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Codecademy: A ferramenta para quem quer aprender a Programar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. RM says:

    Sem dúvida que programar ensina a pensar, mas eu diria ajuda a pensar de forma diferente na resolução de problemas e estimula a nossa capacidade de raciocínio.
    Bom artigo e que venham mais.
    Bom fim de semana.

  2. Victor F. says:

    Vamos lá experimentar então, pode ser que seja desta

  3. AG Pereira says:

    Na verdade, alguém poderia dizer: “Programar ? Talvez não. Demorei tanto tempo e deu tanto trabalho sair de mim próprio(a) que não quero para lá voltar.”

  4. joao says:

    Outros sites para aprender e treinar as skills:
    http://www.freecodecamp.org
    http://www.codewars.com – Este ultimo permite vários desafios e também ver as soluções que outras pessoas apresentaram.

  5. Ze pombo says:

    Epa a notícia está catita, tem um aspecto de positivismo inerente, que é uma coisa boa, mas quer dizer, não vamos exagerar…
    programar é fixe, sim, ajuda a extruturar o pensamento sim, mas é muitas vezes vendido como algo simples, como uma receita pra bolos. Qualquer pessoa consegue programar o que? Uns bonecos a mexer e umas caixas com um texto? Não quero assustar ninguém, mas peguem em código profissional, algo open source, por exemplo, e depois vejam lá se são favas contadas que qualquer pessoa consegue fazer. Bem, dizer que qualquer pessoa consegue fazer qualquer coisa em que se empenhe é muito bonito, mas o problema esta sempre em quanto é que a pessoa aguenta de frustrações, de erros, de problemas que nem sabe de onde vêm, de horas com um depurador nas mãos, de ter que Perceber toda a lógica do fluxo de informação e tentar perceber onde está o erro, passando por optimizações porque finalmente faz o que queremos mas é lento. Depois ainda esbarramos nas falhas de segurança, em que cada linguagem propicia… e isto tudo em cima de um pedido de um cliente, que pode ser tão complexo que não existe ainda nada feito e disponível nem para termos uma ideia, ou o que existe é privado, e temos de partir pedra até chegar a algo minimamente usável.
    Bem, para ter um sabor de C, peguem no kernel do Linux, tentem fazer qualquer coisa de novo, vejam nas listas de TODO o que falta fazer no imediato e tentem…
    Python realmente simplifica a aprendizagem de programação imperativa, e arrasta com ela todo o tipo de vícios inerentes.
    Isto para não falar de JavaScript, somar números com letras…
    Resumindo, meter os miúdos na escola primária a aprender a programar é positivo e ajuda a pensar, sim é verdade, mas ninguém ache que os problemas resolvidos seriam algo de muito especial. Tudo além do trivial da muito trabalho…

    • Sousa says:

      Alguém com bom senso em relação a este assunto! Com a falta de ensinamentos de mecanismos de raciocínio e desenvolvimento de software sem o mínimo de noção de formalismos claro que resulta em produtos extremamente frágeis do ponto de vista de segurança, bem como ao nível de performance. Para quem não sabe, que pesquise “cálculo de programas” e veja que há de facto métodos formais para desenvolvimento de software… Como é que alguém sem fundamentos sólidos de algoritmia e complexidade pode dizer que sabe programar? Enfim…

    • Tomás Santiago says:

      Este artigo não tem como objetivo levar as pessoas a desenvolverem software com grande nível de complexidade. Tem como objetivo levar as pessoas a programar. Para programar não é necessário andar na faculdade a estudar métodos de implementação de algoritmos nem nada disso. Assim, também não é esse o objetivo do codecademy. Para começar é preciso começar por algum lado e sem dúvida o codecademy é uma excelente escolha. São realizados concursos de PROGRAMAÇÃO para alunos do ensino secundário e não precisam de andar a analisar o Kernel do Linux. Apenas precisam de saber raciocinar e um certo conhecimento de sintax e algumas funções essenciais. É esse o espírito deste artigo. Espero que tenha ficado claro.

      • Ze pombo says:

        Boas tomas,
        Eu conheço o conceito, tenho aqui no tablet o tynker e o FixTheFactory da Lego para ajudar um menino de 5 anos a apreender a brincar com estas coisas. E é mesmo o que escrevi, apreender a brincar.
        Eu aprecio a ideia, acho importante e apoio este tipo de coisas. Acho que é muito mais importante ensinar algo como os rudimentos de programação, do que andar a usar o Magalhães para ver vídeos e jogar, e no limite usar o office.
        A questão é que você parte de pressuposto errado, a ideia não é ensinar a programar, é sim ensinar a pensar de certa forma ( neste caso imperativamente). Tive vários professores especiais na universidade, um disse-nos, entre muitas coisas, duas muito importantes, uma é que dado uma certa janela temporal, qualquer macaco apreende a programar, neste caso estava a referir-se ao macaco ficar confortável com a linguagem. A segunda coisa foi que o melhor macaco do mundo, aquele que sabe tudo sobre a linguagem, as suas bibliotecas, o que são funções ou métodos da linguagem, aquele que escreve x linhas por minuto (x=muitas), esse é o trolha que bate linhas, esse não serve para nada de importante, porque o que se quer é quem saiba pensar, ter ideias, aquele que resolva problemas.
        Posto isto, eu gosto deste tipo de iniciativas, tanto as free como as pagas, uso para estimular um menino, como referi, mas as limitações destas iniciativas são enormes, e eu, porque consigo, vou tentar minimizar essas limitações quando estou a ajudar o puto.
        Não querendo ser muito pesado no assunto, mas só o facto de ser apresentado um único “modelo” de programação, a imperativa, leva a uma falta de visão sobre a computação para quem está a apreender. Aliás, até Java já não força unicamente este tipo de estruturação de pensamento.
        Mas o artigo em si é positivo, e eu apreciei.
        Cumprimentos

        • Pedro says:

          Tem toda a razão no que diz. Mas agora faço-lhe uma pergunta.
          Quando saiu da universidade sabia desenvolver um software todo estruturado como acabou de dizer? Não me parece.
          Eu aprendi a programar sozinho em casa e não pela internet, mas sim em livros. Quando entrei para a universidade, fiquei desiludido, pois em termos de programação não aprendi nada de novo. Ganhamos a capacidade de construir algo complexo no mundo do trabalho e na tentativa erro. Portanto sim sou a favor de sites como esse, em que da um cheirinho de programação e que pode apaixonar alguém por código que nem sabia que tinha essa paixão. Quem deve dar o suporte nessa área devem ser as empresas, que parem de pedir pessoal com X anos de experiência.

  6. dF says:

    Para quem estiver interessado no tema, fica aqui a sugestão do codeschool. Os temas estão feitos especialmente para principiantes e todos os cursos esão grátis este fim de semana: https://www.codeschool.com/

  7. Mike says:

    Este também é interessante e é em portuguès

    https://pt.khanacademy.org/

  8. Sousa says:

    Daqui a 5 anos um carpinteiro ou um canalizador, vai ganhar 5 vezes mais que um programador. A profissão da moda 🙂
    Muitos desses sites dizem ensinar a programar em 6 semanas, mas o que se aprende em 6 semanas, afinal de contas? É como diz e bem, aqui o Zé Pombo, aprender a programar não é bem uma receita de bolos

  9. Janito says:

    Aprender a escrever código é uma coisa, saber desenvolver software bem feito, bons algoritmos, isso é mais complicado
    Na minha opinião, escrever código é como assentar tijolo de uma aplicação, como numa obra, mas uma obra tem que ter um projecto de arquitectura e muita coisa já planeada e pensada por trás, se não dá *****
    Assentar tijolo é essencial, mas é importante saber-se o que se está a fazer e como
    Eu já tive um grande fascínio por programação, mas o certo é que já tive mais momentos de frustração do que alegria, mas há uma espécie de orgasmo quando as coisas funcionam, até acalma a alma a um gajo, mas até lá até ataques de pânico causa se tivermos ansiedade

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