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Norton 360 v5 e Cybercrime Index invadem Londres

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Narciso


  1. José Fonseca says:

    Muito interessante as informações fornecidas pela Norton.
    Existem vários relatórios deste género divulgados periodicamente, mas um que dá os valores diariamente é algo que nos coloca mais informados numa época em que tudo muda tão rapidamente.

  2. Pedro Pinto says:

    Excelente cobertura Ana. Boa viagem até ao nosso país!

  3. Carlos says:

    Curioso que tenham ido a um encontro dedicado ao cyber crime em Londres.

    Sinceramente parece-me que não estão por lá muito interessados em apanhar cyber-criminosos por lá.

    Estou em contacto com um gajo que tentou burlar a minha mãe supostamente querendo comprar o carro d minha mãe, já tentei contactar o banco pelo qual o individuo se faz passar (Santander UK), já tentei contactar a autoridade para a segurança bancária online (organismo também britânico) e inclusive o Paypal por onde inicialmente queriam fazer a suposta transacção, já passaram 2 dias e não obtive qualquer resposta. Estou bastante revoltado com a situação.

    Felizmente não se passou nada porque me apercebi da situação, mas podia ser armada uma armadilha dado que o individuo está à espera que sejam-lhe transferidos fundos, mas aparentemente ninguém está interessado em agir.

    Concluo que são simplesmente incompetentes!

    • Vítor M. says:

      Espera lá que não percebi: então ele queria comprar o carro da tua mãe e ias-lhe transferir “fundos”?

      Eu conheço um caso parecido, envolvendo uma “moto”, mas digo-te a ti como disse ao meu colega: não acham que é estúpido dar dinheiro para alguém vos comprar algo?

      O truque que conheço, é que o tipo, supostamente inglês também (o que eu tenho dúvidas) queria que o meu colega lhe passasse 1000 euros que era o valor do transporte e ele depositava via paypal o valor da moto mais os mil euros. Ele alegava que a transferência desses mil euros era para pagar ao transportador para acelerar o processo e que depois recebia, o meu colega, todo o dinheiro, pois ele só podia fazer uma transferência.

      Mas… desculpem lá… mas não tem um cheio acentuado a podre… esta história? E vocês caiem?

      Muitos caiem porque a ânsia de fazer a venda é tanta que são iludidos… depois se o senhor fosse árabe… ui ui ou marroquino… cuidado, mas como assina sendo de UK… leva logo mentalmente um carimbo de fidedigno…

      Felizmente ele veio até mim para ler os mails e tu tomaste conta do assunto..,. felizmente.

      • Carlos says:

        Sim o caso é semelhante.

        Realmente cheirou-me a esturro desde o início. É no entanto bastante convicente porque é um contacto pessoal e o esquema está bem montado. Tirei as dúvidas a limpo quando efectivamente recebi um suposto e-mail de confirmação de transferência dos fundos. Deu-me vontade de rir porque o endereço não poderia ser de um banco, as imagens no source estavam inclusive a linkar para a wikipedia, logos distorcidos e era enviado pelo “Banco Santander Bank”… Entre outros nítidos erros para quem está habituado a estas cenas…

        Quase de certeza que é o mesmo gajo que contactou o teu amigo, porque o modo de operar é o mesmo. Também desconfio que ele nem seja britânico, mas no entanto queria que transferência fosse para uma morada no reino unido.

        Só fiquei realmente decepcionado porque nem sequer obtive resposta das partes realmente interessadas…

  4. Vítor M. says:

    O paradigma da cyberguerra é confuso mas ao mesmo tempo traz à baila avisos comportamentais simples de perceber. Quer-me parecer que o futuro modus operandi do atacante passa pelo comportamento benevolente, crédulo resultante da exposição dos serviços web e das redes sociais.

    Pode parecer fácil de combater, mas todo o combate ao malware que está dependente de grandes alterações comportamentais… fracassa! Vemos isso no combate ao SPAM.

    Assim, podemos concluir que as redes sociais e serviços web conexos são condutores por excelência de vítimas a este cybercrimes.

    Redutor? Bastante, mas parece-me completamente eficaz. Não vai ser fácil combater hábitos.

  5. Navyseal says:

    Não confundam ciberguerra com ataques virtuais. A meu ver são conceitos muito diferentes.

  6. Sérgio Mata says:

    Parabéns pelo convite!

  7. Ricardo says:

    Muito bom.
    Só um reparo – Franceses também são latinos, logo a expressão “É o sangue latino” não faz sentido.

  8. Silva says:

    Crítica não construtiva:

    na minha sincera opiniao, a qualidade dos artigos publicados é media, tanto a nível de escrita como de qualidade da informação em si. As notícias publicadas são actuais, mas chegam cá sempre alguns dias depois. para que lê Gizmodo Engadget e Slashdot, deve certamente concordar comigo.

    Crítica construtiva:
    Acho que o site beneficiaria de um remake bem pensado. algo que fosse mais visualmente apelativo e dinâmico. admiro o facto de serem um site prestigiado em portugal e conhecido internacionalmente. apenas gostava de vos ver evoluir em mais do que fontes de informação e quantidade de notícias.
    teem imenso potencial para serem o “gizmodo” de portugal.
    força e boa sorte!

    • Vítor M. says:

      Não tencionamos ser a Gizmodo de Portugal, esse modelo não se aplica convenientemente ao nosso mercado, está gasto e já com muitos players. A nossa imagem de sucesso baseia-se na proximidade com o visitante com a utilidade dos nossos conteúdos face ao que o utilizador consome/necessita.

      As notícias que publicamos são importantes marcos históricos e se não são em tempos real são com o devido tempo necessário para a interpretação, colocação e divulgação no nosso site. Site que tem uma politica editorial muito sóbria e, acima de tudo, coesa face aos pressupostos anteriores.

      Assim, ter um site somente noticioso não é de maneira alguma o nosso alvo, queremos mais do que isso e oferecemos mais do que isso.

      Como site auditado pela principal entidade de market research e medição de audiências de media, estamos atentos à evolução deste mercado, assim como com criticas feitas pelos nossos leitores.

      De maneira alguma estamos desenquadrados com a realidade e, pela estrutura que apresentamos, temos obtido excelentes resultados ao longos dos anos, com um dos maiores saltos no ranking nacional acontecido em Janeiro último.

      Mas são criticas construtivas como a do Silva que nos fazem estar ainda mais atentos, e posso avançar com uma novidade: estamos prestes a lançar um canal dedicado à informação tecnológica onde tentaremos acompanhar em full time as notícias que chegam ao mundo. Os muitos press releases que recebemos são uma forma de obter informação, a Internet e os parceiros internacionais são outra, o conjunto será aproveitado para trazer mais e melhores informações num canal dedicado.

      Software, Internet, análises de hardware, truques, dicas, respostas às solicitações e sugestões dos nossos leitores, projectos inovadores apresentados em primeira mão no Pplware, canal com maior preponderância no meio universitário… esse será sempre o nosso alvo principal.

      Na semana passada cobrimos um evento em Madrid, ontem em Londres, Março temos eventos em Espanha, Alemanha… e outros estão já programados ao nível nacional.

      Não estamos nada mal 😀 mas podemos sempre fazer melhor.

      • Silva says:

        a expressão “gizmodo de portugal” refere-se apenas à grandiosidade do site, e não ao tipo de informação que fornece. Contudo, fico contente por ver que o pplware tem planos ambiciosos para o futuro, e mal posso esperar pelas novidades que trarão ao site.
        Não sei se já o fizeram, mas que tal um poll do género:
        qual o tipo de informação pela qual mais se interessa?

        – gadgets
        – software
        – hardware
        – negócios empresariais
        – evolução de mercados

        etc etc…

        se ainda não o fizeram, julgo ser uma boa prática para que possam aumentar o número de visitantes e comentários.

        boa sorte,
        Silva

    • Ana Narciso says:

      É exactamente o que o Vítor disse.

      Só não percebi se a tua crítica não construtiva é baseada também no meu artigo.

      Se sim, não entendo como te queixas acerca da actualidade da notícia, dado que foi escrita praticamente no momento.

      Quanto à sua qualidade, depreendo que o ideal seria um tom mais curto e sucinto? Lamento, mas tal com o Vítor afirmou, o nosso objectivo neste tipo de eventos não são notícias avulso, mas sim uma grande proximidade com o leitor, de tal forma que este sinta a presença no evento no acto da sua leitura.

      • Silva says:

        a qualidade de escrita teve sim a ver com o seu artigo. a actualidade das noticias não.

        • Silva says:

          se querem uma grande proximidade com o leitor.. escolham palavras mais adequadas para um vasto público-alvo.

          • Vítor M. says:

            Não faz sentido o que dizes… aliás sugeria mesmo que voltasses a ler mas com atenção.

            Nem acertaste na actualidade da notícia, pois é super actual (no dia do evento) nem na qualidade do tipo de escrita que, pelo que vejo, está muito bem.

            As palavras estão bem aplicadas e fazem sentido quando o tema exige uma maior atenção ao pormenor. Lá está tens de ler com atenção e não na diagonal.

  9. Guilherme de Sousa says:

    Parabéns Ana, excelente cobertura! Nem muito aprofundado, nem demasiado ‘pela rama’.

    cumps

  10. Hugo Cura says:

    Excelente trabalho Ana e com uma incrível rapidez!

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