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NASA quer transformar o Sol num super telescópio

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Marcelo says:

    “14 vezes mais longe do que está atualmente posicionado Plutão”… fica ali ao virar da esquina 🙂

  2. Rodrigo says:

    Ponham-se a brincar com a principal fonte de calor do planeta e depois não digam que ninguém vos avisou. Quem brinca com o sol queima-se.

  3. Adeval lima de oliveira says:

    E com sol e locura e muito calor

  4. censo says:

    Quanto tempo dura uma viagem até Plutão? Ora, multipliquem por 14…

  5. joao says:

    É so balelas, a nasa que pague mas é o que deve.

  6. ROBERTO LUIZ NONATO GUIMARAES says:

    Estudem as obras dá codificação Espírita e aprenderão muito mais coisas!!

    • ROBERTO LUIZ NONATO GUIMARAES says:

      Falo aqui de fatos relacionados à Ciência e Filosofia sem entrar nas questões doutrinárias!! Aí já vão outros 500!!

  7. ROBERTO LUIZ NONATO GUIMARAES says:

    O estudo dá ciência está para todos para se ter acesso basta querer!!

  8. powerverde says:

    “Atualmente, nenhum objeto feito pelo homem chegou a viajar até perto dessa distância.”
    A Voyager 1 não está, supostamente, prestes a atingir os confins do sistema solar? Então já ultrapassou essa distância à muito tempo.

  9. Mario says:

    “Eddington foi a uma ilha remota ao largo da costa oeste de África…” ficava simpático se o jornalista completasse o Copy > Paste > Tradução literal, informando que se trata da Ilha do Príncipe, na altura uma colónia portuguesa (em conjunto com a ilha de São Tomé).
    E aquela referência de que Einstein explicou formalmente a sua teoria em 1936, não sei de onde veio. Ele publicou e explicou a sua teoria até 1914 (salvo erro) e foi por isso que o Eddington fez a viagem ao Príncipe em 1919, para aproveitar o eclipse solar e a respectiva oportunidade para provar, ou contradizer, as previsões da teoria.

    • Vítor M. says:

      Na fonte do artigo indexada, não refere Ilha do Príncipe, por essa razão, não foi colocada, poderá ser ou não essa ilha.

      Quanto à data “In 1936, when Einstein was living in Princeton – having emigrated to the US three years earlier – he received a visit from a Czech emigré and amateur engineer by the name of Rudi W. Mandl. Mandl had come up with some far-reaching ideas, and he was eager to discuss them with his famous host. Among other things Mandl, too, had come up with the idea of a star acting as a gravitational lens, but he had gone even further and speculated that high-intensity starlight, focused by such a lens, might have influenced biological evolution here on Earth, by increasing the rate of genetic mutations.

      Einstein received Mandl quite graciously. It seems that he had forgotten his own, earlier work on gravitational lenses, and evidently he was not familiar with what others had published since. In his discussions with Mandl, he conceded that the idea of a gravitational lens had merit, but persuaded Mandl to abandon his more outlandish musings.

      Asked by Mandl to publish on the subject of gravitational lensing, Einstein at first declined, citing the fact that the phenomenon was unobservable. But Mandl persevered, and eventually, Einstein agreed to a brief publication in the journal Science: http://bit.ly/2mYriHy

      Pela conclusão destes parágrafos, foi a partir daqui que Einstein explicou formalmente a sua teoria, no ano de 1936. Será?

      • Mario says:

        Foi mesmo na (então) portuguesa ilha do Príncipe. No local onde foi instalado o equipamento de observação, está uma placa com essa referência e para mim seria um ponto obrigatório de visita, se tivesse essa hipótese.
        Quanto à explicação da teoria, agora percebi. Não a teoria da Relatividade Geral em si, que foi publicada em 1914. Mas sim, o efeito prático da curvatura do raio de luz poder ser utilizado para construir uma “lente gravitacional”. Hoje em dia, essa técnica é correntemente utilizada para observar fenómenos que se encontram demasiado longe (ex, galáxias ou quasares). Sem o efeito de lente, que amplia a intensidade da luz, seria difícil conseguir observações úteis.

  10. Ana Paula Rodrigues says:

    Sem o sol como iremos ficar… Dou a resposta mortos essa Nasa vai destrui a terra já já

  11. wishmaster says:

    A NASA que dê o dinheiro que anda a gastar aos Russos e avançaremos muito mais na exploração espacial.
    Os EUA só importam massa cinzenta e mesmo assim….não chega ao pé da capacidade intelectual dos russos e chineses.

  12. Sérgio J says:

    Li há uns tempos que essa experiência teria sido um embuste pois não haveria tecnologia na altura para tal. Ou pelo menos ele não há dispunha com a ele.

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