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Novos ecrãs de smartphones podem auto-recuperar de quedas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. censo says:

    Muito interessante, no entanto, até que ponto estão os fabricantes interessados nisto?

    • Hugo says:

      Questionei-me acerca disso mesmo quando li a notícia.
      Será interessante nos gadgets pioneiros, no entanto, e tendo em conta a tendência consumista em que vivemos actualmente, não vejo que venha a vingar para o utilizador comum, a menos que não tenha um grande impacto nos custos para o consumidor final.

      • Hugo says:

        Agora que a tecnologia em questão é excepcional não há dúvidas e provavelmente será muito mais bem empregue noutros segmentos..ou não, só o tempo o dirá.

      • Luís says:

        A película de alumínio utilizada na era espacial (programas APOLLO da NASA) está no seu pacote de leite, ou das bolachas.
        E deita-a no lixo após consumo do produto que ela protege.

        • Hugo says:

          Exacto, daí ter dito no comentário seguinte “só o tempo o dirá”, mas certamente o custo de fabrico determinará a sua usabilidade.
          Se me pedissem 50€ por um pacote de leite eu preferia beber água ou vinho 😛

    • RenatoNismo says:

      não vai ser a apple, de certeza. as assistências técnicas têm de existir e querem maximizar os lucros possíveis 😉

    • Luís says:

      Isso, essa questão que coloca, é apenas não compreender a tecnologia, nem a Humanidade, nem o mundo tecnológico, nem o mundo empresarial e nem o mundo científico. É de “Velho do Restelo”. Os seus bisavós tinham Smartphones?

      • Hugo says:

        Luís acho que a intenção dele não era meter em causa o potencial do produto.
        A questão é que poderá realmente não interessar para o negócio, ou então sim, só daqui a uns anos saberemos.
        Por essa ordem de ideias hoje já não teríamos lâmpadas que se fundem ao fim de uns messes…ou smartphones que ficam obsoletos com apenas 2 anos.

  2. RJ45 says:

    É uma pena terem que se juntar as peças para se reestabelecer a ligação das moléculas do polímero mas, estão no bom caminho.

  3. Toni says:

    Granda treta 🙂

    • Luís says:

      não comento a frase: “Granda treta”.

      Já ouviu por certo falar do “efeito de memória” das baterias de Níquel/Cádmio e que as de Iõns de Lítio não tinham esse efeito (embora formem cristais que impedem gradualmente o fluxo dos electrões.

      Mais difícil de aceitar é o caso de ouvirmos música e vermos filmes baseados em ferrugem (óxido de ferro), que eram as antigas cassetes de áudio e VHS. Agora vemos e ouvimos por decalques em folha de alumínio, ou por matemática binária de electrões.

      Vá ao Youtube e procure pelos docs da BBC: Metals, Ceramic e Plastics. verá que até as cartilagens humanas poderão ser recuperadas (em cartilagens normais e a sério) por plástico que depois desaparece após a recuperação.

      Não existe nada como aprender. Já agora, na pré-história descobriu-se que o cobre era feito por terra verde (óxido de cobre) e ainda hoje necessita dele. Ou que o seu lápis pode produzir grafeno que transporta a energia 100 X mais rápido que o cobre.

  4. Tico says:

    Boas noticias, no entanto a maioria dos telemóveis que tem baterias “não acessíveis”, estão a ver os seus ecrãs serem “descolados”, com o inchar das baterias… Principalmente agora no verão…com o calor. Infelizmente não se fala nisto porque não interessa.

  5. Wilson Silva says:

    Comentários de topo.

    censo – “Muito interessante, no entanto”
    Toni – “Granda treta ”
    Tiago – “Boas noticias, no entanto”
    RJ45 – “É uma pena”

    Em Portugal é muito difícil focar no lado positivo. Até este comentário é para falar mal 🙂

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