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Nokia vai cortar mais 10.000 empregos nos próximos dois anos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Reuters

Autor: Marisa Pinto


  1. SANDOKAN 1513 says:

    O cataclismo aproxima-se para a Nokia.Ou muito me engano ou nos próximos 5 anos a Nokia desaparece de vez.

  2. Sardinha Enlatada says:

    Esta crise ja esta a afectar muitas pessoas e empresas. Seria bom a resposta das pessoas pos covid, e ajudar a fomentar a economia, nomeadamente a restauracao que foi das mais afectadas, mas infelizmente muitas empresas ja estao a ter problemas de tesouraria e isso nao incentiva em nada em manter os empregos. Todos nos sabemos que isto e uma bola de neve, e mesmo no pequeno comercio prejudicam as grandes empresas. Menos aos ricos esse e um caso a parte.

    • Peace says:

      Em tempos normais a restauração é a atividade que mais tenta fugir ao pagamento de impostos, nomeadamente no IVA, mas agora que estão com a corda na garganta já querem ajudas.

      • José Fonseca Amadeu says:

        Errado, mais que a restauração tens tudo o que são serviços. Canalizadores, electricistas, mecanicos, tecnicos de gás, etc etc. Esses são os piores e tipicamente uma valente escumalha.

  3. José Fonseca Amadeu says:

    É apenas uma reestruturação, a ideia não é acabar mas sim torná-la mais competitiva. Em Portugal vão meter 200 pessoas este ano, 1 profissional tuga vale por 3 nos sítios onde vão cortar.
    Nokia cada vez tem mais espaço no mercado e vai ganhar muito mais espaço devido ao 5G.

    • Pedro says:

      Bom, só quem não passou pela Nokia pode afirmar uma coisa dessas. A Nokia é como a função pública, demasiada gordura. Muita parra e pouca uva.

      • José Fonseca Amadeu says:

        Passei na Siemens, é praticamente a mesma coisa.
        Gordura é o nome do meio de qualquer multinacional, por isso cortam essa gordura para se tornarem mais ageis, tal como um gordo faz uma lipoaspiração para ficar mais leve e móvel.

        • Pedro says:

          De acordo. Infelizmente aqueles que dão no duro é que vão para rua, mantendo a gordura que realmente é prejudicial, também conhecida por internos.

          • Peace says:

            Trabalhei 15 anos como externo numa multinacional e não fui despedido, apesar de ver pessoas à minha volta a serem mandadas de volta às suas empresas de origem. À coisas que fogem ao nosso controlo, mas sabendo procurar o teu lugar e mostrar o teu valor adicional é meio caminho para por lá continuares mais uns anos.

          • José Fonseca Amadeu says:

            Peace, não concordo com esses outsourcings, existe legislação em vigor recente que coloca limites no outsourcing.
            Não vejo nenhum motivo valido para ter alguém em outsourcing mais que 2/3 anos a não ser que seja para facilitar no dowsizing, o que é só estupido.

    • Peace says:

      Contratam 200 para o centro que foi anunciado à umas semanas, mas depois despedem outros 200 ou mais. No final o saldo deverá ser negativo. Isto se com esta reestruturação esse centro se vier mesmo a concretizar e com os números anunciados.

  4. CPU Lord says:

    Em tempos uma das melhores empresas de telemóveis mas não soube acompanhar a transição para os smartphones. E agora não tem espaço num mercado completamente saturado, onde empresas chinesas dominam com qualidade a preços acessíveis.
    RIP Nokia.

    • Destiny says:

      As mesmas empresas chinesas que estão em parceria com a Nokia a liderar o desenvolvimento e mercado 5G? Ah certo, é só mais outro que pensa que a Nokia como empresa multi-nacional de telecomunicações só desenvolve telemóveis.

    • Peace says:

      Não sabes mesmo que esta empresa faz…

    • PML says:

      A Nokia não tem nada a ver com telemóveis. Essa parte foi vendida há anos. A Nokia foca-se no Core IP, redes móveis e equipamentos de rede. Nestas áreas são muito fortes e em routers, talvez a melhor empresa que conheço. Isso não impede que tenha de se agilizar para competir com países asiáticos. A verdade é que o equipamento desses países entra facilmente e vende-se na Europa, mas a Nokia e outras marcas europeias não conseguem ter mercado na China. Com este tipo de políticas é difícil conseguir-se ser competitivo.
      Na China, por exemplo, a Huawei tem praticamente o monopólio – dinheiro do estado (que é imenso dado o superhavit do comércio externo), mais de 1.000 milhões de pessoas (a Europa nem metade disso tem), ordenados mais baixos, menores restrições ambientais, etc. Não há de facto milagres.

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