dramático.

    Deram voz a todos, até aos que confundem liberdade de expressão com libertinagem na expressão.

  30. Edgar says:

    Insulto gratuito, sempre existiu desde os primórdios!
    No que diz respeito à internet…desde o tempo do Netscape, irc etc etc…que existe insultos. Nos dias de hoje é muito fácil distribuir ofensas gratuitas…alias, se até já há homicidios online, não vejo o espanto do bullying.
    Delete Delete Block Block 😀

  31. David says:

    O clima de guerra constante que o sistema impõe sobre as pessoas é o responsável pelo ódio, vem tudo do egoismo, da presão para ter maior produtividade e ser mais competitivo, fazer dinheiro custe o que custar sacrificando valores humanos basicos e bom senso produzem fenómenos negativos numa sociedade e torna-a doente fisica e mentalmente com consequencias que perduram ao longo dos tempos e nem o seio familiar escapa, este que devia de ser o ultimo refúgio da loucura, esta sociedade está podre até ao nucleo e quem tem vindo a pregar este sistema tem sangue nas mãos e dinheiro no banco.

  32. Redin says:

    Queria dizer algo sobre este assunto…
    Pronto, já disse.

  33. NT says:

    Já agora…
    Todos gostam quando uma pessoa é sincera, mas quando essa pessoa é sincera em relação a nós é um canalha sem razão…

  34. Vitor Madeira says:

    Tenho agora 42 anos e trabalho com Tecnologias de Informação desde os tempos do ZX Spectrum.

    A minha visão das coisas já foi muito mais positiva de agora.

    Se vos disser que é com profissionais de tecnologias de informação que tenho tido alguns dos maiores problemas no mundo ‘online’, por vezes, apenas devido a questões de gostos pessoais (as guerras iPhone / Android são um exemplo básico), não tenham problemas em acreditar em mim…

    Contudo, as questões ligadas aos clubes de futebol, algumas visões políticas em relação à sociedade, e claro, as religiões, conseguem suplantar tudo.

    A expressão escrita é muito boa para documentação, instrução e aprendizagem, mas para interação entre seres ditos pensantes, parece que só ajuda a fazer desastres.

  35. Vasco says:

    Quando se começa a questionar a liberdade de expressão.

    Há muito de intolerante nisso, “Hate speeche” para quem? (para o hugo Chavez ou para o fidel o discurso de ódio é lhe dizeres que o estado não é um bom gestor)

    Vamos-nos limitar a améns?

    Quero ouvir os comentários dos outros nem que seja para lutar contra essas ideias/ideais.

    Se um fascista/comunista não expressa-se a sua opinião, nem sabíamos que essas ideia existiam, se o gajo que está no meio não expuser as suas ideias tu não aprendes.

    O Hate speeche é apenas uma ferramenta para o totalitarismo.

    Por isso quem aqui diz que devimos censurar, quero dizer:

    -> quero que exprimam o seu discurso de ódio a quem tem uma opinião contrária.
    -> Se não quiserem estar expostos fechem a vossa conta no facebook.

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